A presença entre os relacionados dos promissores Cauan Barros, Gustavo Corrêa, Felipe Amaral, Júlio, Kauã Diniz, Kauan Cristtyan, Paulinho, Rafa Barcelos, Samuel, Stênio, Yago Santos, e Yago Souza, jogadores sub-20 e sub-22, em fase de aprimoramento e oscilação, e até Gustavinho, Figueiredo e Miqueias, sub-24 sem carreiras consolidadas, evidenciou a dificuldade financeira na montagem da equipe, a falta de jogadores experientes para substituirem Alê, Benítez, Juninho e Mastriani, e a necessidade de contratar pelo menos cinco reforços prontos para serem titulares, na janela até 10 de junho.
Aliás, um diretor com mais bagagem que o Fred Cascardo, um gerente de futebol qualificado, e um técnico mais experiente que o William Batista, logicamente com salários maiores, teriam indicado entre cinco a oito reforços qualificados, para o Mineiro e Brasileirão, mas também mais caros, porque montar time competitivo gera despesas e aumento da dívida, ainda assim, sem garantia de resultado.
Se com todos os jogadores disponíveis nesta temporada haveria necessidade de reforçar a equipe, a ausência do Adyson, Alê, Benítez, Fabinho, Jhosefer, Miguelito, Ricardo Silva, e até David, Renato e Thauan reduziu as opções de escalação e substituição.
Faltam pelo menos dois laterais prontos para disputarem a posição com Mariano e Marlon, um camisa 10 mais criativo, decisivo e finalizador que Elizari, um centroavante com histórico de artilheiro, sem a necessidade de improvisar o Bigode, e atacante de lado, com mais poder de assistência, decisão e finalização que Figueiredo, Stênio e até Fabinho.
Volta Redonda:
Jean Drosny;
Jhonny (Ynaiã), Gabriel Pinheiro, Gabriel Bahia, Lucas Adell e Sánchez; Robinho, Henrique Silva (André Luiz) e Raí (PK);
Vitinho Lopes (MV) e Heliardo (Matheus Lucas).
Técnico: Rogério Corrêa
América:
Matheus Mendes;
Mariano, Júlio, Lucão e Marlon;
Cauan Barros, Miqueias (Kauã Diniz), Elizari (Felipe Amaral);
Stênio (Yago Santos), Figueiredo (Kauan Cristtyan) e Willian Bigode.
Técnico: William