terça-feira, 8 de abril de 2025

América 1 x 0 Botafogo-SP

Apesar dos espaços defensivos, gerados por erros de passes ou falhas de reposicionamento, da ineficácia na bola parada ofensiva, e ineficiência nas finalizações, o Coelhão, competitivo, determinado e organizado, buscou o controle do jogo, criou chances para ampliar o placar e demonstrou possibilidades de evolução durante o Brasileirão.

O meio-campo titular poderia ter sido mais produtivo, com Cauan Barros, de primeiro volante, Miquéias, para jogar de uma intermediária a outra, e Elizari, na função de um camisa 10. 

Aliás, Elizari, mais avançado, aumentou o poder ofensivo, por meio de pré-assistências, cruzamentos e finalizações. 

Faltou Fabinho ser decisivo, Figueiredo ter ambição de artilheiro e William ser mais finalizador. 

Destaque para a segurança defensiva do Matheus Mendes, Ricardo Silva e Lucão, qualidade do Mariano e Marlon, estreia do Miguelito e Willian,  e o gol da vitória feito pelo Caun Barros. 

O retorno do Alê, Benítez e Kawã Diniz, o maior entrosamento do Miguelito e Willian, e principalmente eficácia nas finalizações, vão melhorar o desempenho do Coelhão nesta temporada. 

A estratégia para vencer o Remo fora de casa vai depender da qualidade do adversário. 

Talvez seja mais interessante utilizar um meio-campo mais dinâmico, equilibrado entre o defender e atacar, e marcador, com Kawã Diniz, se for liberado do DM, Cauan Barros e Miquéias, com Yago de opção. 

O posicionamento pelo corredor central do Miguelito vai aumentar as possiblidades de utilização do jogador neste Brasileirão. 

Se a proposta do jogo for mais ofensiva, Miguelito deverá jogar no meio-campo. 

Numa proposta mais equilibrada, Miguelito vai poder formar o trio ofensivo com Willian, Fabinho ou Figueiredo. 

Uma movimentação mais funcional entre Dubgod, Fabinho e Figueiredo poderá ser mais efetiva.

Em vez de Dubgod abrir espaços para Fabinho infiltrar na área e finalizar, Fabinho e Figueiredo também deveriam jogar abertos pelos lados, para as infiltrações do Miquéias, Elizari ou Miguelito, e principalmente Dubgod, porque tem poder de decisão. 

Yago novamente demonstrou potencial para ser mais utilizado entre os titulares durante a temporada. 

Adyson, e Stênio opções de substituição. 

Talvez seja interessante utilizar David ou Figueiredo de centroavante. 

Vamos vencer, Coelhão! 

América:
Matheus Mendes; 
Mariano, Ricardo Silva, Lucão e Marlon; 
Felipe Amaral (Cauan Barros), Miquéias (Yago Santos) e Elizari (Miguelito); , Fabinho, Willian Dubgod (Júlio), Figueiredo (Stênio)
Técnico: William

Botafogo-SP:
João Carlos; 
Jeferson, Alisson Cassiano (Douglas Baggio), Rafael Milhorim, Edson e Gabriel Risso; Wesley Dias (Sabit) e Leandro Maciel (Willian); 
Jonathan Cafú (Alejo), Jefferson Nem (Matheus Régis) e Alexandre Jesus. 
Técnico: Márcio Zanardi

Gol: Cauan Barros

quinta-feira, 3 de abril de 2025

Pré-Brasileirão 2025

Alertas de riscos poderão ser a falta de ritmo de jogo do Dalberson, Jori e Pedro Barcelos, estatura do Mariano e Marlon na bola alta defensiva, velocidade de recomposição do Lucão e Ricardo Silva, condição física do Benítez, baixa minutagem do Paulinho, Rafa e Samuel, oscilação dos sub-23, e falta de um centroavante, com histórico de artilheiro. 

Possibilidades de melhoria poderão ser Júlio de quarto zagueiro, Cauan Barros mais defensivo, Elizari e Miquéias mais ofensivos, mais poder de finalização e decisão do Adyson, David, Elizari, Fabinho, Figueiredo, Renato e Stênio, e eficácia na bola parada ofensiva, 

Vantagens competitivas deverão ser a segurança do Matheus Mendes, consistência na bola alta defensiva do Lucão e Ricardo Silva, potencial de evolução do Kauã Diniz, revelação do Mineiro 2025, Cauan Barros, Miquéias, Jhosefer, e Yago, no meio-campo, e Addyson, David, Fabinho, Figueiredo, Miguelito, Renato e Stênio no ataque, e qualidade técnica dos experientes Alê, Benítez, Mariano, Marlon e Willian Dubgod.

Ainda assim, definir a escalação, a estratégia, o modelo de jogo, o sistema tático, e principalmente manter a regularidade durante a competição, porque o campeonato é de resistência, serão os desafios do Coelhão, a fim de conquistar o acesso para a primeira divisão. 

Em vez de uma estratégia padronizada, poderá ser mais eficiente variar de acordo com o adversário, a condição de mandante e visitante.

A manutenção da regularidade vai depender das mudanças necessárias provocadas pelo desgaste físico, lesões e suspensões. 

Poderá ser mais eficiente a utilização do Júlio de quarto-zagueiro, porque tem habilidade no pé esquerdo, velocidade e poder de futura negociação.

Kauã Diniz, Alê e Benítez poderão formar o meio-campo para jogos na condição de mandante. 

Na condição de visitante, Kauâ Diniz, Cauan Barros ou Miquéias, e Alê. 

Sem Alê e Benítez nas primeiras rodadas, possivelmente o meio-campo seja formado pelo Kauã Diniz, Cauan Barros ou Miqueias, e Elizari ou Miqueias ou Yago. 

Mas dentro de casa, Miguelito poderá ser o substituto do Benítez, e o trio de ataque com Adyson ou Fabinho, Willian Dubgod, e Figueiredo ou Stênio. 

Nos jogos fora de casa, contra adversários mais qualificados, talvez seja mais interessante utilizar Miqueias no lugar de Elizari, com Yago de opção.

David deverá ser opção de centroavante. 

Faltou escalar Figueiredo na função de falso 9. 

terça-feira, 18 de março de 2025

América 1 x 0 Atlético

Apesar da ausência do Alê, Benítez, Heitor e Matheus Mendes, mas sem a interferência do apito, os comandados do William foram mais competitivos, determinados, preparados mentalmente e organizados do que o adversário. 

O cartão amarelo do Figueiredo, corretamente aplicado pelo Davi de Oliveira, árbitro do Espírito Santo, também influenciou diretamente no resultado, porque pelos critérios do primeiro jogo, o cartão seria vermelho, e com um jogador a menos o Coelhão deixaria de conquistar a vitória, e poderia até ser derrotado por goleada. 

Faltou efetividade na bola parada ofensiva e poder de finalização pro Fabinho e Figueiredo, mas as defesas importantes do Jori, consistência defensiva do Mariano, Ricardo Silva, Lucão e Marlon, dinamismo do Kauã Diniz, Miqueias, Fabinho, Figueiredo e Yago Santos, assistência do Elizari e poder de decisão do Jonahtas foram fundamentais pro Coelhão conquistar a vitória. 

Embora tenha potencial para ser mais produtivo com a bola, a estreia do Yago Santos entre os titulares contra o Atlético, a fim de pressionar a saída do adversário, aumentou a intensidade e poder de marcação no meio-campo. 

Aliás, na transformação do DNA formador em aproveitador, Kauã Diniz foi a revelação do Campeonato Mineiro de 2025, e Yago Santos demonstrou potencial de aproveitamento entre os titulares durante a Série B. 

Miqueias, pelo corredor direito, mais de 8 do que de 5, atacou e defendeu, foi mais produtivo e também mostrou possibilidades de ser mais bem aproveitado nesta temporada. 

Apesar da necessidade de ser mais finalizador, principalmente com o pé esquerdo, a fim de aumentar o poder de decisão, o posicionamento do Figueiredo mais centralizado do que pelos lados poderá ser indício de um aproveitamento na função de centroavante. 

Adyson revezou entre infiltrar pela diagonal e finalizar, e ser mais vertical, partindo para cima, buscando a linha de fundo, função que poderá ser mais eficiente, efetivo e produtivo. 

Elizari deveria se libertar das amarras defensivas, jogar mais avançado, passar mais para a frente em vez dos lados, ser mais camisa 10 do que 8, para aumentar o poder de criação, decisão e finalização. 

Ainda assim, o Coelhão carece de pelo menos um substituto pro Benítez, e principalmente um centroavante, com histórico de artilheiro e poder de decisão.

América:
Jori; 
Mariano, Ricardo Silva, Lucão e Marlon; 
Kauã Diniz (Jhosefer), Miquéias (Felipe Amaral), e Yago Santos (Elizari); 
Fabinho (David Lopes), Jonathas, Figueiredo (Adyson)  
Técnico: William

Atlético:
Everson; 
Natanael, Lyanco, Junior Alonso e Guilherme Arana; 
Alan Franco, Gabriel Menino (Patrick), Gustavo Scarpa (Igor Gomes) e Rubens (Bernard); 
Tomás Cuello (Deyverson) e Rony (Hulk). 
Técnico: Cuca.

Gol: Jonathas 

segunda-feira, 10 de março de 2025

Atlético 4 x 0 América

Ausência do Alê, Benítez, Figueiredo e Matheus Mendes, quatro titulares num time com necessidade, desde o ano passado, de um atacante de lado e um centroavante, a escalação do Mariano, sem Júlio de terceiro zagueiro, falha do Jori no primeiro gol, expulsão equivocada do Cauan Barros por ser jogador do América, porque se fosse do Atlético seria no máximo amarelo, entrada do Júlio em vez do Miqueias, erro do Jori e do Renato, excessivamente recuado, no segundo gol, falhas de marcação no terceiro e quarto gol, improdutividade do Elizari, oscilação do Adyson, Fabinho e Renato prejudicaram o desempenho e influenciaram no resultado. 

Apesar do baixo orçamento, a reconstrução para formar uma equipe competitiva, a fim de disputar a Série B. com o objetivo de conquistar o acesso, vai precisar ser mais acertada, criteriosa, ousada e repensada. 

Embora colocar em prática o que precisa ser feito seja mais complexo do que identificar o que precisa ser feito, falta experiência para o estafe do futebol, um gerente técnico com histórico de vestiário, contratar atletas com resistência física para jogar dois tempos em alta intensidade, em vez de jogadores em formação para compor o grupo, reforços para serem titulares, entre eles, pelo menos um meio-campista com poder de criação para substituir ou jogar junto com Benítez, um atacante de lado e um centroavante, ambos com poder de decisão. 

Atlético:
Everson; 
Natanael, Lyanco, Junior Alonso e Guilherme Arana; 
Gabriel Menino (Deyverson), Alan Franco, Gustavo Scarpa (Patrick) e Rubens (Caio Paulista); 
Cuello (Bernard) e Rony (Igor Gomes). 
Técnico: Cuca.

América:
Jori;
Mariano, Ricardo Silva, Lucão e Marlon; 
Kauã Diniz, Cauan Barros, Elizari (Miqueias); 
Adyson (Júlio), Renato (Yago Santos), Fabinho (Jonathas)
Técnico: William Batista.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

Cascavel 1 x 0 América

Independentemente do gramado, o defeito crônico da ineficácia na bola parada ofensiva, que foi decisiva na vitória do Cascavel, do baixo poder de finalização e decisão dos atacantes, desde o ano passado, prejudicaram o desempenho, e influenciaram no resultado.

O Coelhão carece de pelo menos um meio-campista para jogar junto ou substituir Benítez, um atacante de lado e um centroavante, a fim de assumirem o protagonismo de serem artilheiros, chamar a responsabilidade de decidir jogos, e serem suporte para os promissores atacantes da base e jovens contratados. 

Ainda assim, poderia ter sido mais eficiente, Mariano ou Samuel entre os titulares, em vez do Júlio improvisado na lateral contra um adversário retrancado, Júlio ter sido o quarto-zagueiro, Renato ter sido utilizado para ser finalizador, em vez de construtor, função que deveria ter sido executada pelo Elizari, mudanças convencionais com a entrada do Benítez, David e Yago Santos respectivamente no lugar do Elizari, Renato e Cauan Barros, e Fabinho, voltando de lesão, ter entrado no segundo tempo. 

Adyson, David, Figueiredo, Renato, jovens atacantes em fase de aprimoramento e oscilação, que devem fazer parte da resolução, mas sem responsabilidade de serem a solução, e até Fabinho, que ainda é irregular, poderão ser mais efetivos, eficazes e produtivos com um suporte mais qualificado do Benítez, ou substituto com capacidade de executar a função ofensiva de um camisa 10, e de dois atacantes, com histórico de artilheiro, preparados para decidirem jogos.

Para enfrentar e vencer o Atlético, poderá ser mais eficiente utilizar 3 zagueiros ou 4 jogadores no meio-campo, com dois atacantes com a função de serem finalizadores, porque a atual qualidade do ataque independe da quantidade de atacantes escalados,  e o time ficará mais consistente na defesa,  mais equilibrado no meio-campo, sem o goleiro precisar ser tão acionado, contra um adversário qualificado. 

Cascavel
Jean Carlos; 
Libano (Taison), Miguel Alcântara, Geovane, Paulo Victor e Serafini; 
Robinho (Thiago Júnior), Alex Paulinho (Wesley Hudson), João Pedro (Lucas Belém) e Felipe Martins (Peçanha); 
Josiel. 
Técnico: Tcheco.

América:
Matheus Mendes; 
Júlio (Mariano), Ricardo Silva, Lucão e Marlon; 
Kauã Diniz, Cauan Barros (Benítez) e Elizari (David Lopes); 
Fabinho, Renato (Yago Santos), Figueiredo (Adyson)
Técnico: William Batista.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

América 1(4) x 1(2) Cruzeiro

Nos dois jogos da semifinal contra o Cruzeiro, faltou eficácia na bola parada ofensiva, que poderia ter sido decisiva, e mais poder de finalização, a fim de aumentar as possibilidades de gols, e conquistar, pelo menos uma vitória, no tempo regulamentar.  

Ainda assim, prevaleceu a força do futebol coletivo dos comandados do William Batista, porque o Coelhão foi mais competitivo, determinado e organizado, consistente na defesa, especialmente Matheus Mendes e Lucão, eficaz no gol do Marlon, com assistência do Adyson, depois do drible desconcertante, de letra, em cima do Fabrício Bruno, e na disputa de pênaltis Matheus Mendes, e Marlon, com requintes de crueldade, fizeram a diferença. 

Importante destacar a versatilidade do Adyson, sub-20 em processo de aprimoramento e oscilação, que atuou pelo lado esquerdo no primeiro jogo, e pelo direito no segundo.

Para vencer o Cascavel pelo Copa do Brasil, poderá ser mais eficiente dar ritmo de jogo e/ou preservar alguns jogadores. 

Mariano e Samuel deveriam ser as opções para a lateral direita. 

Júlio poderia ser um dos zagueiros. 

Kauâ Dniz, Cauan Barros e Benítez ou Elizari, mais avançado, formariam o meio-campo

Se Elizari jogar avançado, mais de camisa 10 do que 8, será mais criativo, decisivo e finalizador.  

Miqueias e Yago Santos são opções para jogarem mais avançados no meio-campo.  

Outra opção poderia ser Elizari no meio-campo, com Benítez deslocado para o ataque.

Adyson, David, Fabinho, Figueiredo e Renato deveriam ter mais ambição de artilheiro, serem mais finalizadores e decisivos.  

Figueiredo tem perfil de falso camisa 9, que sai da área para jogar pro time. 

Vamos vencer, Coelhão!

América:
Matheus Mendes; 
Júlio (Mariano), Lucão, Ricardo Silva e Marlon; 
Kauã Diniz (Miquéias), Cauan Barros e Benitez; 
Adyson (Yago Santos), Renato(Jonathas), Figueiredo
Técnico: William Batista.

Cruzeiro:
Cássio; 
William, Fabrício Bruno, Jonathan Jesus e Kaiki (Marlon);
Lucas Romero, Matheus Henrique e Eduardo (Marquinhos); 
Dudu (Christian), Kaio Jorge (Bolasie) e Gabigol. 
Técnico: Leonardo Jardim 

Gol: Marlon

Disputa de pênaltis: Elizari, Cauan Barros, Jonathas e Marlon


terça-feira, 18 de fevereiro de 2025

Cruzeiro 1 x 1 América

Apesar de terem sido participativos, até na marcação, faltou mais criatividade do Elizari, e mais poder ofensivo do Adyson, Fabinho e Renato, 

Ainda assim, o Coelhão foi bastante competitivo, determinado e organizado, eficiente na fase defensiva, com Matheus Mendes, Júlio, Ricardo Silva, Lucão, Marlon, Kauã Diniz, Cauan Barros, e depois Yago Santos, criativo, com Benítez, e eficaz, com auxílio do acaso, no gol do Cauan Barros.

Vale destacar as importantes defesas do Matheus Mendes, a estreia do Kauã Diniz, o Cerezo, entre os titulares no clássico, e a facilidade do Benítez, na posição funcional de um camisa 10, de construir as jogadas ofensivas através de dribles, lançamentos e passes verticais. 

Com a rápida adaptação do Kauã Diniz, entre os titulares, e Yago Santos, por enquanto entre os substitutos, e o retorno do Benítez, as opções para formar o meio-campo, até com a possibilidade de utilizar quatro jogadores, aumentaram.  

Aliás, a escalação da defesa, do meio-campo e do ataque, para vencer o Cruzeiro e conquistar a vaga para final do Mineiro, vai depender de a estratégia do jogo ser mais defensiva, equilibrada ou ofensiva, de Benítez começar entre os titulares ou substitutos, e de Mariano ser utilizado durante o jogo.

Se Mariano for utilizado, Júlio, Lucão e Ricardo Silva poderão formar o trio de zagueiros, Kauã Diniz, Cauan Barros e Benitez no meio-campo, e Fabinho e Figueiredo no ataque.  

Kauã Diniz, Cauan Barros e Miquéias também são opções para formar um trio de meio-campo mais equilibrado entre o defender e o atacar. 

Se Benítez jogar, formaria o ataque com Fabinho e Figueiredo. 

Sem Benítez, os atacantes seriam Fabinho, Renato e Figueiredo, com opção do Adyson. 

A escolha por um meio-campo mais ofensivo seria utilizar Kauã Diniz, Cauan Barros, Benítez ou Elizari, mais três atacantes.

Fabinho, Renato e Figueiredo, ou Adyson, Figueiredo de falso 9, e Fabinho são opções para formar um tiro ofensivo dinâmico. 

Vamos vencer,, Coelhão! 

Cruzeiro:
Cássio;
William, Fabrício Bruno, Jonathan Jesus e Kaiki; 
Lucas Romero (Marquinhos), Matheus Henrique, Matheus Pereira e Eduardo (Lucas Silva); 
Dudu (Bolasie) e Gabigol. 
Técnico: Leonardo Jardim.

América:
Matheus Mendes; 
Júlio, Ricardo Silva, Lucão e Marlon; 
Kauã Diniz (Felipe Amaral), Cauan Barros (Miqueias) e Elizari (Benitez); 
Fabinho, Renato (Jonathas) e Adyson (Yago Santos). 
Técnico: William Batista.

Gol: Cauan Barros

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025

América 0 x 0 Aymorés

Na primeira fase do Mineiro, faltou gol de bola parada,  mais criatividade e estabilidade do meio-campo. mais um atacante de lado com capacidade de ser artilheiro, e um centroavante protagonista com poder de decisão.

Apesar da ausência do Alê, Benítez, Fabinho, Heitor, Mateus Henrique, Renato e Samuel, do desgaste físico e do pouco tempo para treinar. devido a sequência de dois jogos na semana, o Coelhão rendeu menos do que poderia render sem os desfalques, mas o suficiente para conquistar a classificação para a semifinal  e a vaga na Copa do Brasil 2026, porque foi bastante competitivo, determinado e organizado, e matematicamente pontuou mais que o Athletic, em oito rodadas. 

Adyson, sub-20, Cauan Barros, sub-21, Felipe Amaral e Renato, sub-22, David, sub-23, e até Figueiredo e Miquéias, sub-24, estão no processo de aprimoramento e oscilação. 

O posicionamento funcional do Elizari, que deve e pode ser melhorado, deveria ser mais avançado, mais camisa 10 do que 8,  mais armador do que volante, com infiltrações na área adversária, a fim de ser mais criativo, decisivo e finalizador. 

A produtividade ofensiva do Adyson e Figueiredo poderá ser transformada em gols feitos. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, por meio de um processo empírico de tentativa e erro, em vez de planejado, Júlio, Kauã Diniz e Yago Santos jogaram por necessidade do que opção, porque Felipe Amaral rendeu pouco, Mateus Henrique lesionou e foi negociado, amarelos e oscilações do Cauan Barros e Miquéias.

Mesmo assim, Júlio, Kauã Diniz e Yago Santos demonstrara potencial de aproveitamento para fazer parte da resolução, mas sem a responsabilidade de ser solução.

Ainda Paulinho, Rafael e Samuel.

Embora possua habilidade e personalidade, o aprimoramento do Thauan na tomada de decisão entre driblar, finalizar e passar, e na execução do drible, da finalização de do passe vai depender dos treinamentos e dos minutos jogados. Quanto mais vezes treinar bem, mais vezes vai jogar. Quanto mais vezes jogar, mais rapidamente vai aprimorar.

Para vencer o Cruzeiro poderá ser mais eficiente utilizar 3 zagueiros ou um trio ofensivo mais dinâmico. 

Talvez seja possível Mariano jogar para fazer marcação individual no Dudu. 

Kauã Diniz e Yago Santos estão pedindo passagem no meio-campo.

Jonathas precisa entrar mais na área, atacar mais espaço e receber mais cruzamentos pelo alto para serem finalizados

Fabinho, Renato e Figueiredo ou Adyson, Renato e Figueiredo ou Adyson, Figueiredo e Fabinho são opções para formar o um trio ofensivo mais dinâmico. 

América:
Matheus Mendes; 
Júlio (Samuel), Ricardo Silva, Lucão e Marlon; 
Cauan Barros (Kauã Diniz), Miquéias (Yago Santos) e Elizari; 
Adyson (Jonnathan Silva), Jonathas, Figueiredo (Renato) 
Técnico: William Batista.

Aymorés:
Luisão; 
Da Silva, Diego Gomes, Feliphe Gabriel e Pedro Rosa;
Adsson (Vitinho), Emerson Junior, Patrick Santos (Marcinho) e Luis Gustavo (Bruninho (Anderon Tanque)); 
Assis e Luis Felipe (Jhonatha Kaique). 
Técnico: Luciano Quadros.

domingo, 9 de fevereiro de 2025

Tombense 1 x 0 América

Ausência do Fabinho e Figueiredo, os principais atacantes da equipe, falha coletiva no gol sofrido, baixa produtividade do Elizari, Felipe Amaral, e Miquéias, responsáveis para comandar o ritmo do time, e o gol olímpico do Kauâ Diniz invalidado, prejudicaram o desempenho e influenciaram diretamente no resultado. 

Apesar das opções reduzidas, ainda mais sem Alê, Benítez, Heitor, Jonathas e Mateus Henrique, desfalques dos jogos anteriores, poderia ter sido mais eficiente ter aproveitado o bom momento do Kauã Diniz e Yago Santos entre os titulares, porque quando entraram o rendimento melhorou no segundo tempo, com possibilidades de ter empatado, se o golaço do Kauã tivesse sido validado, e até vencido.  

Ainda assim, faltaram opções ofensivas, e Elizari assumir mais a responsabilidade de um camisa 10, ser mais criativo, decisivo e finalizador.

Embora a improvisação do Marlon para fazer a dobra com Paulinho pelo lado esquerdo, e Samuel ter entrado no lugar do Adyson, na posição de ponta direita, tivessem sido bem intencionadas, evidenciaram a necessidade e contratar, além de um centroavante com histórico de artilheiro, mais um atacante de lado, ambos com a capacidade de serem protagonistas durante a temporada.

David deveria ter substituído o Renato e Yago Souza ter entrado antes no lugar do Elizari.

A formação final ficaria mais bem distribuída, com Kauã Diniz, Miquéias e Yago Silva, no meio-campo, e Samuel, David e Yago Souza no trio ofensivo. 

O retorno do Cauan Barros, Fabinho e Figueiredo será fundamental para o América vencer o Aymorés, e conquistar a vaga para as semifinais do Mineiro. 

Cauan Barros deveria jogar mais recuado, com Miquéias mais avançado, e principalmente Elizari próximo do trio ofensivo, formado inicialmente pelo Fabinho, Renato e Figueiredo. 

Mas Kauã Diniz e/ou Yago Silva entre os titulares deveria ser pensado. 

David seria opção de manter o dinamismo do trio ofensivo e Jonathas de centroavante referência para finalizar dentro da área.

Adyson, Figueiredo, de centroavante, e Fabinho também poderia ser utilizado durante o jogo. 

Tombense:
Matheus Aurélio; 
Vinícius Baracioli, Mandovani, Roger Carvalho e Dudu Mandai;
João Vitor (Breno Roma), Fabricio, Jefferson Renan (Cleiton) e Pedro Oliveira (Anderson Ligeiro); 
Coutinho e João Pedro (Mila). 
Técnico: Raul Cabral.

América:
Matheus Mendes;
Júlio, Ricardo Silva, Lucão e Paulinho; 
Felipe Amaral (Kauã Diniz), Miquéias (David Lopes), Elizari (Yago Souza); 
Adyson (Samuel Alves), Renato, Marlon (Yago Santos)
Técnico: William Batista.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025

América 1 x 1 Cruzeiro

Apesar da ausência do Alê, Benítez, Heitor e Mateus Henrique, da improvisação por necessidade do Júlio e Rafael na lateral-direita, das defesas do Matheus Mendes, do maior número de finalizações e de volume do jogo do adversário, e da falta de amarelos, até vermelhos pro Christian, Fabrício Bruno e Gabriel Barbosa, faltou pouco pro Coelhão, praticamente Sub-23, conquistar a nona vitória nos 11 últimos clássicos contra o Cruzeiro, porque, os comandados do William Batista, bastante competitivos, determinados, e organizados, também criaram chances de gols, quando o jogo estava 1 a 0.

Cássio fez defesas salvadoras nas finalizações do Marlon e Renato, dentro da pequena área, William salvou um gol do Renato, numa cabeçada da pequena área, Fabinho, também na pequena área, e Figueiredo desperdiçaram duas grandes oportunidades. 

Faltou eficácia na bola parada ofensiva, Miquéias ser mais produtivo, poder de decisão pro Renato, e de finalização pro Elizari. 

Mas Júlio e Marlon e principalmente Matheus Mendes, Lucão e Ricardo Silva mantiveram a consistência defensiva. 

Cauan Barros, Kauã Diniz e Yago foram bastante combativos.  

Felipe Amaral jogou mais acelerado. 

Se o posicionamento funcional do Elizari for mais ofensivo,  com mais infiltrações na área adversária, ele poderá ser mais criativo, decisivo e finalizador. 

Embora seja mais baixo que a dupla de zaga adversária, Renato, o centroavante americano com mais potencial de aproveitamento neste mineiro, venceu duelos pelo alto com Fabrício Bruno e Jonathan, e ocupou espaços para finalizar duas vezes dentro da pequena área. 

Figueiredo, o atacante mais produtivo, precisa transformar o potencial ofensivo em gols marcados. 

Apesar de ter se destacado pelos gols nos clássicos contra a dupla rival,  Fabinho carece ter mais autoconfiança, acreditar mais na capacidade dele, ter ambição de artilheiro, porque tem habilidade, intensidade e velocidade, para ser mais assistente, finalizador e principalmente marcar mais gols. 

Para vencer o Tonbense, Kauã Diniz poderia substituir Cauan Barros, e compor o meio-campo com Miquéias, mais avançado, e especialmente Elizari próximo do trio ofensivo formado pelo Fabinho, Renato e Figueiredo. 

Ou Yago começar o jogo com Miquéias mais recuado e Elizari. 

Felipe Amaral, preferencialmente acelerado, seria opção de substituição.

Marlon também poderia ser opção para substituir Elizari ou fazer a dobra com Paulinho pela esquerda. 

Ainda David e Jonathas, para finalizar os cruzamentos, pelo alto, dentro da área. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador,  poderia ser interessante utilizar Paulinho e/ou Samuel entre os titulares ou durante o jogo.

Thauan, que carece ser pelo menos mais finalizador, também deveria entrar durante o jogo. 

América:
Matheus Mendes; 
Júlio (Rafa Barcelos), Ricardo Silva, Lucão e Marlon; 
Miquéias (Kauã Diniz); Elizari (Felipe Amaral) e Cauan Barros (Yago); 
Fabinho, Renato (Adyson), Figueiredo.
Técnico: William Batista.

Cruzeiro:
Cássio; 
William, Fabrício Bruno, Jonathan Jesus, Kaiki.
Lucas Romero (Christian), Matheus Henrique (Lautaro), Matheus Pereira e Eduardo (Marquinhos); 
Dudu (Bolasie) e Gabriel Barbosa. 
Técnico interino: Wesley Carvalho

Gol: Fabinho

domingo, 2 de fevereiro de 2025

Betim 0 x 1 América

Apesar de o gramado encharcado ter prejudicado o desempenho dos dois times, o Coelhão venceu, porque foi bastante competitivo, determinado e organizado.

Se as condições do jogo fossem menos adversas, o dinâmico quarteto ofensivo formado pelo Elizari, Fabinho, David e Figueiredo poderia ter sido mais criativo, decisivo e finalizador.

Ainda assim, Matheus Mendes, Júlio, Ricardo Silva, Lucão e Marlon formaram uma defesa consistente, Cauan Barros, com perfil de primeiro volante, defendeu mais do que atacou, Adyson chamou a responsabilidade, Kawã Diniz e Yago demonstraram potencial de aproveitamento entre os titulares. 

A liberação pelo DM do Alê, Benítez, Heitor, Mateus Henrique, Miquéias e Samuel vai encorpar a equipe. 

Embora o retorno do Renato aumente a opção de centroavantes, a formação final com Jonathas e Renato, improvisado pelo lado, evidenciou o número reduzido de atacantes de beirada. 

Adyson, Fabinho e Figueiredo foram os pontas mais utilizados. 

Uma solução poderia ser Marlon fazer dobra com Paulinho pelo lado esquerdo. 

Thauan ainda carece ser mais artilheiro, assistente e finalizador, mas tem habilidade e personalidade de aparecer pro jogo e partir pra cima. 

Nas cinco primeiras rodadas do Mineiro, faltou efetividade na bola parada ofensiva, que poderá ser decisiva,  um centroavante mais protagonista, Figueiredo jogar de falso 9, com Adyson e Fabinho, pelas pontas, e Renato entre os titulares ou ter jogado mais tempo.

A atuação destacada do Júlio e a falta de um centroavante decisivo poderão ser incentivadores para utilização de três zagueiros e dois atacantes, com a transformação dos laterais em alas. 

Júlio formaria o trio defensivo com Ricardo Silva e Lucão. 

Mateus Henrique e Marlon seriam os alas.

Fabinho e Figueiredo, a dupla de atacantes. 

Betim:
Michael; 
Diego (Patrick Vieira), Weverton, Eurico e Matheus Leal; 
Diego Miticov, Diego Jardel (Gustavinho) e Fillipe Soutto (Marco Antônio);
João Diogo, Gabriel Santos (Laércio) e Erick Salles (Vitinho). 
Técnico: Alex Nacif

América:
Matheus Mendes; 
Júlio, Ricardo Silva, Lucão e Marlon; 
Felipe Amaral (Kauã Diniz), Cauan Barros, Elizari (Yago Santos) ;
Fabinho (Renato), David (Jonathas), Figueiredo (Adyson)
Técnico: William Batista 

Gols: Elizari 

sexta-feira, 31 de janeiro de 2025

Atlético 1 x 1 América

Apesar de o Jori ter sido o destaque do clássico, do maior número de finalizações e volume de jogo do adversário, o Coelhão foi eficaz no gol marcado pelo Fabinho, criou uma grande chance de ter feito 2 a 0, e acertou uma finalização na trave, que poderia ser sido o segundo ou terceiro gol. 

Ainda assim, faltou Cauan acertar mais passes, Elizari ser mais funcional na posição de um camisa 10, e principalmente Jonathas ser decisivo. 

Em vez de a formação final ter sido com dois zagueiros improvisados nas laterais, dois meio-campistas, e quatro atacantes, mudanças convencionais poderiam ser mais eficientes para garantir a vitória americana. 

A manutenção do Marlon ou entrada do Paulinho, em vez da improvisação do Pedro Barcelos na lateral esquerda, porque Júlio estava improvisado na lateral direita

Kauã Diniz para formar o trio do meio-campo com Miquéias e Yago, que entrou bem no jogo. 

David no lugar do Jonathas, no intervalo, para compor o trio ofensivo dinâmico com Fabinho e Figueiredo, depois Adyson.

Até a mudança para o 4-4-2, com a entrada do Felipe Amaral ou Rafa para formar um quarteto com Kauã, Miquéias e Yago, mais David e Fabinho avançados.

Mas na busca da formação próxima do ideal durante o Mineiro, a liberação do Alê, Benítez, Heitor e Samuel pelo DM vai encorpar a equipe americana entre titulares e substitutos. 

A fim de montar a base para conquistar o acesso para a Série A, Cauan parece render mais de primeiro volante, Miquéias de segundo volante, ainda falta pelo menos um atacante de lado e um centroavante mais protagonistas, com poder de decidirem jogos.

Para vencer o Betim, poderá ser mais produtivo escalar um trio ofensivo, com um centroavante mais dinâmico, com capacidade de sair da área para jogar pro time, mas também com habilidade, intensidade e velocidade para infiltrar na área, finalizar e fazer gols. 

Fabinho, David e Figueiredo, ou Adyson, Figueiredo e Fabinho, são possibilidades interessantes para formar um trio dinâmico de atacantes. 

Talvez seja interessante Yago iniciar a partida. 

Outra possibilidade de mudança seria a dobra pela esquerda, com Paulinho ou Yago, de lateral, e Marlon avançado pela ponta ou até centralizado na articulação das jogadas. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Rafa, Paulinho, Kauã e Thaun deveriam ser mais utilizados durante o mineiro. 

Atlético:
Everson; 
Natanael (Saravia); Lyanco, Junior Alonso; Arana; 
Alan Franco; Rubens (Deyvseron); Gabriel Menino (Robert); 
Gustavo Scarpa (Palacios); 
Júnior Santos (Bernard) e Hulk. 
Técnico: Cuca.

América:
Jori; 
Matheus Henrique (Júlio), Ricardo Silva, Lucão e Marlon (Pedro Barcelos); 
Cauan Barros (Yago Santos), Miquéias e Elizari (David Lopes); 
Fabinho, Jonathas, Figueiredo (Adyson)
Técnico: William Batista.

Gol: Fabinho  

segunda-feira, 27 de janeiro de 2025

América 2 x 0 Villa Nova

Apesar da repetição da falta de efetividade na bola parada ofensiva, que poderá ser decisiva nos clássicos e contra adversários mais qualificados, e das grandes chances de gols desperdiçadas, o Coelhão dominou o jogo, criou oportunidades para ter goleado, e conquistou mais três pontos. 

Elizari deveria jogar mais avançado, mais próximo dos atacantes, ser menos 8 e mais 10, porque será mais criativo, decisivo e finalizador, com possibilidades de ser artilheiro. 

Faltou Jonathas ser decisivo nas finalizações, ficar mais bem posicionado para aproveitar os rebotes dos adversários, e receber mais assistências, principalmente pelo alto, para serem finalizadas dentro da área, 

Poderá ser mais efetivo David ou Figueiredo ser utilizado na posição de centroavante, com a função de jogar mais fora da área, a fim de abrir espaços para infiltração dos atacantes, meia e volantes, mas também infiltrar na área, por meio de tabelas progressivas, para finalizar. 

A entrada do Marlon para fazer dobra com Paulinho demonstrou que Marlon poderá ser utilizado mais avançado pelo centro ou pelo lado.

Na transformação do DNA formador em aproveitador, a estreia do Júlio e Paulinho entre os titulares nesta temporada foi bastante produtiva. 

Kawã Diniz também deveria ter oportunidade de começar pelo menos um jogo deste campeonato, a fim de ficar mais bem preparado para disputar o Brasileirão da Série B e a Copa do Brasil. 

Yago Santos novamente demonstrou potencial de ser mais aproveitado durante os jogos.

Para vencer o Atlético, a certeza da dúvida sobre mudanças entre os titulares, de distribuição tática e de posicionamento, com Benítez e sem Benítez.

Utilizar três zagueiros, ou 3 ou 4 jogadores no meio-campo, ou 2 ou 3 atacantes. 

Sem Alê e Benítez, as opções para o meio-campo entre titulares e reservas ficarão reduzidas. 

Cauan Barros, mais de camisa 5, primeiro volante,  Miquéias, mais de camisa 8, segundo volante, e Elizari, mais de camisa 10, meia-centralizado, poderão ser mais produtivos. 

No caso de 3 zagueiros, Ricardo Silva, Lucão, e Júlio, com Fabinho e Figueiredo no ataque. 

Com 4 no meio-campo,  Kawã Diniz formar o trio com Cauan Barros e Miquéias, e Elizari completar o losango. 

Se forem utilizados 3 atacantes, uma opção é o time jogar para o Jonathas de centroavante, a fim de finalizar as assistências recebidas dentro da área. 

Adyson, Figueiredo e Fabinho, com opção do David, poderão formar um trio de atacantes mais dinâmicos, com bastante intensidade, movimentação e trocas constantes de posição. 

América: 
Matheus Mendes; 
Mateus Henrique, Júlio César, Lucão e Paulinho; 
Miqueias, Cauan Barros (Yago Santos) e Benítez (Elizari); 
Fabinho (Marlon), Jonathas (David Lopes) e Figueiredo (Adyson). 
Técnico: William Batista

Villa Nova: 
Geaze; 
Norberto, Ewerton Páscoa, Caique e João Denoni (Jorginho); 
Cesinha (Yan Ferreira), Anderson Paulista (Gleissinho), Rodrigo Gaia e João Torres (Léo Rafael); 
Vitinho e Vinícius Tanque (Paulinho). 
Técnico: Ricardo Drubscky

Gols: Elizari e Marlon

sábado, 25 de janeiro de 2025

América 7 x 0 Pouso Alegre

Posicionamento funcional, dos laterais, meio-campo e atacantes, melhoraram a produtividade, eficiência e eficácia ofensiva dos comandos do William Batista.

Mateus Henrique e Marlon, por dentro e pelos lados, Benítez, na função de um camisa 10 próximo dos atacantes, Fabinho e Figueiredo, pelas pontas,  aumentaram o poder de ataque, decisão e finalização, especialmente do Jonathas, e do David, com participação do Adyson, no segundo tempo.   

Em vez de o centroavante sair da área para jogar pro time, o time jogou para o centroavante receber assistências para serem finalizadas dentro da área. 

Jonathas e Renato são mais finalizadores do que construtores de jogadas. 

Em caso de necessidade, Figueiredo tem mais intensidade, habilidade e velocidade, mas para jogar de falso 9, fazer infiltrações dentro da área, através de tabelas progressivas. 

David demonstrou potencial de aproveitamento.

Ainda assim, nas cobranças de faltas e escanteio, faltaram efetividade na bola parada ofensiva, que poderá ser decisiva nos clássicos e contra adversários mais qualificados.

A dobra pela esquerda entre Marlon e Yago Santos foi bastante interessante, mas poderia ser mais fixa, com Yago recuado e Marlon avançado.

Apesar de ter entrado no segundo tempo, Elizari poderia ter sido mais produtivo ofensivamente. 

Aliás, a escalação do Benítez e Elizari juntos ainda parece depender mais da qualidade do adversário, das circunstâncias do jogo e da mudança da distribuição tática. 

Uma possibilidade de mudança tática para ser utilizada nos clássicos poderá ser a utilização de três jogadores no meio-campo, com Benítez, no complemento do losango, mais Fabinho e Figueiredo no ataque, ou Elizari completar o losango do meio-campo, e Benítez jogar de segundo atacante. 

Para vencer o Villa Nova, a formação inicial utilizada na vitória sobre o Pouso Alegre deverá ser repetida. 

Uma mudança no posicionamento poderia ser testar o Cauan Barros mais recuado que o Miquéias.

Renato deveria ser relacionado. 

América
Matheus Mendes; 
Matheus Henrique, Ricardo Silva, Lucão e Marlon; 
Miqueias, Cauan Barros (Yago Santos) e Benítez (Elizari); 
Fabinho (Adyson), Jonathas (David), Figueiredo.
Técnico: William Batista.

Pouso Alegre
Adilson; 
Rafinha, Victão, Maílson e Jonathan; Sandro, Magno, Ray (Felipe Moreira), Dagoberto;, 
Tháileon e Wandinho (Maxuel). 
Técnico: Igor Guerra.

Gols: Jonathas (3), Marlon, Cauan Barros e Figueiredo. 

segunda-feira, 20 de janeiro de 2025

Uberlândia 2 x 2 América

Apesar do início de temporada, da ausência do Alê, e dos dois gols sofridos, faltou transformar o controle do jogo em efetividade ofensiva, principalmente porque existe a necessidade de um atacante de lado e um centroavante, ambos com a capacidade de serem atuantes nos gols marcados pelo Coelhão. 

Ainda assim, poderia ter sido mais produtivo a escalação do Cauan Barros, de primeiro volante, Miquéias e Elizari, mais avançado do que recuado, Adyson, pelo lado direito, e Fabinho, no esquerdo. 

Para o time jogar em função do centroavante, em vez de o centroavante jogar para o time, Renato, pelo chão, e principalmente Jonathas pelo alto, deveriam receber mais assistências para serem finalizadas dentro da área, porque o centroavante para jogar fora da área precisa ter intensidade, habilidade e velocidade. 

Figueiredo poderá ser opção de centroavante dinâmico, com infiltrações na área, através da troca de passes progressivos. 

Se Figueiredo tiver poder de criação e finalização, também poderá disputar a titularidade pelo lado do campo.

Apesar de ser habilidoso, Fabinho precisa acreditar mais, chamar a responsabilidade, ser mais participativo, e jogar em alta intensidade nos dois tempos do jogo. 

Embora seja bastante participativo, Adyson carece ser mais efetivo nas assistências e gols marcados.

Marlon poderia ser opção para fazer dobra com Paulinho pelo lado esquerdo. 

Thauan poderá ser mais utilizado se aumentar o poder de assistência e finalização. 

Elizari deveria jogar mais avançado, mais próximo dos atacantes do que dos zagueiros e volantes, porque terá mais poder de criação, decisão e finalização. 

A escalação do Benítez e Elizari vai depender das condições de jogo, do adversário e até da mudança do sistema tático. 

Com a utilização de três jogadores no meio-campo, o revezamento entre Benítez e Elizari poderá ser mais interessante do que os dois juntos.

Ou jogarem juntos com 4 no meio-campo ou Benítez ser um dos atacantes.

Kauã Diniz demonstrou potencial de aproveitamento durante os jogos. 

Faltou pelo menos um dos volantes participar mais da saída de bola com os zagueiros, a fim de Mateus Henrique ser liberado para colaborar na construção das jogadas ofensivas no campo do adversário. 

Uberlândia: 
Tiago Braga; 
Douglas (Jean Silva), Glauco, Rayne Assis e Ruan; 
Victor Feitosa (Magé), Guilherme Escuro e Michael Paulista (Michel Borges); 
Watson, Alisson Mira (Léo Martins) e Fernandinho. 
Técnico: Paulo Roberto Santos

América: 
Matheus Mendes; Mateus Henrique, Ricardo Silva, Lucão e Marlon; 
Felipe Amaral (Benítez), Cauan Barros (Miquéias) e Elizari (Kauã Diniz); 
Fabinho (Renato Martins), Jonathas e Adyson (Figueiredo). 
Técnico: William 

Gols: contra e Elizari 

domingo, 5 de janeiro de 2025

Certezas das dúvidas na formação da equipe para a temporada 2025

Na formação da equipe para a temporada 2025, as certezas das dúvidas, sobre possibilidades de escalação, distribuição tática e estratégia de jogo, prevalecem. 

Faltou pelo menos um atacante de lado e um centroavante, ambos com histórico de artilheiro, poder de decisão e finalização?

Quem vai formar a dupla de zaga e ser o quarto-zagueiro?

A qualidade ofensiva do Marlon poderá ser mais efetiva na posição de meia-centralizado ou avançado pelo lado?

O posicionamento funcional do Elizari será mais de um meia ofensivo do que de um volante recuado?

Será mais compensador Benítez e Elizari, ambos com baixo poder de marcação, jogarem juntos ou  revezarem ou as duas opções de acordo com as circunstâncias do jogo?

Quatro jogadores no meio-campo para minimizar a participação do Benítez na recomposição defensiva?

Cauan Barros ou Kauã Diniz, Miquéias, Alê, e Benítez ou Elizari?

No Campeonato Mineiro, Benítez será poupado nos jogas fora de casa e mais utilizados nos clássicos?

O ritmo do Felipe Amaral, de segundo volante,  será mais acelerado? 

Mateus Henrique terá oportunidade de voltar a jogar no meio-campo?

Benítez poderá ser segundo atacante com Elizari no quarteto do meio-campo?

Adyson ou Figueiredo ou Renato e Fabinho vão formar dupla de atacantes?

David será aproveitado?

Na transformação do DNA formador em aproveitador, haverá novidades entre os titulares e substitutos?

Os pratas da casa serão mais utilizados durante o Mineiro?

Samuel e Paulinho serão utilizados?

Júlio tem mais potencial de quarto-zagueiro do que Lucão, que disputaria a posição com Ricardo Silva?

Rafa Barcelos terá chances?

Heitor será utilizado de quarto-zagueiro ou no meio-campo? 

Kawã Diniz, que tem precisão nos lançamentos e virada de jogo, vai ser utilizado de primeiro volante? 

Yago Silva tem potencial de lateral esquerdo?

Yago Souza será mais aproveitado no principal ou no sub-20?

Thauan, que tem personalidade, mas potencial de aproveitamento ainda indefinido,  poderá ser transformado em segundo atacante ou centroavante?

Karlos Samuel poderá ser a surpresa da Copa São Paulo? 

Jhonnatan da Silva será promovido?

3-5-2 ou 4-2-2 ou 4-1-4-1 ou 4-2-3-1 ou 4-3-3?

Como minimizar a participação do Marlon na bola alta defensiva?

Três zagueiros para Mateus Henrique e Marlon jogarem mais avançados na posição de alas?

Em vez de o 9 jogar para o time, ainda é possível o time jogar para o 9?

Jonathas e Renato vão jogar mais avançados para aumentar o poder de finalização?

Figueiredo vai voltar a ser centroavante? 

A estratégia de jogo, principalmente nos jogos fora de casa na Série B, será de acordo com as condições do gramado e qualidade do adversário?

O time será mais defensivo ou ofensivo ou mais equilibrado entre o defender e atacar?

Possibilidades de escalação no 4-4-2:

Matheus Mendes;
Mateus Henrique, Lucão/Ricardo Silva, Júlio/Lucão, Marlon;
Cauan Barros/Kawã Diniz, Miquéias, Alê, Benítez/Elizari;
Adyson/Figueiredo, Fabinho

ou

Cauan Barros/Kawã Diniz, Miquéias, Alê, Elizari;
Benítez, Fabinho

Possibilidades de escalação no 4-3-3

Matheus Mendes;
Mateus Henrique, Lucão/Ricardo Silva, Júlio/Lucão, Marlon;
Cauan Barros/Kawã Diniz, Alê, Benítez/Elizari;  
Adyson/Figueiredo/ Renato/Figueiredo/Jonathas/ Fabinho/Marlon/Thauan