sexta-feira, 13 de novembro de 2015

América-MG

O futebol do Coelho foi mais competitivo do que empolgante na maior parte do Brasileiro. Apesar do segundo melhor ataque, o Coelhão, na maioria das vitórias, venceu sem convencer. A diferença mínima de um gol passou a ser considerada goleada. João Ricardo se destacou pelas defesas salvadoras, e gols foram marcados sem terem sido por meio de jogadas construídas. Independentemente da qualidade dos adversários, torcedores se dividiam em relação ao potencial da equipe americana. Uns achavam que o desempenho estava no limite. Outros consideravam a necessidade de mudar a fim de melhorar. Mudanças foram realizadas, e jogadores considerados titulares perderam a titularidade. Depois da saída de Mancini, o novo trio, formado pelo Toscano, Pablo e Richarlison, aumentou o dinamismo, a produtividade e marcou seis gols em dois jogos.