terça-feira, 28 de outubro de 2025

Athletic 0 x 2 América

Apesar das infiltrações dos jogadores adversários no lado esquerdo da grande área americana, do baixo poder ofensivo de o Da Hora partir pra cima e vencer duelos individuais, e da possibilidade de o Aloísio ter substituído Diniz, para manter a estrutura do meio-campo com Felipe Amaral e Jhosefer, o Coelhão venceu, convenceu, e demonstrou que poderia ter pontuado mais nesta Série B, porque Gustavo e Ricardo Silva mantiveram a segurança defensiva; Diniz e Felipe Amaral, a competitividade no meio-campo; Paulinho, a produtividade ofensiva e, principalmente, porque o time foi mais bem escalado, bem distribuído taticamente e mais qualificado, com Miguelito e Ortiz entre os titulares, Yago Souza, uma das revelações da equipe no returno, deslocado para o lado esquerdo e Bigode, com posicionamento mais funcional de centroavante. 

Mas para vencer o Novorizontino dentro de casa, o substituto do Ricardo Silva deverá ser o zagueiro entre Emerson e Júlio, com mais poder de marcação, imposição física e velocidade de recomposição, para vencer duelos individuais pelo alto e pelo chão.

Poderá ser mais consistente a utilização do Lucão, de zagueiro central, e do Emerson ou Júlio, na quarta-zaga, para colaborar na cobertura do Paulinho. 

Embora exista a possibilidade de utilizar 3 zagueiros, a manutenção do 4-3-3 deverá ser mais eficiente, a fim de a repetição facilitar o entrosamento e a padronização. 

No meio-campo, Aloísio, Felipe Amaral e Ortiz, com Miguelito, Bigode e Yago Souza no ataque. 

Ainda a possibilidade de utilização do Rafa Barcelos, de volante, o mais dinâmico, com mais imposição física e velocidade entre Jhosefer, Miqueias e Yago Santos, no meio-campo, o com mais intensidade física, resistência física e velocidade para vencer duelos individuais entre Fabinho, Facundo, Da Hora, Stênio e Thauan, pelos lados, ou Gustavinho de meia-atacante, e Arthur ou Heber ou Rafa Silva, de centroavante. 

Em caso de necessidade, Yago Santos poderá ser improvisado na lateral-esquerda. 

Vamos vencer, Coelhão. 

Athletic:
Adriel; 
Douglas Silva (Wesley Gasolina), Marcelo Ajul, Sidimar e Yuri (Guilherme Cachoeira); 
Fabrício Isidoro, Sandry e Davis Braga (Geraldes); 
Welinton Torrão, Alessio da Cruz (Ezequiel) e Ronaldo Tavares.

América:
Gustavo; 
Júlio (Maguinho), Ricardo Silva e Lucão, Paulinho;
Diniz (Miquéias), Felipe Amaral, Ortiz (Da Hora);
Miguelito (Jhosefer), Bigode, Yago Souza (Emerson)
Técnico: Valentim

Gols: Miguelito e Felipe Amaral 

terça-feira, 21 de outubro de 2025

América 1 x 1 CRB

Embora uma possibilidade de escalação fosse Ortiz no meio-campo, Fabinho pela esquerda, um centroavante mais definidor entre Arthur, Bigode e Rafa Silva, e principalmente Miguelito pela direita, de acordo com o desempenho durante o jogo, seria mais produtivo ter escalado Ortiz, Miguelito, Rafa Silva e Yago Souza, porque Ortiz qualificaria por mais tempo a bola parada e a construção das jogadas, Miguelito é o melhor atacante da equipe, Yago voltaria a jogar de meia-atacante para defender e atacar em alta intensidade pelo lado, Paulinho ficaria menos sobrecarregado na dupla função defensiva-ofensiva, e Rafa Silva receberia mais assistências dentro da área. 

Apesar do empate, é bom destacar a segurança defensiva do Ricardo Silva, o bom momento do Diniz, revelação do Mineiro e do Brasileirão 2025, a melhor fase do Felipe Amaral desde que foi contratado, o potencial de evolução do Júlio, Paulinho, Thauan e Yago Souza, e a qualidade técnica do Miguelito e Ortiz, que deveriam ter sido mais bem aproveitados entre os titulares. 

Mas na rodada 34 do Brasileirão, ainda falta definir uma estratégia e tática mais vitoriosas para jogar dentro e fora de casa, jogar no 4-3-3 ou 3-5-2 ou 4-4-2,  escalar o centroavante titular entre Arthur, Bigode e Rafa Silva, evitar escalar Bigode sem ser na posição de centroavante, aproveitar a qualidade do Ortiz por mais tempo, quando jogar com três atacantes utilizar Miguelito pelo lado direito, escalar o mais bem preparado fisicamente e com mais poder de finalização entre Fabinho, Stênio, Thauan e Yago Souza pela ponta esquerda, quando jogar com dois atacantes escalar Fabinho e Miguelito, os mais finalizadores. 

Para vencer o Athletic fora de casa será possível utilizar o 4-4-2 com Ortiz e Yago Souza no meio-campo, e Fabinho e Miguelito, dois atacantes de velocidade e poder de finalização mais avançados, ou 4-3-3, com Ortiz, no meio-campo, Miguelito na ponta direita, um centroavante mais decisivo, e Fabinho ou Yago Souza no lado esquerdo, ou o 3-5-2, com Ortiz, no meio-campo, Fabinho e Miguelito no ataque.

Vamos vencer, Coelhão!

América:
Gustavo; 
Júlio (Mariano), Ricardo Silva, Lucão; Paulinho;
Diniz, Felipe Amaral, Yago Souza (Ortiz); 
Fabinho (Miguelito), Rafa Silva (Thauan) e Bigode (Arthur). 
Técnico: Valentim.

CRB:
Matheus Albino; 
Matheus Ribeiro, Henri, Fábio Alemão e Leo Campos; 
Higor Meritão, Danielzinho e Gegê (Gazão); 
Dadá Belmonte (Douglas Baggio), Thiaguinho (Hayner) e Mikael (William Pottker). 
Técnico: Eduardo Barroca.

Gol: Diniz

terça-feira, 14 de outubro de 2025

Criciúma 2 x 1 América

Na ausência do Bigode, Diniz, Fabinho, Felipe Amaral, Maguinho e principalmente Miguelito, faltou Emerson, Miqueias e Rafa Silva jogarem com mais intensidade e imposição física para vencerem duelos pelo alto e pelo chão, Miqueias, Rafa Silva, Stênio e Yago Souza serem mais finalizadores, e um primeiro volante com poder de marcação, depois da saída do Aloísio. 

Em vez de o Miqueias ter começado e terminado o jogo, poderia ter sido mais produtivo ter iniciado com Jhosefer ou Yago Santos, para aumentar a velocidade de recomposição defensiva e transição ofensiva, ou Ortiz, para qualificar a construção das jogadas e a bola parada, e Aloísio ter permanecido.

A derrota ofuscou a efetividade defensiva e ofensiva do Ricardo Silva, a eficácia do Ortiz na bola parada, e o potencial com a bola conduzida do Yago Souza, sub-20, em fase de aprimoramento e oscilação, 

Para vencer o CRB dentro de casa poderá ser mais produtivo, eficiente e eficaz utilizar uma estratégia mais ofensiva, com mais poder de criação, principalmente finalização e decisão.

Na fase ofensiva, Ortiz entre os titulares, para qualificar a construção das jogadas e a eficácia na bola parada, Miguelito e Fabinho ou o mais finalizador entre Stênio e Thauan, ou Yago Souza voltar a jogar de atacante pelo lado esquerdo, a fim de partir pra cima do lateral adversário, e Arhtur ou talvez Bigode pela experiência ou Rafa Silva, um centroavante com presença de área, para incomodar os zagueiros adversários, abrir espaços para as infiltrações dos pontas e transformar em gols as assistências recebidas.  

Vamos vencer, Coelhão. 

Criciúma: 
Alisson (Georgemy); 
Jonathan (Yan Souto), Rodrigo e Luciano Castán; 
Marcinho; Léo Naldi, Gui Lobo, Jhonata Robert (Luiz Henrique) e Felipinho; Jean Carlos (João Carlos) e Diego Gonçalves. 
Técnico: Eduardo Baptista

América:
Gustavo; 
Ricardo Silva, Emerson e Lucão; 
Júlio (Mariano), Miqueias, Aloísio (Ortíz), Yago Souza (Heber) e Paulinho; Stênio (Thauan) e Rafa Silva (Arthur). 
Técnico: Valentim

Gol: Ricardo Silva

sexta-feira, 10 de outubro de 2025

América 1 x 1 Vila Nova

Arthur, Bigode e Rafa Silva deveriam disputar a posição de centroavante, e Stênio iniciado o jogo pelo lado esquerdo, com Fabinho pelo direito, porque atacante de lado precisa ter arrancada, intensidade e velocidade para fazer assistências, finalizar e vencer duelos individuais. 

Destaque para o aprimoramento do Paulinho, a principal opção ofensiva durante o jogo. e para a evolução do Felipe Amaral sob o comando do Valentim, com apoio do Diniz e Yago Souza, um meio-campo sub-22.

Ainda assim, Ortiz poderia ter jogado pelo menos um tempo, para aumentar a criatividade do meio-campo ou ser um construtor pelo lado esquerdo. 

O próximo desafio dos Analistas de Desempenho, Comissão Técnica e Valentim será escolher a escalação, estratégia e tática para vencer o Criciúma, na casa do adversário.

Poderá ser mais eficaz Emerson, de terceiro zagueiro, para aumentar a consistência defensiva, Ortiz entre os titulares, para qualificar a distribuição das jogadas, Maguinho e Paulinho, de alas, Arthur ou Stênio e Fabinho avançados, para ter mais intensidade, profundidade e velocidade no ataque. 

Se Felipe Amaral não jogar, Ortiz poderá ser a primeira opção para formar o meio-campo com Diniz, mais recuado, a fim de fazer lançamentos em profundidade, e Yago Souza. 

Aloísio, Jhosefer, Miqueias e Yago Santos são opções de volantes, Gustavinho, de construtor de jogadas, Rafa Silva, bem preparado fisicamente, de centroavante definidor. 

Ainda Da Hora e Facundo, que pararam de ser utilizados. 

Vamos vencer, Coelhão.  

América:
Gustavo; 
Maguinho (Jhosefer) Ricardo Silva, Lucão, Paulinho; 
Diniz, Felipe Amaral (Miqueias), Yago (Ortiz); 
Fabinho (Stênio), Arthur e Bigode (Rafa Silva). 
Técnico: Valentim.

Vila Nova:
Halls; 
Pedro Romano, Tiago Pagnussat, Walisson Maia e Willian Formiga; 
Ralf (Thalys), Igor Henrique (Jean Mota) e João Vieira; 
Júnior Todinho, Guilherme Parede (Bruno Xavier) e Gabriel Poveda. 
Técnico: Umberto Louzer.

Gol Felipe Amaral

segunda-feira, 6 de outubro de 2025

Ferroviária 1 x 3 América

Apesar de no primeiro tempo ter cedido espaços para o adversário atacar, ter faltado criatividade no meio-campo, e um atacante de velocidade para jogar em profundidade com Miguelito, a criação, a marcação, e principalmente a eficácia ofensiva depois da entrada do Ortiz,  melhoraram no segundo tempo.

Maguinho e especialmente Paulinho foram bastante eficientes na função de ala ofensivo. Paulinho, sub-21 em fase de aprimoramento e oscilação, fez assistência pro gol invalidado do Miguelito, pro gol do Maguinho, e o cruzamento, que originou o escanteio, no gol do Lucão. 

Arthur e Fabinho aumentaram a profundidade e velocidade ofensivas, e Ortiz qualificou a distribuição das jogadas, bateu o escanteio pro gol do Lucão, e fez o lançamento de pé esquerdo, pro Fabinho sofrer o pênalti e bater de pé direito. 

Para vencer o Vila Nova dentro de casa, o 3-5-2 poderá ser mais produtivo com um camisa 10 mais criativo e dois atacantes de velocidade, a fim de atacar espaços. 

O time que terminou o jogo contra a Ferroviária, com Ortiz no meio-campo, Arthur e Fabinho no ataque, mais o retorno do Diniz e Felipe Amaral, poderia ser o titular. 

Se o 4-3-3 for utilizado, a produtividade do trio ofensivo poderá ser maior, com dois atacantes de velocidade pelos lados, com capacidade de vencer duelos individuais, fazer assistências e finalizações, e um centroavante, com presença de área, para finalizar as assistências recebidas. 

Fabinho, Bigode e Stênio poderão formar um trio ofensivo eficiente. 

Independentemente da distribuição tática, talvez seja necessário revezar os mais desgastados pela sequência de jogos.

Gustavinho e Jhosefer deveriam ser mais bem utilizados durante os jogos. 

Vamos vencer, Coelhão.

Ferroviária:
Dênis Júnior; 
Lucas Rodrigues, Ronaldo Alves, Gustavo Medina e Zé Mário (Edson Lucas); Tárik, Alencar (Thiago Lopes), Netinho e Fabrício Daniel; 
Juninho (Vitor Barreto) e Carlão. 
Técnico: Claudinei Oliveira

América:
Gustavo; 
Ricardo Silva, Emerson, Lucão; 
Maguinho, Felipe Amaral, Diniz, Yago Souza (Ortíz), Paulinho;
Miguelito (Fabinho), Bigode(Arthur Sousa)
Técnico: Valentim

Gols: Maguinho, Lucão, Fabinho

quinta-feira, 2 de outubro de 2025

América 2 x 1 Volta Redonda

Entre as soluções não utilizadas, poderia ter sido mais produtivo Jhosefer no lugar do Felipe Amaral, e Stênio ser o ponta esquerda, porque com Júlio, Jhosefer e Miguelito, pela direita, Paulinho, Yago Souza e Stênio, pela esquerda, o posicionamento tático ficaria mais bem distribuído, a consistência defensiva pelos lados seria maior, e a forca ofensiva aumentaria, com mais assistências para o centroavante finalizar. 

Apesar de o Arthur ser o centroavante do time, e Bigode jogar sem posição definida, faltou Arthur receber assistências para serem finalizadas, e os dois gols do Bigode foram típicos de centroavante, com presença de área e poder de decisão.

Valeu pela segurança defensiva do Gustavo e do Ricardo Silva, pela movimentação do Diniz, o Cerezo do Coelhão, pelo poder de decisão do Bigode, pela torcida que jogou junto com o time, e pelos três pontos conquistados.

Para vencer a Ferroviária fora de casa, Felipe Amaral deverá formar o meio-campo com Diniz e Yago Souza, que precisa ser mais finalizador. 

O trio ofensivo titular poderá ser formado pelo Miguelito, Bigode e Stênio, com possibilidade do Arthur e Fabinho. 

Numa estratégia mais ofensiva, Fabinho poderá entrar no lugar do Yago Souza, com o deslocamento do Miguelito para a posição de meia-atacante centralizado. 

Gustavinho, Jhosefer e Ortiz deveriam ser mais bem utilizados. 

Vamos vencer, Coelhão.  

América:
Gustavo; 
Júlio (Maguinho), Ricardo Silva, Lucão e Paulinho (Yago Santos); 
Aloísio (Emerson), Diniz e Yago Souza (Fabinho); 
Miguelito, Arthur (Miquéias, Bigde.
Técnico: Valentim.

Volta Redonda:
Jefferson Paulino,
Jhonny (Adsson), Igor Moraes, Lucas Adell, Sanchez; 
André Luiz (Igor Maduro), Thallison e Raí (PK); 
MV (Léo Ceará), Matheus Lucas e João Pedro (Kayke). 
Técnico: Rogério Corrêa.

Gols: Bigode (2)