A campanha do América, sem investidor, refletiu a nova realidade do futebol, porque depois das Bets, SAFs e outros investidores, ficou mais inflacionado montar equipes competitivas na Série A e Série B.
Clubes que gastaram mais, alguns acima do orçamento, aumentaram as chances de formar times mais competitivos, qualificados e vencedores.
Mas, os quatro clubes que subiram terão mais despesas para permanecer na Série A. Alguns deles, inclusive emergentes que estão com data de validade na primeira divisão, vão retornar para a Série B, possivelmente em situação financeira pior que a de 2025.
Os que permaneceram na Série B deverão ter mais dificuldades financeiras em 2026.
Na formação da equipe para 2026, poderá ser mais eficiente a renovação do Gustavo, Emerson, Ricardo Silva, Alê, Miguelito e Bigode, porque a adaptação, o comportamento e a dificuldade financeira para contratar reforços mais qualificados deverão ser considerados.
A renovação do Aloísio, Lucão, Rafa Silva, e Pato vai depender das possiblidades de contratar reforços mais qualificados nas respectivas posições.
Arhtur e Jhosefer dependeriam da possiblidade do potencial de aproveitamento.
Breno e Heder jogaram poucas vezes.
Ainda Maguinho, Dalbert, Felipe Amaral e Ortiz, com contratados vigentes em 2026.
Na transformação do DNA formador em aproveitador, entre os remanescentes e opções do atual Sub-20, poderá ser interessante o aproveitamento do Lecce, acelerar a transição do Taubaté, e Jhonatam ser utilizado na posição de centroavante, com imposição física, poder de finalização e decisão;
Athletico:
Santos;
Juan Aguirre, Carlos Terán e Arthur Dias;
Mendoza, Felipinho (Patrick), Bruno Zapelli (Velasco), João Cruz (Dudu) e Léo Derik;
Julimar (Luiz Fernando) e Kevin Viveros (Renan Peixoto).
Técnico: Odair Hellmann
América:
Gustavo;
Emerson Santos (Rafa Silva), Lucão, Ricardo Silva;
Júlio (Samuel Alves), Felipe Amaral, Diniz, Yago Santos (Pato), Paulinho;
Thauan (Da Hora), Bigode
Técnico: Valentim