Dizia Eduardo Gomes: “O América não para, está sempre em movimento.” O Coelhão decide contra o Bahia a vaga para a próxima fase da Copa do Brasil. Devido às lesões, provavelmente ocorridas pelo desgaste provocado pela sequência de jogos e a falta de revezamento entre os titulares, será preciso escalar, numa situação emergencial, um time mesclado, com jogadores sem ritmo. Fernando Leal, um dos destaques no jogo de ida, deveria ser o goleiro. Artur, Alison e Sueliton seriam o trio de zagueiros, com Artur fixo pela direita, sem passar do meio campo. Claudinei, o carregador de piano, e Leandro Guerreiro formariam a dupla de volantes, mas também sem necessidade de avançar tanto. Xavier e Danilo dividiriam as funções de lateral e meia pelo lado esquerdo. Rafael Bastos, Osman e Bruno Sávio trocariam de posição a fim de aumentar a força ofensiva.