terça-feira, 28 de outubro de 2025

Athletic 0 x 2 América

Apesar das infiltrações dos jogadores adversários no lado esquerdo da grande área americana, do baixo poder ofensivo de o Da Hora partir pra cima e vencer duelos individuais, e da possibilidade de o Aloísio ter substituído Diniz, para manter a estrutura do meio-campo com Felipe Amaral e Jhosefer, o Coelhão venceu, convenceu, e demonstrou que poderia ter pontuado mais nesta Série B, porque Gustavo e Ricardo Silva mantiveram a segurança defensiva; Diniz e Felipe Amaral, a competitividade no meio-campo; Paulinho, a produtividade ofensiva e, principalmente, porque o time foi mais bem escalado, bem distribuído taticamente e mais qualificado, com Miguelito e Ortiz entre os titulares, Yago Souza, uma das revelações da equipe no returno, deslocado para o lado esquerdo e Bigode, com posicionamento mais funcional de centroavante. 

Mas para vencer o Novorizontino dentro de casa, o substituto do Ricardo Silva deverá ser o zagueiro entre Emerson e Júlio, com mais poder de marcação, imposição física e velocidade de recomposição, para vencer duelos individuais pelo alto e pelo chão.

Poderá ser mais consistente a utilização do Lucão, de zagueiro central, e do Emerson ou Júlio, na quarta-zaga, para colaborar na cobertura do Paulinho. 

Embora exista a possibilidade de utilizar 3 zagueiros, a manutenção do 4-3-3 deverá ser mais eficiente, a fim de a repetição facilitar o entrosamento e a padronização. 

No meio-campo, Aloísio, Felipe Amaral e Ortiz, com Miguelito, Bigode e Yago Souza no ataque. 

Ainda a possibilidade de utilização do Rafa Barcelos, de volante, o mais dinâmico, com mais imposição física e velocidade entre Jhosefer, Miqueias e Yago Santos, no meio-campo, o com mais intensidade física, resistência física e velocidade para vencer duelos individuais entre Fabinho, Facundo, Da Hora, Stênio e Thauan, pelos lados, ou Gustavinho de meia-atacante, e Arthur ou Heber ou Rafa Silva, de centroavante. 

Em caso de necessidade, Yago Santos poderá ser improvisado na lateral-esquerda. 

Vamos vencer, Coelhão. 

Athletic:
Adriel; 
Douglas Silva (Wesley Gasolina), Marcelo Ajul, Sidimar e Yuri (Guilherme Cachoeira); 
Fabrício Isidoro, Sandry e Davis Braga (Geraldes); 
Welinton Torrão, Alessio da Cruz (Ezequiel) e Ronaldo Tavares.

América:
Gustavo; 
Júlio (Maguinho), Ricardo Silva e Lucão, Paulinho;
Diniz (Miquéias), Felipe Amaral, Ortiz (Da Hora);
Miguelito (Jhosefer), Bigode, Yago Souza (Emerson)
Técnico: Valentim

Gols: Miguelito e Felipe Amaral 

terça-feira, 21 de outubro de 2025

América 1 x 1 CRB

Embora uma possibilidade de escalação fosse Ortiz no meio-campo, Fabinho pela esquerda, um centroavante mais definidor entre Arthur, Bigode e Rafa Silva, e principalmente Miguelito pela direita, de acordo com o desempenho durante o jogo, seria mais produtivo ter escalado Ortiz, Miguelito, Rafa Silva e Yago Souza, porque Ortiz qualificaria por mais tempo a bola parada e a construção das jogadas, Miguelito é o melhor atacante da equipe, Yago voltaria a jogar de meia-atacante para defender e atacar em alta intensidade pelo lado, Paulinho ficaria menos sobrecarregado na dupla função defensiva-ofensiva, e Rafa Silva receberia mais assistências dentro da área. 

Apesar do empate, é bom destacar a segurança defensiva do Ricardo Silva, o bom momento do Diniz, revelação do Mineiro e do Brasileirão 2025, a melhor fase do Felipe Amaral desde que foi contratado, o potencial de evolução do Júlio, Paulinho, Thauan e Yago Souza, e a qualidade técnica do Miguelito e Ortiz, que deveriam ter sido mais bem aproveitados entre os titulares. 

Mas na rodada 34 do Brasileirão, ainda falta definir uma estratégia e tática mais vitoriosas para jogar dentro e fora de casa, jogar no 4-3-3 ou 3-5-2 ou 4-4-2,  escalar o centroavante titular entre Arthur, Bigode e Rafa Silva, evitar escalar Bigode sem ser na posição de centroavante, aproveitar a qualidade do Ortiz por mais tempo, quando jogar com três atacantes utilizar Miguelito pelo lado direito, escalar o mais bem preparado fisicamente e com mais poder de finalização entre Fabinho, Stênio, Thauan e Yago Souza pela ponta esquerda, quando jogar com dois atacantes escalar Fabinho e Miguelito, os mais finalizadores. 

Para vencer o Athletic fora de casa será possível utilizar o 4-4-2 com Ortiz e Yago Souza no meio-campo, e Fabinho e Miguelito, dois atacantes de velocidade e poder de finalização mais avançados, ou 4-3-3, com Ortiz, no meio-campo, Miguelito na ponta direita, um centroavante mais decisivo, e Fabinho ou Yago Souza no lado esquerdo, ou o 3-5-2, com Ortiz, no meio-campo, Fabinho e Miguelito no ataque.

Vamos vencer, Coelhão!

América:
Gustavo; 
Júlio (Mariano), Ricardo Silva, Lucão; Paulinho;
Diniz, Felipe Amaral, Yago Souza (Ortiz); 
Fabinho (Miguelito), Rafa Silva (Thauan) e Bigode (Arthur). 
Técnico: Valentim.

CRB:
Matheus Albino; 
Matheus Ribeiro, Henri, Fábio Alemão e Leo Campos; 
Higor Meritão, Danielzinho e Gegê (Gazão); 
Dadá Belmonte (Douglas Baggio), Thiaguinho (Hayner) e Mikael (William Pottker). 
Técnico: Eduardo Barroca.

Gol: Diniz

terça-feira, 14 de outubro de 2025

Criciúma 2 x 1 América

Na ausência do Bigode, Diniz, Fabinho, Felipe Amaral, Maguinho e principalmente Miguelito, faltou Emerson, Miqueias e Rafa Silva jogarem com mais intensidade e imposição física para vencerem duelos pelo alto e pelo chão, Miqueias, Rafa Silva, Stênio e Yago Souza serem mais finalizadores, e um primeiro volante com poder de marcação, depois da saída do Aloísio. 

Em vez de o Miqueias ter começado e terminado o jogo, poderia ter sido mais produtivo ter iniciado com Jhosefer ou Yago Santos, para aumentar a velocidade de recomposição defensiva e transição ofensiva, ou Ortiz, para qualificar a construção das jogadas e a bola parada, e Aloísio ter permanecido.

A derrota ofuscou a efetividade defensiva e ofensiva do Ricardo Silva, a eficácia do Ortiz na bola parada, e o potencial com a bola conduzida do Yago Souza, sub-20, em fase de aprimoramento e oscilação, 

Para vencer o CRB dentro de casa poderá ser mais produtivo, eficiente e eficaz utilizar uma estratégia mais ofensiva, com mais poder de criação, principalmente finalização e decisão.

Na fase ofensiva, Ortiz entre os titulares, para qualificar a construção das jogadas e a eficácia na bola parada, Miguelito e Fabinho ou o mais finalizador entre Stênio e Thauan, ou Yago Souza voltar a jogar de atacante pelo lado esquerdo, a fim de partir pra cima do lateral adversário, e Arhtur ou talvez Bigode pela experiência ou Rafa Silva, um centroavante com presença de área, para incomodar os zagueiros adversários, abrir espaços para as infiltrações dos pontas e transformar em gols as assistências recebidas.  

Vamos vencer, Coelhão. 

Criciúma: 
Alisson (Georgemy); 
Jonathan (Yan Souto), Rodrigo e Luciano Castán; 
Marcinho; Léo Naldi, Gui Lobo, Jhonata Robert (Luiz Henrique) e Felipinho; Jean Carlos (João Carlos) e Diego Gonçalves. 
Técnico: Eduardo Baptista

América:
Gustavo; 
Ricardo Silva, Emerson e Lucão; 
Júlio (Mariano), Miqueias, Aloísio (Ortíz), Yago Souza (Heber) e Paulinho; Stênio (Thauan) e Rafa Silva (Arthur). 
Técnico: Valentim

Gol: Ricardo Silva

sexta-feira, 10 de outubro de 2025

América 1 x 1 Vila Nova

Arthur, Bigode e Rafa Silva deveriam disputar a posição de centroavante, e Stênio iniciado o jogo pelo lado esquerdo, com Fabinho pelo direito, porque atacante de lado precisa ter arrancada, intensidade e velocidade para fazer assistências, finalizar e vencer duelos individuais. 

Destaque para o aprimoramento do Paulinho, a principal opção ofensiva durante o jogo. e para a evolução do Felipe Amaral sob o comando do Valentim, com apoio do Diniz e Yago Souza, um meio-campo sub-22.

Ainda assim, Ortiz poderia ter jogado pelo menos um tempo, para aumentar a criatividade do meio-campo ou ser um construtor pelo lado esquerdo. 

O próximo desafio dos Analistas de Desempenho, Comissão Técnica e Valentim será escolher a escalação, estratégia e tática para vencer o Criciúma, na casa do adversário.

Poderá ser mais eficaz Emerson, de terceiro zagueiro, para aumentar a consistência defensiva, Ortiz entre os titulares, para qualificar a distribuição das jogadas, Maguinho e Paulinho, de alas, Arthur ou Stênio e Fabinho avançados, para ter mais intensidade, profundidade e velocidade no ataque. 

Se Felipe Amaral não jogar, Ortiz poderá ser a primeira opção para formar o meio-campo com Diniz, mais recuado, a fim de fazer lançamentos em profundidade, e Yago Souza. 

Aloísio, Jhosefer, Miqueias e Yago Santos são opções de volantes, Gustavinho, de construtor de jogadas, Rafa Silva, bem preparado fisicamente, de centroavante definidor. 

Ainda Da Hora e Facundo, que pararam de ser utilizados. 

Vamos vencer, Coelhão.  

América:
Gustavo; 
Maguinho (Jhosefer) Ricardo Silva, Lucão, Paulinho; 
Diniz, Felipe Amaral (Miqueias), Yago (Ortiz); 
Fabinho (Stênio), Arthur e Bigode (Rafa Silva). 
Técnico: Valentim.

Vila Nova:
Halls; 
Pedro Romano, Tiago Pagnussat, Walisson Maia e Willian Formiga; 
Ralf (Thalys), Igor Henrique (Jean Mota) e João Vieira; 
Júnior Todinho, Guilherme Parede (Bruno Xavier) e Gabriel Poveda. 
Técnico: Umberto Louzer.

Gol Felipe Amaral

segunda-feira, 6 de outubro de 2025

Ferroviária 1 x 3 América

Apesar de no primeiro tempo ter cedido espaços para o adversário atacar, ter faltado criatividade no meio-campo, e um atacante de velocidade para jogar em profundidade com Miguelito, a criação, a marcação, e principalmente a eficácia ofensiva depois da entrada do Ortiz,  melhoraram no segundo tempo.

Maguinho e especialmente Paulinho foram bastante eficientes na função de ala ofensivo. Paulinho, sub-21 em fase de aprimoramento e oscilação, fez assistência pro gol invalidado do Miguelito, pro gol do Maguinho, e o cruzamento, que originou o escanteio, no gol do Lucão. 

Arthur e Fabinho aumentaram a profundidade e velocidade ofensivas, e Ortiz qualificou a distribuição das jogadas, bateu o escanteio pro gol do Lucão, e fez o lançamento de pé esquerdo, pro Fabinho sofrer o pênalti e bater de pé direito. 

Para vencer o Vila Nova dentro de casa, o 3-5-2 poderá ser mais produtivo com um camisa 10 mais criativo e dois atacantes de velocidade, a fim de atacar espaços. 

O time que terminou o jogo contra a Ferroviária, com Ortiz no meio-campo, Arthur e Fabinho no ataque, mais o retorno do Diniz e Felipe Amaral, poderia ser o titular. 

Se o 4-3-3 for utilizado, a produtividade do trio ofensivo poderá ser maior, com dois atacantes de velocidade pelos lados, com capacidade de vencer duelos individuais, fazer assistências e finalizações, e um centroavante, com presença de área, para finalizar as assistências recebidas. 

Fabinho, Bigode e Stênio poderão formar um trio ofensivo eficiente. 

Independentemente da distribuição tática, talvez seja necessário revezar os mais desgastados pela sequência de jogos.

Gustavinho e Jhosefer deveriam ser mais bem utilizados durante os jogos. 

Vamos vencer, Coelhão.

Ferroviária:
Dênis Júnior; 
Lucas Rodrigues, Ronaldo Alves, Gustavo Medina e Zé Mário (Edson Lucas); Tárik, Alencar (Thiago Lopes), Netinho e Fabrício Daniel; 
Juninho (Vitor Barreto) e Carlão. 
Técnico: Claudinei Oliveira

América:
Gustavo; 
Ricardo Silva, Emerson, Lucão; 
Maguinho, Felipe Amaral, Diniz, Yago Souza (Ortíz), Paulinho;
Miguelito (Fabinho), Bigode(Arthur Sousa)
Técnico: Valentim

Gols: Maguinho, Lucão, Fabinho

quinta-feira, 2 de outubro de 2025

América 2 x 1 Volta Redonda

Entre as soluções não utilizadas, poderia ter sido mais produtivo Jhosefer no lugar do Felipe Amaral, e Stênio ser o ponta esquerda, porque com Júlio, Jhosefer e Miguelito, pela direita, Paulinho, Yago Souza e Stênio, pela esquerda, o posicionamento tático ficaria mais bem distribuído, a consistência defensiva pelos lados seria maior, e a forca ofensiva aumentaria, com mais assistências para o centroavante finalizar. 

Apesar de o Arthur ser o centroavante do time, e Bigode jogar sem posição definida, faltou Arthur receber assistências para serem finalizadas, e os dois gols do Bigode foram típicos de centroavante, com presença de área e poder de decisão.

Valeu pela segurança defensiva do Gustavo e do Ricardo Silva, pela movimentação do Diniz, o Cerezo do Coelhão, pelo poder de decisão do Bigode, pela torcida que jogou junto com o time, e pelos três pontos conquistados.

Para vencer a Ferroviária fora de casa, Felipe Amaral deverá formar o meio-campo com Diniz e Yago Souza, que precisa ser mais finalizador. 

O trio ofensivo titular poderá ser formado pelo Miguelito, Bigode e Stênio, com possibilidade do Arthur e Fabinho. 

Numa estratégia mais ofensiva, Fabinho poderá entrar no lugar do Yago Souza, com o deslocamento do Miguelito para a posição de meia-atacante centralizado. 

Gustavinho, Jhosefer e Ortiz deveriam ser mais bem utilizados. 

Vamos vencer, Coelhão.  

América:
Gustavo; 
Júlio (Maguinho), Ricardo Silva, Lucão e Paulinho (Yago Santos); 
Aloísio (Emerson), Diniz e Yago Souza (Fabinho); 
Miguelito, Arthur (Miquéias, Bigde.
Técnico: Valentim.

Volta Redonda:
Jefferson Paulino,
Jhonny (Adsson), Igor Moraes, Lucas Adell, Sanchez; 
André Luiz (Igor Maduro), Thallison e Raí (PK); 
MV (Léo Ceará), Matheus Lucas e João Pedro (Kayke). 
Técnico: Rogério Corrêa.

Gols: Bigode (2)

sábado, 27 de setembro de 2025

Atlético-GO 1 x 0 América

O Coelhão deixou de empatar e até vencer, porque o golaço do Diniz, incorretamente invalidado pelo VAR, influenciou diretamente no resultado, faltou resistência física para os substituídos jogarem mais tempo em alta intensidade, e principalmente os substitutos entraram muito abaixo do ritmo acelerado do jogo, quando o time americano diminuiu o poder de marcação, cedeu espaços para o adversário e perdeu força ofensiva, 

Entre possibilidades de mudanças mais equilibradas para defender e atacar, Bigode de centroavante ou Emerson de terceiro zagueiro ou Ortiz de quarto meio-campista, Jhosefer e Miqueias ou Yago Santos no meio-campo, Da Hora de atacante, e especialmente a permanência do Miguelito, para manter a força ofensiva.

Ainda assim, no primeiro tempo, as triangulações pelo lado esquerdo entre Paulinho, Yago Souza e Stênio superaram as dos lado direito, entre Júlio, Felipe Amaral e Miquelito. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Diniz, Júlio, Paulinho, Yago Souza e Yago Santos, em processo de aprimoramento e oscilação, sem a responsabilidade de ser a solução, mas fazer parte da resolução, voltaram a demonstrar potencial de aproveitamento e evolução. 

Vale destacar que, um golaço olímpico do Diniz contra o Tombense também foi invalidado equivocadamente. 

Apesar de precisar pisar mais na área, ter mais poder de finalização para decidir jogos, o sub-20 Yago Souza foi um dos destaques da partida.

O novo desafio dos Analista de Desempenho, Comissão Técnica e Valetim será definir a escalação, estratégia e tática para vencer o Volta Redonda. 

Poderá ser mais eficiente Jhosefer, com opção do Miqueias, no lugar do Felipe Amaral e manutenção do time titular escalado contra o Atlético-GO. 

Ainda a possibilidade do aproveitamento do Ortiz e retorno do Fabinho, Maguinho e Marlon. 

Vamos vencer, Coelhão! 

Atlético-GO:
Paulo Vítor; 
Dudu (Heron), Adriano Martins, Tito e Luizão; 
Ronald, Danielzinho (Jean Dias), e Robert (Kelvin); 
Federico Martínez (Maranhão), Lelê e Yuri (Talisson). 
Técnico: Rafael Lacerda

América: 
Gustavo; 
Júlio, Ricardo Silva, Lucão e Paulinho; 
Diniz, Felipe Amaral (Aloísio) e Yago Souza (Emerson); 
Miguelito (Yago Santos), Arthur(Da Hora), Stênio (Rafa Silva)
Técnico: Valentim


terça-feira, 23 de setembro de 2025

América 1 x 0 Coritiba

Apesar da ausência do Miguelito entre os titulares, do posicionamento ineficiente do Bigode, das falhas de marcação nas chances criadas pelo Coritiba, do baixo poder de finalização do Bigode, Elizari e Stênio, da falta de assistências para Arthur finalizar, e da manutenção da ineficácia na bola parada ofensiva, ainda assim, as defesas salvadores do Gustavo, a força do futebol coletivo, competitivo, e especialmente a capacidade de vencer duelos individuais, a intensidade e habilidade do Miguelito, Thauan e Yago Souza, fizerem a diferença no resultado.

Bigode deveria disputar a posição de centroavante com Arthur e Rafa Silva, porque falta arrancada, intensidade, resistência física e velocidade, para defender e atacar pelo lado, ou ser meia-atacante centralizado ou segundo atacante. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Diniz, Júlio, Paulinho, Thauan e Yago Souza, em processo de aprimoramento e oscilação, sem a responsabilidade de ser a solução, mas fazer parte da resolução, continuaram a demonstrar potencial de aproveitamento e evolução. 

Sob o comando do Valentim, e com Diniz, revelação do Mineiro 2025,  mais recuado, vale destacar a evolução do Felipe Amaral, de segundo volante. 

Falta transformar a habilidade e velocidade do Stênio em mais assistências para finalizações e gols feitos. 

Thauan poderá ser opção para substituir Stênio, e Yago Souza entrar no lugar do Elizari, para formar um trio dinâmico com Diniz e Felipe Amaral.

De acordo com o adversário e circunstâncias do jogo, Ortiz poderá ser utilizado na função de distribuidor de jogadas. 

Para aumentar a consistência defensiva, poderá ser mais eficiente utilizar três zagueiros, com Ricardo Silva, Lucão e Emerson, dois volantes mais um meia ofensivo, e dois atacantes de velocidade. 

Vamos vencer, Coelhão. 

América:
Gustavo; 
Júlio, Ricardo Silva, Lucão e Paulinho; 
Diniz, Felipe Amaral (Emerson), Elizari (Yago Souza);
Stenio (Thauan); Arthur (Rafa Silva), Bigode (Miguelito). 
Técnico: Valentim.

Coritiba:
Pedro Morisco; 
Zeca, Maicon, Jacy e João Almeida (Bruno Melo); 
Sebas Gómez, Wallisson (Josué) e Vini Paulista (Carlos de Pena); 
Lucas Ronier, Iury Castilho (Nicolas Careca) e Gustavo Coutinho (Dellatorre). 
Técnico: Mozart.

Gol: Miguelito 

segunda-feira, 15 de setembro de 2025

Paysandu 0 x 0 América

Apesar da ausência do Miguelito, da consistência defensiva, especialmente do Ricardo Silva, e da participação do Diniz, Elizari e Felipe Amaral, na marcação e transição ofensiva, o Coelhão desperdiçou mais uma grande chance de conquistar a vitória, porque faltou um camisa 10 mais ofensivo, um atacante de intensidade pelo lado esquerdo, Bigode, Elizari, Júlio, Paulinho e Stênio fazerem mais assistências, Bigode, Elizari e Stênio serem mais finalizadores, Arthur receber assistências para serem finalizadas dentro da área, e eficácia na bola parada ofensiva.  

Elizari executou mais a função de marcação, pré-assistências e saída de bola, do que criação, decisão e finalização, ainda mais que sem a presença constante do Bigode pelo lado esquerdo, Elizari avançou menos, a fim de colaborar com Paulinho na recomposição defensiva, e Paulinho ficou mais isolado para fazer ultrapassagens, triangulações pela beirada, e cruzamentos. 

Poderia ter sido mais eficiente Bigode de meia centralizado no 4-4-2, com Arthur e Stênio avançados,  ou em vez do Bigode, o mais bem preparado fisicamente, com intensidade e velocidade entre David, Facundo, Da Hora e Yago Souza, que jogou de ponta no sub-20, para formar o trio ofensivo com Arthur e Stênio.  

Aliás, Stênio tem habilidade e velocidade, mas carece fazer mais assistências, e principalmente ser mais finalizador e artilheiro decisivo. 

Vale destacar que, sob o comando do Valentim, e com Diniz um pouco mais recuado, é a melhor fase do Felipe Amaral, um pouco mais avançado.

O novo desafio dos Analistas de Desempenho, da Comissão Técnica e do Valentim será definir a escalação, estratégia e tática para vencer o Coritiba. 

Com a lesão do Mariano e do Maguinho, e a falta de ritmo de jogo do Samuel, poderá ser mais interessante a improvisação do Miqueias, de ala ou lateral direito, para disputar a titularidade com Júlio e Rafa. 

Emerson é opção para jogar com três zagueiros. 

Diniz, Felipe Amaral e Elizari, as primeiras opções para o meio-campo. 

Miguelito, preferencialmente pelo lado direito, deverá ser a principal opção para formar o trio ofensivo, possivelmente com Arthur e Stênio, pelo lado esquerdo. 

Bigode, David, Heber, e Rafa Silva, opções de centroavante entre os substitutos.  

Da Hora, Facundo,, Yago Santos e Yago Souza, de ponta esquerda.  

Ortiz poderá ser opção para aumentar o poder criativo no meio-campo. 

Paysandu:
Matheus Nogueira; 
Edílson Júnior, Thalisson Gabriel, Thiago Heleno e Bryan Borges; 
André Lima (Dudu Vieira), Ramon Vinícius (Edinho) e Marlon Douglas (Anderson Leite); 
Rossi (Vinni Faria), Diogo Oliveira (Denilson) e Garcez. 
Técnico: Márcio Fernandes

América:
Gustavo: 
Júlio (Samuel), Ricardo Silva, Lucão e Dalbert (Paulinho); 
Diniz, Felipe Amaral, Elizari (Emerson); 
Stenio (David da Hora), Arthur e Bigode (Facundo). 
Técnico: Valentim

terça-feira, 9 de setembro de 2025

América 1 x 1 Operário

Falha defensiva do Júlio e Lucão no gol sofrido, grande chance desperdiçada pelo Elizari, e ineficiência na bola parada prejudicaram o acerto do Júlio no cruzamento para o gol do Bigode, a assistência do Stênio para Elizari finalizar em cima do Elias, e a eficácia do Bigode no gol feito, e influenciaram no resultado do confronto entre o América, que buscou vencer o jogo, e o Operário, que jogou para empatar. 

Embora o dinamismo faça parte da distribuição tática, poderia ter sido mais eficiente a definição do Bigode, de meia centralizado, no complemento do losango formado pelo Diniz, mais recuado, Felipe Amaral, no corredor direito, Elizari, no esquerdo, e Arthur e Stênio mais avançados, sem recompor. 

Mas as possibilidades de escalação vão aumentar com Miguelito, que poderá ser um meia atacante centralizado, ou um dos atacantes de lado, preferencialmente pela direito, com Stênio pela esquerda, Bigode mais próximo do Arthur pelo corredor central, e Diniz e Felipe Amaral no meio-campo.

Aliás, Felipe Amaral demonstrou potencial de aproveitamento com a sequência de jogos. 

Ainda assim, a eficácna na bola parada precisa ser aumentada. 

Aloísio, Dalbert, Da Hora, Facundo, Emerson, Rafa Silva, Ortiz e Samuel, mais bem preparados fisicamente, deverão ser mais bem aproveitados. 

Ainda Jhosefer, Heber, Maguinho e Marlon. 

Breno parou de ser noticiado. 

De acordo com o adversário, utilizar Emerson de terceiro zagueiro, com dois atacantes de velocidade poderá ser mais funcional. 

América:
Gustavo; 
Júlio, Ricardo Silva, Lucão e Paulinho (Dalbert); 
Diniz, Felipe Amaral (Miquéias), Elizari (Ortiz); 
Stênio (Rafa Silva), Arthur, Bigode (David da Hora).
Técnico: Valentim

Operário:
Elias; 
Gabriel Souza, Miranda, Giraldo e Cristiano (Jefferson); 
Juan Zuluaga (Kleiton), Índio, Neto Paraíba (André), Boschillia e Rodrigo Rodrigues (Vinicius Mingotti); 
Ademilson (Vitor Pernambucano)
Técnico: Alex

Gol: Bigode

sexta-feira, 5 de setembro de 2025

América 2 x 0 Avaí

Faltou produtividade pro Mariano, poder de finalização pro David, Elizari e Stênio, e de decisão pro Bigode, mas a eficiência nas assistências do Bigode e Stênio, eficácia do Arthur e Diniz nos gols feitos, e a segurança defensiva do Gustavo fizeram a diferença no resultado. 

Mesmo assim, despois das cinco mudanças feitas, o América cedeu espaços pro Avaí, e perdeu poder ofensivo, com dois volantes e três atacantes. 

Poderia ter sido mais eficiente Bigode na posição de quarto jogador do meio-campo, com Arthur e Stênio no ataque, porque Elizari e Felipe Amaral, em vez do Bigode e Stênio, fariam a recomposição defensiva pelos lados, sem perder força ofensiva. Com a entrada do Emerson no segundo tempo, Aloísio, Yago Souza e Ortiz formariam o meio-campo, com Bigode e Stênio, no ataque. 

O próximo desafio dos Analistas de Desempenho, Comissão Técnica e Valentim será encontrar a melhor estratégia e formação para vencer o Operário. 

Com três zagueiros, deverá ser fundamental escalar um meia mais criativo no meio-campo, entre Bigode e Ortiz, e Arthur e Stênio, dois atacantes de velocidade mais avançados. 

No 4-3-3, o meio-campo poderá ser formado por dois volantes e um meia-atacante, ou com três volantes, mas com dois pontas de velocidade pelos lados, e um centroavante com poder de decisão. 

Emerson deverá ser a primeira opção para jogar com três zagueiros. 

Samuel ou Júlio poderá ser o ala ou lateral pela direita, Marlon ou Paulinho, pela esquerda. 

Diniz e Felipe Amaral deverão ser as primeiras opções para formar dupla de volantes, com Aloísio, Miqueias, Yago Santos, e Yago Souza para formar um trio de volantes ou entre os substitutos.

Bigode, que poderia jogar no meio-campo, Eliazri, que precisa ser mais criativo e finalizador, e Ortiz, que deveria ter mais chances, são opções de camisa 10. 

Arthur de centroavante, e Stênio, que carece ser mais finalizador, mas tem habilidade e velocidade, são as primeiras opções de atacantes, com a possibilidade do Bigode ser o terceiro atacante, sem posição fixa. 

No 4-4-2, Bigode ou Ortiz poderá ser o quarto jogador do meio-campo, com Diniz, Felipe Amaral e Elizari, entre as primeiras opções para completar o quarteto. 

Breno e Facundo pararam de ser utilizados. 

David deveria ter sido utilizado de centroavante desde o mineiro, porque tem altura para aproveitar cruzamentos, imposição física para vencer duelos com zagueiros, e poder de finalização

David da Hora e Rafa Silva ainda não estrearam. 

Gustavinho poderia ser opção de meia-atacante pelo lado. 

América:
Gustavo; 
Mariano (Rafa Barcelos), Ricardo Silva, Lucão e Paulinho; 
Kauã Diniz (Yago Souza), Felipe Amaral (Aloísio), Elizari (Emerson); 
Stênio, Arthur (David Lopes) e Bigode. 
Técnico: Alberto Valentim.

Avaí:
César;
Raylan (Léo Reis), Jonathan Costa, Eduardo Brock e Douglas; 
Zé Ricardo, João Vitor (Thayllon), Del Piage (Jamerson) (Alef Manga) e Marquinhos Gabriel; 
Emerson Ramon e Cléber (Hygor). 
Técnico: Jair Ventura.

Gols: Arthur, Kauã Diniz 

segunda-feira, 25 de agosto de 2025

Goiás 1 x 0 América

Apesar do aumento da consistência defensiva, da prioridade na marcação e ter jogado por uma bola, o baixo poder de criação, finalização e consequentemente decisão, nas chances desperdiçadas pelo Figueiredo e Maguinho, e o acaso desfavorável no gol contra do Rafa Barcelos prejudicaram a estratégia, a tática utilizadas, e influenciaram diretamente no resultado.

Faltou principalmente um atacante mais dinâmico, com mais explosão e velocidade para atacar espaços do que o Bigode.

Ainda assim, poderia ter sido mais eficiente Júlio ter permanecido na zaga e Rafa ter voltado a jogar de volante, porque seria só uma mudança em vez de duas, Ortiz ter iniciado o jogo, e Miguelito ter formado dupla de ataque com Figueiredo. 

Embora Miguelito tenha entrado mal durante a partida, deveria ter sido titular no ataque, ou até no meio-campo, em caso de necessidade.

Ortiz formaria o meio-campo com Miqueias, que poderia ter jogado recuado, com mais imposição física para vencer duelos pelo alto e pelo chão, ou Rafa de primeiro volante, e Miqueias ou Yago Souza de segundo volante. 

Aliás, Rafa e Yago Souza demonstraram potencial de aproveitamento na estreia entre os titulares. 

Mas se Ortiz estiver abaixo do esperado para assumir a titularidade, será preciso contratar um camisa 10, embora Bigode, em vez de ser improvisado de centroavante, poderá ser utilizado de camisa 10, de acordo com o adversário e as circunstâncias da partida. 

Na corrida contra o tempo para encontrar a melhor formação durante o returno da Série B, as semanas cheias de treinamentos deveriam ser mais bem aproveitadas, a fim de entrosar mais rapidamente os novos contratados. 

Mas o número elevado de lesões com o América disputando só uma competição precisa ser avaliado. 

Goiás:
Tadeu; 
Diego Caito, Messias, Titi e Willean Lepo;
Marcão Silva, Juninho, Rafael Gava (Arthur Caíke);
Wellington Rato (Gonzalo Freitas), Jajá (Wellinton) e Moraes (Eslí García).
Técnico: Mancini

América:
Cássio; 
Ricardo Silva, Lucão e Rafa Barcelos (Elizari); 
Maguinho, Miqueias, Júlio (Ortiz), Yago Souza (Miguelito), Paulinho;
Figueiredo (Stênio) e Bigode (Arthur).

segunda-feira, 18 de agosto de 2025

Amazonas 2 x 2 América

Apesar da necessidade de contratar, pelo menos, um volante e um zagueiro, ambos com imposição física para vencer duelos pelo alto e pelo chão, e velocidade de recomposição para aumentar a consistência defensiva, e talvez um centroavante, com poder de decisão, os comandados do Valentim foram bastante competitivos, comprometidos e resilientes, para buscar o empate, depois dos dois gols sofridos. 

Mas com três zagueiros, faltou Ortiz no meio-campo, e o ataque deveria ser Miguelito e Figueiredo, dois atacantes dinâmicos. 

Ainda assim, poderia ter sido mais eficiente a utilização de dois zagueiros, Diniz, Jhosefer ou Miqueias, e Ortiz entre os titulares, Miguelito mais ofensivo pelo lado direito, e um centroavante mais dinâmico, com mais explosão e velocidade do que o Bigode, entre Arthur, David, Figueiredo e Heber. 

Se Figueiredo fosse improvisado de centroavante, o mais eficiente na fase ofensiva, entre Breno, Facundo, Gustavinho, que tem qualidade no espaço curto, e Stênio, seria o atacante pelo lado esquerdo.

Na transformação do DNA formador em aproveitador, embora sejam promissores sub-22 em fase de aprimoramento e oscilação, Júlio, Paulinho, Diniz, Guilherme, Yago Santos e Yago Souza, e o sub-23 Cassio demonstraram potencial de aproveitamento, sem a responsabilidade se ser solução, mas fazer parte da resolução. 

Faltou Rafa ter oportunidade na posição de zagueiro ou primeiro volante, quase um terceiro zagueiro, mais defensivo do que ofensivo.  

O desafio da nova comissão técnica e do Valentim será definir a estratégia, a tática e os escalados para vencer o Goiás fora de casa.

Se forem utilizados três zagueiros,  o ataque deverá ser formado por dois atacantes de mais velocidade.

Se forem utilizados dois zagueiros, o ataque deverá ser um trio ofensivo.

Com dois ou três zagueiros, serão necessários dois volantes e um meia articulador no meio-campo.

Com a necessidade de contratar um volante, mais defensivo do ofensivo, e a suspensão do Diniz, as opções para primeiro volante poderiam ser Miqueias e Rafa. 

Se Miqueias jogar na posição de primeiro volante, com mais imposição física, com prioridade na marcação do que na armação, poderá ser mais eficiente do que de segundo volante. 

Guilherme, Jhosefer, Yago Santos e Yago Souza são opções de segundos volantes.

Em vez de ser improvisado de centroavante, Bigode poderia ser opção de meia centralizado para entrar no segundo tempo de acordo com as circunstâncias do jogo.  

Amazonas:
João Lopes; 
Nilson Castrillón (Akapo), Ivan Alvariño e Fabiano;
Diego Borges, Xavier (Digão), Erick Varão e Rafael Tavares (Zabala);
Henrique Almeida (PH), Kevín Ramírez (Rodríguez) e Luan Silva. 
Técnico: Márcio Zanardi

América:
Cássio; 
Ricardo Silva, Lucão, Júlio César (Ortíz); 
Maguinho, Miqueias (Elizari), Kauã Diniz (Yago Souza), Paulinho;
Figueiredo, Miguelito (Stênio) e Bidode (Arthur). 
Técnico: Alberto Valentim

Gols: Figueiredo (2)

segunda-feira, 11 de agosto de 2025

América 0 x 1 Remo

Faltou um lateral direito, com resistência física para defender e atacar em alta intensidade, uma dupla de volantes, para proteger os zagueiros, aumentar o poder de marcação do meio-campo, e o camisa 10 jogar mais próximo do trio ofensivo, um atacante finalizador em cada lado, e um centroavante, pelo menos bastante dinâmico, preferencialmente com presença de área e decisivo. 

Poderia ter sido mais eficiente, Júlio ou Jhosefer na lateral direita, Diniz, que tem poder de marcação e qualidade na bola longa,  mais um volante para defensivo que ofensivo, entre Guilherme, Jhosefer, Miqueias e Rafa, com Ortiz, avançado no meio-campo, Miguelito, aberto pela ponta direita, posição que é artilheiro e destaque da seleção boliviana,  o mais bem preparado fisicamente entre Arthur ou David ou Figueiredo ou Heber, de centroavante, e o mais finalizador entre Figueiredo ou Facundo ou Stênio.

Mas a manutenção do Bigode e Mariano entre os titulares, a utilização do Miqueias, só um volante mais avançado do que recuado, Miguelito deslocado pelo corredor central, representaram a continuação pelo Diego Giacomini de algumas falhas nas contratações e nas escalações, que provocaram a demissão precipitada do Willian, e depois do Enderson.

Além da necessidade de contratar um lateral direito, um primeiro volante com prioridade na marcação, e um zagueiro, a contratação de um centroavante vai depender de o Arthur ou David, que deveria ter sido fixado de centroavante desde o Mineiro, e Heber serem mais eficientes que o Bigode.

Embora o rendimento do Arthur, David e Heber esteja abaixo do Renato, e o desempenho do Breno,  Facundo, e Stênio, abaixo o Adyson, ainda assim, precisam ter um pouco mais de ritmo de jogo para serem mais bem avaliados, demonstrarem potencial para aumentar o poder ofensivo do Coelhão.  

América:
Matheus Mendes; 
Ricardo Silva, Lucão, Júlio (Stênio);
Mariano (Jhosefer), Miqueias (Kauã Diniz), Ortíz (Yago Souza), Paulinho; 
Miguelito, Bigode (Arthur), Bigode
Técnico: Giacomini

Remo:
Marcelo Rangel; 
Nathan, Reynaldo, Camutanga e Alan Rodríguez; 
Caio Vinícius, Pavani (Pedro Castro) e Cantillo (Régis); 
Nico Ferreira (Jaderson), Marrony (Janderson) e Matheus Davó (Felipe Vizeu). Técnico: António Oliveira

segunda-feira, 4 de agosto de 2025

Botafogo-SP 2 x 1 América

A troca do Willian pelo Enderson foi ineficiente, porque técnico mais experiente está acostumado a treinar jogadores mais prontos, o América montou uma equipe com perfil mais de campeonato sub-23 do que Série B, e o suporte dos jogadores veteranos foi abaixo do desejado. 

O baixo desempenho no primeiro turno evidenciou a necessidade de jogadores mais bem preparados fisicamente,  mentalmente, taticamente e tecnicamente.

Além de uma referência no comando técnico do futebol, falta pelo menos um lateral direito, com resistência física para defender e atacar em alta intensidade, um volante, padrão Série B, para fazer cobertura dos laterais e proteger os zagueiros, e um zagueiro, com imposição física e velocidade de recomposição.

Uma das defesas mais vazadas da série B, a troca do Matheus Mendes pelo Dalberon, e os sete gols em três jogos sofridos pelo Dalberson demonstraram que as falhas defensivas estão mais nos laterais e zagueiros, sem a proteção de um volante, do que nos goleiros.

Marcar a bola em vez dos adversários é um defeito crônico dos defensores, que deixam de acompanhar as infiltrações entre os laterais e zagueiros, e entre os zagueiros.

Júlio, Lucão, Mariano, Marlon e Ricardo Silva marcarem os adversários mais de perto, com mais força física nas divididas, para vencerem mais duelos pelo alto e pelo chão. 

Vale destacar que Paulinho apareceu mais pro jogo contra o Botafogo, demonstrou habilidade para dominar de primeira os lançamentos recebidos, e fez a recomposição defensiva com mais velocidade. 

Rafa Barcelos poderia ser utilizado de primeiro volante, praticamente um terceiro zagueiro. 

No meio-campo, as posições e funções carecem ser mais bem definidas. 

O promissor Diniz carece ter mais controle mental para evitar cartões e faltas desnecessárias, ficar mais bem posicionado na frente dos zagueiros, sem precisar avançar tanto fazer lançamentos precisos para os atacantes. 

Miqueias também poderia jogar mais recuado do que avançado, com mais imposição física para vencer duelos pelo alto e pelo chão. 

Ortiz pareceu ter capacidade para ser o camisa 10 titular, construtor das jogadas ofensivas. 

Gustavinho e principalmente o dinamismo do Jhosefer poderiam ser mais aproveitados. 

O potencial do Miguelito ser aproveitado pelo lado direito ofensivo.  

David, Figueiredo e Stênio treinarem finalizações, a fim de aumentar o poder de decisão. 

Ainda assim, Arthur, Breno, Facundo, Dalbert, e Heber precisam justificar as respectivas contratações.

A contratação de um camisa 9 vai depender do  rendimento do Arthur e Heber, que por enquanto renderam menos que Bigode e Renato. 

Botafogo-SP: 
Victor Souza; Jeferson, Ericson (Alisson Cassiano), Carlos Eduardo e Jean Victor (Gabriel Risso);
Wesley Dias, Alejo Dramisino (Wallison) e Leandro Maciel;
Jonathan Cafu (Marquinho), Jefferson Nem e Léo Gamalho (Edson).
Técnico: Allan Aal. 

América: 
Dalberson; 
Mariano, Ricardo Silva, Lucão e Paulinho; 
Kauã Diniz, Elizari (David Lopes) e Miguelito (Facundo); 
Figueiredo (Héber), Stênio (Arthur) e Bigode (Ortiz). 
Técnico: Enderson 

Gol: Miguelito

terça-feira, 29 de julho de 2025

América 2 x 2 Athletico

Faltou Mariano fazer mais ultrapassagens, buscar a linha de fundo e acertar cruzamentos, Júlio marcar o adversário em vez da bola, Miqueias jogar de primeiro volante com prioridade na marcação, Elizari ter poder de criação, Facundo, Heber e Stênio de finalização, e Miguelito ter jogado pelo lado direito.

Marcar a bola em vez dos adversários é um defeito crônico dos defensores, que deixam de acompanhar as infiltrações entre os laterais e zagueiros, e entre os zagueiros, e sofrer gol com um jogador a menos foi falta de atenção no momento da saída do Guilherme. 

Mas apesar da necessidade de um lateral direito, com resistência física para defender e atacar em alta intensidade, de um volante, para fazer cobertura dos laterais e proteger os zagueiros, e de um zagueiro, com imposição física e velocidade de recomposição, a equipe americana deverá ficar mais encorpada.

O desgaste do Marlon será menor com a utilização do Dalbert. 

Guilherme, sub-20 em processo de aprimoramento e oscilação, aproveitou a oportunidade para demonstrar potencial de aproveitamento, e fazer parte da resolução, sem responsabilidade de ser solução, e apareceu mais no jogo que Felipe Amaral nos anteriores. 

Rafa Barcelos também poderia ter sido utilizado de primeiro volante. 

Arthur, Breno, Dalbert, Facundo e principalmente Heber terão mais tempo de entrosamento, preparação física e ritmo de jogo. 

Ortiz pareceu mais pronto para assumir a titularidade no meio-campo, a fim de executar a função de articulador das jogadas ofensivas.

E o retorno do Barros, Diniz e Ricardo Silva.

Para vencer o Botafogo fora de casa, a improvisação do Jhosefer ou Júlio ou até Figueiredo poderia ser opção para aumentar o dinamismo na lateral direita, e pelo menos preservar Mariano do desgaste provocado pela sequencia de jogos.

Mariano poderá render mais se for utilizado menos tempo durante os jogos.  

Diniz ou Miqueias, Barros e Ortiz deverão  ser as opções iniciais do meio-campo.

Miguelito, pelo lado direito, Bigode, e Figueiredo pelo lado esquerdo.

Se Figueiredo for improvisado na lateral direita, Stênio entraria na ponta.

O mais bem preparado fisicamente entre Arthur e Heber seria opção de centroavante. 

Vamos vencer, Coelhão!

América:
Dalberson;
Mariano, Júlio César, Lucão e Marlon; 
Guilherme (Ortiz), Miqueias e Elizari;
Facundo (Stênio), Héber (Bigode) e Miguelito (Figueiredo).

Athletico:
Santos; 
Belezi, Aguirre, Léo Pelé, 
Kauã Moraes (Benavídez), Felipinho (Riquelme), Patrick e Zapelli (Isaac), Léo Derik (Arthur Dias)
Mendoza e Viveros.

Gols: Marlon e Bigode

sexta-feira, 25 de julho de 2025

Cuiabá 3 x 1 América

Momento de redefinição do objetivo para o restante da temporada, porque o custo para montar uma equipe competitiva é mais elevado do que o limitado orçamento de 2025.

Optar entre as dificuldades de captar recursos suficientes para pagar despesas, mas com o risco de cair para Série C, o que será um prejuízo financeiro ainda maior, e principalmente institucional, ou buscar empréstimos maiores,  aumentar um pouco a dívida, e gastar mais para reforçar a equipe no segundo turno, a fim de inicialmente ter mais chances de permanecer na Série B em 2026. 

Porque se for considerado que Arthur, Dalbert, Facundo, Heber e Ortiz poderão fazer parte da solução, ainda assim, vai faltar pelo menos um lateral direito, um zagueiro e um primeiro volante, prontos para disputar a titularidade. 

Também poderá ser mais eficiente reforçar a direção técnica, com um diretor mais experiente, perfil do Ricardo Drubscky, que colaborou com Salum, na formação da equipe vencedora da Série B em 2017, comandada pelo Enderson. 

Mesmo assim, independentemente dos goleiros, laterais, zagueiros e primeiros volantes escalados, o setor defensivo está bastante vulnerável, porque laterais e zagueiros estão jogando na mesma linha, marcando a bola, deixando de acompanhar as infiltrações dos adversários entre os laterais e o zagueiros, ou entre os zagueiros.

Mariano e Marlon são baixos para disputar bola alta defensiva. 

Lucão tem baixa velocidade de recomposição. 

Ainda falta um primeiro volante, sem necessidade de avançar tanto, para ficar mais bem posicionado na frente dos zagueiros e fazer a cobertura dos laterais.

Na construção ofensiva, a efetividade do Elizari vai depender do posicionamento avançado do jogador, de pisar mas na área, a fim de fazer mais assistências, finalizações e gols.

Mas de acordo com o adversário, poderá ser mais interessante três volantes. 

Miquelito deverá ser mais produtivo e decisivo pelo lado direito. 

Poderá ser mais efetivo contra o Athletico utilizar Miqueias, de primeiro volante fixo, imposição  física e sem precisar sair jogando, Jhosefer, e Elizari, mais avançado, no meio-campo, com Rafa, opção de primeiro volante, Yago Santos, e Yago Souza.

Miguelito e Figueiredo nas pontas, com Arthur ou Bigode ou Heber, o que tiver mais capacidade de executar a função de centroavante com presença de área, e Facundo e Stênio de opções. 

Vamos vencer, Coelhão!

Cuiabá: 
Mateus Pasinato; 
Léo Ataíde (Guilherme Mariano), Bruno Alves, Nathan e Marcelo Henrique (Sander); 
Calebe, Denilson, Davide Miguel (Arthur Rezende) e Jader (Victor Barbara); Carlos Alberto (Juan Christian) e Alisson Safira. 
Técnico: Guto ferreira

América: 
Dalberson; 
Mariano, Júlio, Lucão e Marlon; 
Felipe Amaral (Kauã Diniz), Cauan Barros e Elizari (Bigode); 
Facundo (Héber), Arthur (Stênio) e Miguelito. 
Técnico: Enderson

segunda-feira, 21 de julho de 2025

América 0 x 1 Chapecoense

A utilização do Barros e Miqueias, dois volantes, Arthur, David, Facundo e Miguelito, quatro atacantes, foi pouco funcional, diminuiu a consistência defensiva, sem aumentar o poder de criação e ofensivo, porque Arthur, Facundo e Miqueias renderam menos do que deveriam render, e Miguelito tem mais potencial de atacante pelo lado direito, do que centralizado na armação das jogadas. 

Poderia ser sido mais eficiente, eficaz e equilibrado ter iniciado com Diniz, Barros e Jhosefer, no meio-campo, Miguelito, na posição acostumado a jogar pela Seleção Boliviana, David, de centroavante, e Stênio. 

Ainda assim, seria um meio-campo e ataque formados por jogadores sub-23, em processo de aprimoramento e oscilação e com potencial de aproveitamento.

Embora a equipe fique mais encorpada, com Facundo, Heber, Ortiz, e caso Dalbert seja contratado, a improvisação do Júlio, a lesão do Ricardo Silva, a oscilação do Mariano e Miqueias, e os outros volantes serem promissores sub-23, evidenciam a necessidade de contratar um lateral direito, um primeiro volante, um zagueiro, com capacidade de vencer duelos pelo alto e pelo chão.  

A efetividade do Elizari e Felipe Amaral, que desde o ano passado deixaram de justificar as escalações entre titulares e substitutos, poderá ser aumentada se Elizari assumir a responsabilidade de executar a função de um camisa 10, jogar mais avançado, pisar mais na área,  a fim de fazer mais assistências, ser mais finalizador e marcar gols decisivos. 

Felipe Amaral precisa de mais imposição física para ganhar as divididas,  ser mais dinâmico, intenso e veloz.

O desafio dos Analistas de Desempeho, da comissão técnica e do Enderson será aumentar a consistência defensiva, sem  laterais e zagueiros levarem bolas nas costas, escalar um meio-campo, com um primeiro volante na proteção dos zagueiros,  poder de marcação e criação, e um ataque mais efetivo para vencer o Cuiabá fora de casa.

Poderá ser mais eficiente, Diniz, Barros, e Elizari ou Jhosefer ou Miqueias, no meio-campo, com Miguelito, Bigode e Facundo ou Stenio no ataque, ou quatro no meio-campo, entre Diniz, Barros, Miqueias, Elizari e Jhosefer,  e dois atacantes Bigode e Miguelito, ainda Bigode, quarto jogador do meio-campo, com Miguelito e Facundo ou Stênio no ataque. 

Vamos vencer, Coelhão. 

América:
Matheus Mendes;
Júlio César, Ricardo Silva (Mariano), Lucão e Marlon;
Cauan Barros, Miqueias (Felipe Amaral);
Labandeira (Stênio), Miguelito, Arthur (Héber) e David (Elizari)

Chapecoense:
Leo Vieira;
Victor Caetano, Bruno Leonardo (Bressan), Doma e Maílton (Gabriel Inocêncio); Walter Clar, Jiménez (Pedro Martins), Carvalheira e Giovanni Augusto (Márcio Júnior); Ítalo e Neto Pessoa (Perotti)
Técnico: Gilmar Dal Pozzo.


segunda-feira, 14 de julho de 2025

Novorizontino 3 x 1 América

Apesar da ausência do Figueiredo entre os titulares, da baixa produtividade do Mariano e Marlon, transformados em alas, da utilização do Miguelito, mais defensivo do que ofensivo pelo lado direito, as chances de gols desperdiçadas pelo Bigode, Miqueias e Stênio influenciaram no resultado, e o desempenho piorou depois do segundo gol sofrido e da entrada do Breno, Elizari e Felipe Amaral. 

Mas a utilização dos três zagueiros poderia ter sido mais bem distribuída, dinâmica e funcional, com Jhosefer, que tem mais intensidade que Mariano, na ala direita, e dois atacantes de velocidade, com Bigode, mais recuado na distribuição das jogadas, Miguelito e Figueiredo, mais avançados, ou Miguelito de meia-centralizado, com Stênio e Figueiredo, no ataque, ou Figueiredo, recuado pelo centro, Miguelito e Stênio adiantados.  

Yago Santos seria opção para aumentar a intensidade defensiva ofensiva na função de ala esquerdo no lugar do Marlon. 

Alternativa mais consistente seria Ricardo Silva, Júlio e Lucão, 3 zagueiros, Diniz, Barros, e Miqueias oh Jhosefer, 3 volantes, e Miguelito e Figueiredo, 2 atacantes de velocidade. 

Ainda assim, o 4-3-3 poderia ter sido mais eficiente, eficaz e produtivo, com Júlio, no lugar do Mariano, com Diniz, Barros, Miqueias ou Jhosefer, no meio-campo, e o trio ofensivo com Miguelito, pelo lado direito, Bigode e Figueiredo, ou Miguelito, Figueiredo de centroavante, e Stênio pelo lado esquerdo, durante o jogo.

Enfim, para utilizar três volantes os alas precisam defender e atacar em alta intensidade, três volantes parece ser mais funcional, Jhosefer e Júlio estão mais bem preparados fisicamente que Mariano para jogar de ala ou lateral, Lucão carece melhorar o posicionamento, Marlon, precisa defender e atacar com  mais intensidade e buscar profundidade nas jogadas ofensiva, Barros, Diniz, Jhosefer e Miqueias são as principais opções de volantes entre titulares e substitutos, Miguelito deveria jogar avançado pelo lado direito, onde é destaque pela Seleção Boliviana, Figueiredo está mais pronto que Stênio, que carece ser mais efetivo nas finalizações, Bigode não é camisa 9, ainda falta principalmente um centroavante, com histórico de artilheiro, para transformarem as oportunidades criadas em gols. 

Novorizontino
Airton;
Rodrigo Soares, César Martins, Dantas e Fábio Matheus;
Jean Irmer, Marlon (Mayk), Matheus Frizzo (Luís Oyama);
Léo Natel (Pablo Dyego), Bruno José (Airton Moisés) e Robson (William Farias).

América:
Matheus Mendes, 
Júlio, Ricardo Silva, Lucão;
Mariano (Jhosefer) Barros (Elisari), Miqueias (Breno), 
Stênio (Figueiredo), Bigode, Miguelito (Felipe Amaral), 
Gol: Cauan Barros

quarta-feira, 9 de julho de 2025

América 0 x 1 Athletic

Campeonato sub-23 é diferente do Brasileirão, ainda mais Série B, disputada em alta intensidade, com bastante imposição física, e gramados ruins, inclusive o Independência,  após evento religioso e mudança da grama. 

Apesar da limitação financeira e da troca do promissor Willian pelo experiente Enderson, o pior jogo do ano demonstrou que a principal falha está na formação da equipe, porque precisa de um 9, com histórico de artilheiro, um 10, com poder de criação, e mais jogadores experientes, qualificados fisicamente e tecnicamente, para serem suportes para os sub-23 e até sub-24, em fase de aprimoramento e oscilação, mas com potencial de aproveitamento.

Ainda assim, as mudanças durante o jogo poderiam ter sido mais eficientes.

Jhosefer, que estava pedindo passagem sob o comando do Willian, em vez do Elizari,  poderia ter substituído Breno, ou ter entrado no lugar do Mariano, ou no lugar do Stênio, para fazer dobra com o promissor Paulinho, pelo lado esquerdo.

Faltou poder de decisão pro Breno, de criação pro Elizari, poder de marcação, profundidade e resistência física pro Mariano, e efetividade nos cruzamentos e poder de finalização pro Stênio.

Se Jhossefer entrasse no lugar do Breno, para aumentar o dinamismo e poder de marcação do meio-campo, Júlio poderia entrar no lugar do Mariano, e Miguelito ser utilizado pelo lado direito ofensivo, onde está mais acostumado a ser mais produtivo e fazer gols. 

Yago Santos seria opção para substituir Paulinho, Diniz para entrar no lugar do Miqueias, e Gustavinho, no lugar do Stênio.

Pelo menos o time ficaria mais bem distribuído em campo, sem necessidade da saída do Miguelito, sem o deslocamento do Figueiredo, que era o principal atacante, para a lateral esquerda, e possivelmente sem Matheus Mendes precisar fazer importantes defesas. 

Para vencer o Novorizontino fora de casa, a escalação de três volantes, entre Barros, Diniz, Jhosefer e Miqueias, e três atacantes, entre Miguelito, Bigode, Fabinho e Figueiredo,  deverá ser mais eficiente. 

Vamos vencer, Coelhão!

América
Matheus Mendes; 
Mariano, Ricardo Silva, Lucão e Paulinho (Arthur);
Barros, Miquéias (Yago Santos), Miguelito (Yago Souza);
Stênio (Jhonnatan), Breno (Elizari), Figueiredo
Técnico: Enderson Moreira.

Athletic
Adriel; 
Douglas Silva, Marcelo Ajul, Sidimar e Rodrigo Gelado (Yuri); 
Sandry, Fabrício Isidoro e David Braga; Welinton Torrão (Matheus Guilherme), Max e Ronaldo Tavares (Neto Costa). 
Técnico: Rui Duarte.

sábado, 28 de junho de 2025

CRB 1 x 2 América

Embora tenha sido menos finalizador, menos ofensivo e com menos posse de bola que o CRB, o Coelhão conquistou a vitória, porque os acasos foram favoráveis,  na bola desviada no gol do Barros, e na do Marlon, que bateu na trave, o time foi bastante competitivo taticamente, para defender mais do que atacar, resiliente mnetalmente, para buscar a virada do jogo, e resistente fisicamente, para com um jogador a menos garantir os três pontos fora de casa.

Mesmo assim, poderia ter sido mais eficiente Diniz ter começado no lugar do Felipe Amaral, Matheus Mendes, que fez defesas salvadoras, ter evitado o gol sofrido, Jhosefer ter entrado no segundo tempo, Breno e Figueiredo, terem sido mais decisivos, e Fabinho, sem ter recebido o vermelho, ter sido mais produtivo. 

Além do empenho demonstrado pelo time, Matheus Mendes, Ricardo Silva, Marlon, no segundo tempo, Barros, Figueiredo e Miguelito foram os destaques da vitória americana.

Apesar de serem sub-23, em processo de aprimoramento e oscilação, mas com potencial de aproveitamento, o banco de reservas, formado por nove sub-23, evidenciou a necessidade de acertar a tomada de decisão e execução, na próxima janela, a partir do dia 10 de julho. 

Só dois laterais direitos, cinco zagueiros e dois laterais esquerdos na equipe são opções reduzidas, devido a baixa minutagem dos sub-23, possíveis lesões, negociações e suspensões, 

Ainda falta pelo menos um camisa 10, com poder de criação, decisão e finalização, e um camisa 9, com histórico de artilheiro, ambos em condição física, mental, tática e técnica para serem titulares, porque o Brasileirão é um campeonato de regularidade e resistência. 

CRB:
Matheus Albino; 
Weverton (Leo Campos), Henri, Luis Segovia e Matheus Ribeiro; 
Higor Meritão, Danielzinho (Giovanni) e Gegê; 
Douglas Baggio (William Pottker), Thiaguinho (Vinicius Barata) e Mikael (Dadá Belmonte). 
Técnico: Eduardo Barroca

América:
Matheus Mendes; 
Mariano, Lucão, Ricardo Silva e Marlon; 
Felipe Amaral (Kauã Diniz), Cauan Barros (Julio), Miquéias (Yago Santos);
Fabinho, Figueiredo (Breno), Miguelito (Stênio); 
Técnico: Enderson Moreira

Gols: Figueiredo, Cauan Barros


segunda-feira, 23 de junho de 2025

América 1 x 1 Criciúma

Apesar da eficácia no golaço do Miguelito, o desempenho do América foi insuficiente para conquistar a vitória, porque os principais jogadores renderam menos do que deveriam render. 

Lucão e Marlon deixaram de acompanhar os adversários na jogada do gol sofrido, Marlon foi pouco eficiente na defesa e no ataque, Bigode, improvisado de centroavante, foi improdutivo, Fabinho teve poder de finalização, mas faltou de decisão para ele e Figueiredo, que teve poder de criação, e Miguelito, na função de armador foi pouco criativo, mas se destacou pelo golaço de atacante decisivo. 

Embora Barros, Diniz e Miguelito, quase improvisado no meio-campo, sejam jogadores sub-22 em processo de aprimoramento e oscilação, bastante promissores e qualificados para um campeonato sub-23, falta um substituto pro Alê, e principalmente um camisa 10 para substituir Benítez, a fim de disputar a Série B, com objetivo de conquistar o acesso, 

Na ausência de um típico camisa 10, com poder de criação, decisão e finalização, e de um centroavante, com histórico de artilheiro, Bigode poderia ser utilizado na função de meia atacante centralizado, com Miguelito, Figueiredo de falso 9, e Fabinho no trio ofensivo, com Breno, Arthur e Stênio de opção. 

Se Arhur e Breno demonstrarem potencial de aproveitamento, Miguelito poderá voltar a jogar no meio-campo. 

Gustavinho seria opção de substituição na armação das jogadas. 

Uma alternativa, de acordo com o adversário, principalmente fora da casa, seria utilizar três volantes ou três zagueiros, para enfrentar o CRB. 

Jhosefer, Miqueias e Yago Santo seriam as principais opções para formar o meio-campo com Barros e Diniz. 

América:
Matheus Mendes; 
Samuel, Ricardo Silva, Lucão e Marlon; 
Kauã Diniz (David Lopes), Cauan Barros e Miguelito (Elizari); 
Figueiredo (Jhonnatan Silva), Bigode (Yago Santos), Fabinho. 
Técnico: Enderson Moreira.

Criciúma:
Alisson; 
Rodrigo, Luciano Castán, Zé Gabriel (Yan Souto) e Matheus Trindade; 
Marcinho, Luiz Henrique (Felipinho), Gui Lobo (Morelli) e Jonatha Robert (Jean Carlos); 
Diego Gonçalves (João Carlos) e Nicolas. 
Técnico: Eduardo Baptista.

Gol: Miguelito 

segunda-feira, 16 de junho de 2025

Vila Nova 0 x 3 América

Kauã Diniz, revelação do Mineiro e da base do Coelhão em 2025, no lugar do Felipe Amaral, que desde o ano passado ainda não justificou a contratação, foi fundamental na melhoria do desempenho no segundo tempo, porque o meio-campo teve mais poder de marcação, mas também teve mais postura ofensiva, com posse de bola no campo do adversário, o que aumentou o poder de finalização e decisão. 

Embora sejam promissores sub-22, em processo de aprimoramento e oscilação, Diniz, Jhosefer e Yago Santos estão mais prontos que o Felipe Amaral, e até Elizari, para serem titulares no meio-campo.

O sub-21 Samuel demonstrou potencial para ter sido utilizado mais vezes desde o Mineiro, sem necessidade da improvisação do Júlio na lateral direita, que deveria ter jogado mais vezes de zagueiro no estadual. 

Aliás, na transformação do DNA formador em aproveitador, se Júlio, Paulinho, Rafa e Samuel, pratas da casa com potencial de aproveitamento, tivessem jogado mais vezes no Mineiro, estariam mais bem preparados para serem utilizados no Brasileirão, inclusive com a possibilidade de disputarem a titularidade. 

Ainda assim, Mariano deverá ter a prioridade entre os titulares, mas com Samuel entrando durante os jogos.

Júlio e Lucão precisam aumentar a velocidade de recomposição e melhorar o posicionamento, com definição de o zagueiro central jogar mais pelo lado direito e o quarto-zagueiro pelo esquerdo.

Marlon carece ter mais vigor físico para defender e atacar em alta intensidade.

Felipe Amaral necessita ser mais dinâmico, ter mais intensidade e velocidade de recomposição e transição. 

Elizari precisa ter poder de criação, decisão e finalização. 

Gustavinho poderá ser utilizado na posição de meia-armador centralizado. 

Bigode, Fabinho e Figueiredo devem ser mais eficazes nas finalizações.

David e Stênio terem poder de finalização e decisão. 

Arthur, Breno, Miguelito e Ricardo Silva vão aumentar as opções entre titulares e substitutos. 

Vila Nova-GO: 
Halls; Elias (Igor Inocêncio), Tiago Pagnussat, Bernardo Schappo e Willian Formiga (Higor); 
João Vieira, Jean Mota, André Luís (Vinícius Paiva) e Júnior Todinho; Guilherme Parede (Walisson Maia) e Gabriel Poveda (Dodô). 
Técnico: Luizinho Lopes.

América: 
Matheus Mendes; 
Samuel, Lucão, Júlio e Marlon; 
Felipe Amaral (Kauã Diniz), Cauan Barros, Miqueias; 
Fabinho (Elizari), Bigode (David), Figueiredo (Yago Santos)
Técnico: Enderson Moreira.

Gols Bigode (2), Fabinho

segunda-feira, 9 de junho de 2025

América 1 x 2 Ferroviária

Faltou sincronismo no posicionamento entre Júlio e Lucão, velocidade de recomposição pro Lucão e Mariano, vigor físico pro Marlon defender e atacar em alta intensidade, poder de marcação e qualidade no passe pro Miqueias, mais passes verticais, poder de decisão e finalização pro Elizari, mais assistências do Figueiredo e Stênio, e um centroavante, com histórico de artilheiro acostumado a decidir jogos, para tabelar com o Bigode. 

Mas, apesar da baixa ninutagem do Rafael, Paulinho e Samuel, da pouca experiência do Barros, Diniz, Jhosefer, Yago Santos, Yago Souza, e até Gustavinho e Miqueias, da oscilação do Figueiredo e Stênio, mesmo assim, poderia pelo menos ter sido mais competitivo, dinâmico e intenso, a escalação do Diniz, Barros e Jhosefer, entre os titulares, e no segundo tempo, a entrada do Samuel e Gustavinho, no lado direito, do Paulinho e Yago Santos, no esquerdo, e do Rafael para reforçar a marcação no meio-campo.

Aliás, a suspensão pelo terceiro amarelo do Mariano e Stênio, para enfrentar o Vila Nova fora de casa, vai evidenciar o número reduzido de jogadores experientes para serem escalados, ainda mais com as contratações do Arthur e Breno, sub-23 em processo de aprimoramento e oscilação. . 

Se Ricardo Silva for liberado do DM, Júlio poderá ser improvisado na lateral direita, mas com necessidade de ser mais produtivo e eficiente na organização ofensiva. 

Se Ricardo Silva for vetado, poderá ser mais eficiente a utilização dos sub-21 Samuel ou Jhosefer na lateral direita. 

Aliás, Samuel e Jhosefer também poderão fazer a dobra pelo lado direito.

Mas se Jhosefer for deslocado para a lateral, as opções pra o meio-campo serão reduzidas, porque Felipe Amaral e Elizari estão abaixo do desejado. 

As opções para substituir Stênio poderão ser Arthur ou Breno ou David ou Gustavinho ou Miqueias, ou até Bigode ou Elizari pelo lado. 

Vamos vencer, Coelhão! 

América:
Matheus Mendes; 
Mariano, Lucão, Júlio, Marlon (Paulinho); 
Miqueias (Arthur Sousa), Cauan Barros e Elizari (Yago Souza);
Stênio (Jhosefer), Bigode, Figueiredo 
Técnico: Enderson Moreira.

Ferroviária: 
Dênis Júnior; 
Ricardinho, Kevin, Gustavo Medina e Eric Melo; 
Netinho, Ronaldo Alves e Albano (Juninho); 
Thiago Lopes (Ian Luccas), Thayllon [Vítor Barreto (Alencar)] e Carlão (Diego Quirino).  
Técnico: Vinicius Bergantin.

Gol: Stênio

segunda-feira, 2 de junho de 2025

Volta Redonda 1 x 0 América

A presença entre os relacionados dos promissores Cauan Barros, Gustavo Corrêa, Felipe Amaral, Júlio, Kauã Diniz, Kauan Cristtyan, Paulinho, Rafa Barcelos, Samuel, Stênio, Yago Santos, e Yago Souza, jogadores sub-20 e sub-22, em fase de aprimoramento e oscilação, e até Gustavinho, Figueiredo e Miqueias, sub-24 sem carreiras consolidadas, evidenciou a dificuldade financeira na montagem da equipe, a falta de jogadores experientes para substituirem Alê, Benítez,  Juninho e Mastriani, e a necessidade de contratar pelo menos cinco reforços prontos para serem titulares, na janela até 10 de junho.

Aliás, um diretor com mais bagagem que o Fred Cascardo, um gerente de futebol qualificado, e um técnico mais experiente que o William Batista, logicamente com salários maiores, teriam indicado entre cinco a oito reforços qualificados, para o Mineiro e Brasileirão, mas também mais caros, porque montar time competitivo gera despesas e aumento da dívida, ainda assim, sem garantia de resultado. 

Se com todos os jogadores disponíveis nesta temporada haveria necessidade de reforçar a equipe, a ausência do Adyson, Alê, Benítez, Fabinho, Jhosefer, Miguelito, Ricardo Silva, e até David, Renato e Thauan reduziu as opções de escalação e substituição. 

Faltam pelo menos dois laterais prontos para disputarem a posição com Mariano e Marlon, um camisa 10 mais criativo, decisivo e finalizador que Elizari, um centroavante com histórico de artilheiro, sem a necessidade de improvisar o Bigode,  e atacante de lado, com mais poder de assistência, decisão e finalização que Figueiredo, Stênio e até Fabinho.

Volta Redonda:
Jean Drosny; 
Jhonny (Ynaiã), Gabriel Pinheiro, Gabriel Bahia, Lucas Adell e Sánchez; Robinho, Henrique Silva (André Luiz) e Raí (PK); 
Vitinho Lopes (MV) e Heliardo (Matheus Lucas). 
Técnico: Rogério Corrêa

América:
Matheus Mendes; 
Mariano, Júlio, Lucão e Marlon; 
Cauan Barros, Miqueias (Kauã Diniz), Elizari (Felipe Amaral);
Stênio (Yago Santos), Figueiredo (Kauan Cristtyan) e Willian Bigode. 
Técnico: William



sexta-feira, 30 de maio de 2025

América 2 x 1 Atlético-GO

Apesar do baixo volume de jogo no segundo tempo, o Coelhão foi bastante competitivo, determinado e resistente para conquistar os três pontos dentro de casa, aumentar a invencibilidade no Independência e ficar próximo de entrar no G4.  

Faltou profundidade pro Marlon na construção ofensiva, poder de finalização para Elizari, Figueiredo e Stênio, mas a eficácia, nos dois gols marcados, a evolução do Bigode com a sequência de jogos, o retorno do Miguelito, a consistência defensiva do Cauan Barros, a participação do Mariano na organização ofensiva, e o dinamismo do Jhosefer foram os principais destaques da vitória americana.

No segundo tempo, poderia ter sido mais eficiente Miqueias no lugar do Elizari, a fim de aumentar o dinamismo, intensidade e velocidade no meio-campo.

Aliás, com a suspensão do Jhosefer e liberação do Miguelito para jogar pela Seleção da Bolívia,  o meio-campo, para buscar a vitória contra o Volta Redonda fora de casa, deveria ser formado pelo Diniz, Barros e Miquéias, com Stênio, Bigode e Figueiredo no trio ofensivo. 

Ainda assim, Bigode, Figueiredo e principalmente Stênio precisam ter poder de finalização e decisão. 

A bola parada ofensiva poderá ser decisiva.

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Rafael, Samuel e Paulinho precisam ter mais minutagem. 

Rafael poderá ser opção para primeiro volante. 

Daciolo do Sub-20, fisicamente, parece mais pronto para ser utilizado no principal. 

Vamos vencer, Coelhão!

América:
Matheus Mendes; 
Mariano, Júlio César, Lucão e Marlon; 
Cauan Barros (Yago Santos), Josepher (Renato) e Elizari (Miquéias); 
Miguelito, Bigode (Kauã Diniz), Figueiredo (Stênio)

Técnico: William

Atlético-GO:
Vladimir; 
Raí Ramos (Ruan), Alix, Matheus Felipe e Conrado (Martinez); 
Luizão (Willian Maranhão), Rhaldney e Robert; 
Marcelinho, Sandro Lima e William Potker (Alejo Cruz). 
Técnico: Fábio Matias.

Gols: Bigode e Miguelito 


quarta-feira, 21 de maio de 2025

Coritiba 1 x 0 América

A estratégia, o modelo de jogo e a tática foram funcionais, mas a produtividade dos jogadores na execução das jogadas, insuficiente até para empatar fora de casa, evidenciou a limitação da time, sem atacantes acostumados a decidir jogos, porque apesar de ter sido bastante competitivo, dominante e finalizador, o desempenho foi prejudicado pela falha defensiva no gol sofrido, e principalmente pela ineficácia ofensiva, devido a falta de atacantes com histórico de artilheiros, para transformar as chances criadas em gols.

Matheus Mendes rebateu mal a bola no gol sofrido, o adversário finalizou livre de marcação, faltou poder de finalização pro Stênio, e de decisão para Bigode, Figueiredo, o principal finalizador do jogo, e Jhosefer, que aumentou o dinamismo, intensidade e velocidade no meio-campo. 

Além da ausência de atacantes decisivos, especialmente um centroavante artilheiro, também falta um lateral direito, com resistência física para defender e atacar em alta velocidade nos dois tempos do jogo, um camisa 10, com poder de criação, finalização e decisão, experiência para Paulinho nas laterais, Rafa na zaga, Barros, Diniz, Felipe Amaral, Jhosefer, Yago Santos e até Miqueias no meio-campo, Adyson,  Figueiredo, Gustavinho, David, Renato e Sttênio, no ataque.  

Poderá ser mais interessante a utilização de três zagueiros, com a transformação do Mariano e Marlon em alas., para serem os construtores das jogadas pelos lados. 

Barros, Diniz e Jhsosefer om opção do Miqueias, parecem ser os mais bem preparados no momento para formarem o trio do meio-campo.

Se os três volantes forem utilizados, Gustavinho ou Stênio, Bigode e Figueiredo formaram o trio ofensivo. 

Bigode também poderia ser o meia-atacante centralizado, com Gustavinho ou Stênio, Renato, preferencialmente dentro da área, e Figueiredo no ataque.

Sem Fabinho e com a suspensão do Migueltio, Adyson deveria voltar a ser relacionado. 

Coritiba:
Pedro Morisco; 
Alex da Silva, Guilherme Aquino (Maicon), Bruno Melo e Zé Carlos; 
Filipe Machado (Ruan Assis); 
Careca (Geovane), Josué, Sebastián Gómez e Vini Paulista (Wallisson Luiz); 
Gustavo Coutinho (Dellatorre). 
Técnico: Mozart.

América:
Matheus Mendes; 
Mariano (Samuel), Julio Cesar, Lucão, Paulinho (Marlon);
Kauã Diniz (Elizari), Cauan Barros, Jhosefer (Renato); 
Stênio (Gustavinho), Bigode, Figueiredo
Técnico: William

sexta-feira, 16 de maio de 2025

América 2 x 2 Paysandu

Apesar da ausência do Adyson, Barros, Diniz, Fabinho, Miguelito e Yago Santos, da improdutividade do Elizari, Felipe Amaral e Miqueias, da ineficiência do Figueiredo, Mariano e Stênio, da falta de um centroavante, do acaso desfavorável nos dois gols sofridos, ainda assim, os comandados do William, depois das mudanças feitas, demonstraram determinação, eficácia na bola parada ofensiva nos dois gols marcados,  e poder de reação, para pelo menos buscar o empate. 

Embora a baixa produtividade do Felipe Amaral, que se fosse prata da casa possivelmente teria menos chances, do Elizari, sem poder de criação, finalização e marcação, sejam mais preocupantes, Jhosefer, Gustavinho, Renato e Yago Souza demonstraram potencial para serem mais aproveitados durante os jogos.

Na engenharia da obra pronta do pós-jogo, poderia ter sido mais eficiente a escalação do Bigode, na posição de um camisa 10, com Stênio, Renato e Figueiredo no ataque. 

Mas Bigode, Figueiredo, Renato, preferencialmente mais dentro da área, Stênio e até Fabinho, quando for liberado do DM, precisam ser mais finalizadores, a fim de decidirem jogos. 

Aliás, sem Adyson, Fabinho e Miguelito, a maior utilização do Figueiredo e Stênio ente os titulares aumentou a oscilação dos atacantes. 

Quando Júlio é improvisado na lateral direita, Mariano, principalmente na tarefa ofensiva, parecer ser a melhor solução. 

Quando Mariano é o titular, Júlio, improvisado, parece ser a melhor solução na organização e recomposição defensiva. 

Mas Júlio tem mais potencial de aproveitamento e futura negociação na posição de zagueiro. 

Se Felipe Amaral jogar com mais intensidade, simplificar o passe, em vez de forçar lançamentos de trivela ou com o pé esquerdo, talvez o rendimento seja mais eficiente e produtivo. 

Miquéias tem potencial de acelerar a transição ofensiva e atacar espaço. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, faltou Paulinho e Samuel, nas laterais, e Rafa Barcelos, de zagueiro ou primeiro volante, serem mais utilizados durante o Mineiro. 

Para vencer o Coritiba, a escalação de 3 zagueiros, com Barros, Diniz e Bigode no meio-campo, Miguelito ou Fabinho ou Stênio, e Figueiredo na frente poderá ser consistente na defesa, eficiente e vitoriosa. 

América:
Matheus Mendes; 
Mariano, Júlio, Lucão e Marlon; Miquéias (Yago Souza);
Felipe Amaral (Jhosefer) e Elizari (Gustavinho);
Stênio (Renato), Bigode, Figueiredo (Kauan Cristtyan).
Técnico: William Batista.

Paysandu:
Matheus Nogueira; 
Edilson, Luan Freitas, Quintana (Maurício Antônio) e PK; 
Leandro Vilela (Reverson), André Lima e Rossi (Giovanni); 
Bryan; Benitez (Espinoza) e Nicolas (Eliel). 
Técnico: Luizinho Lopes.

Gols: Bigode, Júlio

terça-feira, 6 de maio de 2025

Operário 1 x 0 América

Embora o fazer diferente seja até uma necessidade, devido as limitações na formação da equipe, a arte de simplificar no futebol, sem tantas improvisações, principalmente nos jogos fora de casa, poderá produzir resultados mais imediatos. 

Independentemente do discurso sobre função e posição, o América, na visão prática de parte da torcida, começou o jogo sem um lateral direito, um camisa 10 e um centroavante, com quatro atacantes, permaneceu sem centroavante,  terminou com quatro zagueiros e dois camisas 10. 

Apesar da condição de visitante, do gramado e do suposto racismo do Miguelito, poderia ter sido mais funcional a escalação do Benítez, no complemento do trio do meio-campo, Miguelito, na posição mais acostumado a jogar pelo lado direito, Figueiredo, improvisado de centroavante, e Fabinho ou Stênio pelo lado esquerdo. 

Se Benítez for relacionado, deverá ser o titular, porque está liberado pelo DM para jogar, é disparado o melhor camisa 10 da equipe e especialista na posição.

Quando Miguelito, em vez de jogar pelo lado direito no ataque, é descolado para o meio-campo, Benítez também perde a titularidade para Fabinho, Figueiredo, Stênio e Bigode, jogadores menos preparados que Benítez, que são escalados no lugar do Miguelito. 

O desafio dos Analistas de Desempenho, da Comissão Técnica e do William, será encontrar o modelo de jogo para aproveitar o potencial ofensivo do Benítez, sem perder poder de marcação, ou contrata outro camisa 10 para o time titular. 

Na ausência do Benítez, Elizari deveria ser o titular, porque foi contratado para substituir Benítez. 

Se depois de contratado, foi verificado que Elizari está abaixo do necessário para ser o camisa 10, houve tempo suficiente, desde o ano passado, para contratar outro jogador da posição. 

Júlio deveria disputar a titularidade na zaga, porque tem qualidade na saída de bola, inclusive com o pé esquerdo para jogar de quarto-zagueiro, velocidade na recomposição defensiva, e potencial de venda futura, na posição de zagueiro. 

Mas Júlio, improvisado na lateral direita, e Pedro Barcelos, na esquerda, evidenciaram ausência de laterais na equipe, ainda mais com o histórico de lesões do Mariano,  e/ou falha na transformação do DNA formador em aproveitador, porque Paulinho e Samuel tiveram baixa minutagem durante o Mineiro.

Com ausência do Alê, faltou mais experiência para Cauan Barros, Kawã Diniz, Felipe Amaral, Jhosefer, Yago, e até Miqueias, no meio-campo. 

Adyson, Figueiredo, Stênio e inclusive Fabinho também são bastante inconstantes, e muitas vezes ineficientes nas finalizações.  

Figueiredo foi o que mais demonstrou potencial para ser improvisado de centroavante e disputar a posição com Willim Bigode, que ainda está abaixo do esperado para ser titular. 

David, também não aproveitado no Mineiro, deveria ser preparado para jogar só na posição de centroavante, porque pelo menos tem altura para ser aproveitado na bola alta ofensiva.

Renato é improdutivo na construção das jogadas fora da área, mas tem poder de finalização dentro da área. 

Enfim, o América vai precisar definir um time titular, preferencialmente sem tantas improvisações, inclusive nas mudanças durante os jogos, a fim de padronizar mais rapidamente o modelo de jogo definido, preferencialmente bastante competitivo, equilibrado, entre o defender e atacar, organizado e vitorioso dentro e fora de casa.

Operário-PR
Elias; 
Thales (Neto Paraíba), Allan Godói, Miranda e Cristiano; 
Jacy (Fransérgio), Juan Zuluaga e Boschilia; 
Marcos Paulo (Rodrigo Rodrigues), Allano (Ronald) e Daniel Amorim (Vinicius Mingotti). 
Técnico: Bruno Pivetti.

América:
Matheus Mendes; 
Júlio, Ricardo Silva, Lucão e Marlon (Pedro Barcelos); 
Cauan Barros, Miquéias (Kauã Diniz) e Miguelito (Benítez); 
Stênio (Fabinho), Willian Bigode (Elizari), Figueiredo. 
Técnico: William

terça-feira, 29 de abril de 2025

Avaí 3 x 0 América

O Coelhão perdeu, ou deixou de vencer, porque falhas defensivas do Lucão e Matheus Mendes, ambos bastante regulares na temporada, chances de gols desperdiçadas pelo Bigode, Figueiredo e Stênio, exposição no segundo tempo, praticamente só com Cauan Barros de volante, a fim de buscar o empate e até a virada do jogo, e ineficácia na bola parada ofensiva, prejudicaram o desempenho, a estratégia, e tática utilizada, e facilitaram a vitória por goleada do Avaí. 

Apesar do defeito crônico, desde o ano passado, da falta de eficácia para transformar oportunidades criadas em gols decisivos, inicialmente poderá ser mais funcional diminuir mudanças opcionais entre os titulares, manter um time base, e distribuir as posições por setor, principalmente no meio-campo e ataque, a fim de melhorar mais rapidamente o entrosamento, a execução das jogadas, e o posicionamento funcional.  

No meio-campo, utilizar três ou dois volantes, com Benítez ou Elizari, na função de camisa 10.

Barros, Diniz e Miqueias seriam opções para formar dupla ou trio de volantes, de acordo com a necessidade do jogo, condição de mandante ou visitante. 

Jhosefer e Yago, os substitutos dos volantes para o meio-campo. 

As opções para formar o trio ofensivo seriam Fabinho, Miguelito,  Gustavinho e Stênio, pelos lados opostos, Bigode ou Figueiredo, improvisados de centroavante.

Benítez tem mais capacidade para executar a função do camisa 10, Miguelito está mais acostumado a ser atacante pelo lado direito, Figueiredo, no momento, é o que tem mais potencial para ser improvisado na posição de centroavante. 

O time mais entrosado, com o posicionamento funcional mais bem distribuído, também deverá reduzir o número de cartões amarelos por jogo do Barros, Diniz e Miqueias, que estão atrasados ou mal posicionados na disputa dos lances e na recomposição defensiva. 

Além da falta de um centroavante de origem, com histórico de artilheiro, goleiro reserva, lateral direito titular, outro zagueiro reserva sem ser o Júlio, e lateral esquerdo reserva são posições mais críticas. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, faltou Paulinho, Rafa Barcelos e Samuel serem mais aproveitados durante o Mineiro. 

Júlio improvisado na lateral direita, por ser zagueiro de origem, tem mais potencial na fase defensiva, enquanto Mariano é mais produtivo na organização ofensiva. 

Deverá ser mais interessante a escalação do Júlio de terceiro zagueiro, e Mariano e Marlon na função de ala. 

Outra opção será Júlio jogar de quarto-zagueiro, porque tem qualidade na saída de bola com o pé esquerdo, e velocidade de reposição.

Lucão e Ricardo Silva disputariam a vaga de zagueiro central. 

David precisa definir qual posição poderá ser mais produtivo. Talvez centroavante pela altura. 

Renato tem mais potencial de finalizador dentro da área do que construir jogadas fora da área. 

Ainda assim, o grande desafio será manter a consistência defensiva, a criatividade na construção das jogadas, e principalmente ter mais poder de decisão para vencer jogos dentro de casa, com mais facilidade, e fora de casa mais vezes.

Avaí: 
Igor Bohn; 
Marcos Vinícius, Jonathan Costa, Eduardo Brock e Mário Sérgio; 
JP (Pedrão), Quaresma (Gaspar), Zé Ricardo e Marquinhos Gabriel (Jamerson); 
Cleber (Railan) e Alef Manga (Emerson Ramon).
Técnico: Jair Ventura

América 
Matheus Mendes; 
Júlio (Mariano), Ricardo Silva, Lucão e Marlon; 
Kauá Diniz (Cauan Barros), Miqueias (Elizari), Miguelito; 
Stenio (Renato Marques),Figueiredo e Willian Bigode (Benítez)
Técnico: Wiliam Batista