Faltou produtividade pro Mariano, poder de finalização pro David, Elizari e Stênio, e de decisão pro Bigode, mas a eficiência nas assistências do Bigode e Stênio, eficácia do Arthur e Diniz nos gols feitos, e a segurança defensiva do Gustavo fizeram a diferença no resultado.
Mesmo assim, despois das cinco mudanças feitas, o América cedeu espaços pro Avaí, e perdeu poder ofensivo, com dois volantes e três atacantes.
Poderia ter sido mais eficiente Bigode na posição de quarto jogador do meio-campo, com Arthur e Stênio no ataque, porque Elizari e Felipe Amaral, em vez do Bigode e Stênio, fariam a recomposição defensiva pelos lados, sem perder força ofensiva. Com a entrada do Emerson no segundo tempo, Aloísio, Yago Souza e Ortiz formariam o meio-campo, com Bigode e Stênio, no ataque.
O próximo desafio dos Analistas de Desempenho, Comissão Técnica e Valentim será encontrar a melhor estratégia e formação para vencer o Operário.
Com três zagueiros, deverá ser fundamental escalar um meia mais criativo no meio-campo, entre Bigode e Ortiz, e Arthur e Stênio, dois atacantes de velocidade mais avançados.
No 4-3-3, o meio-campo poderá ser formado por dois volantes e um meia-atacante, ou com três volantes, mas com dois pontas de velocidade pelos lados, e um centroavante com poder de decisão.
Emerson deverá ser a primeira opção para jogar com três zagueiros.
Samuel ou Júlio poderá ser o ala ou lateral pela direita, Marlon ou Paulinho, pela esquerda.
Diniz e Felipe Amaral deverão ser as primeiras opções para formar dupla de volantes, com Aloísio, Miqueias, Yago Santos, e Yago Souza para formar um trio de volantes ou entre os substitutos.
Bigode, que poderia jogar no meio-campo, Eliazri, que precisa ser mais criativo e finalizador, e Ortiz, que deveria ter mais chances, são opções de camisa 10.
Arthur de centroavante, e Stênio, que carece ser mais finalizador, mas tem habilidade e velocidade, são as primeiras opções de atacantes, com a possibilidade do Bigode ser o terceiro atacante, sem posição fixa.
No 4-4-2, Bigode ou Ortiz poderá ser o quarto jogador do meio-campo, com Diniz, Felipe Amaral e Elizari, entre as primeiras opções para completar o quarteto.
Breno e Facundo pararam de ser utilizados.
David deveria ter sido utilizado de centroavante desde o mineiro, porque tem altura para aproveitar cruzamentos, imposição física para vencer duelos com zagueiros, e poder de finalização
David da Hora e Rafa Silva ainda não estrearam.
Gustavinho poderia ser opção de meia-atacante pelo lado.
América:
Gustavo;
Mariano (Rafa Barcelos), Ricardo Silva, Lucão e Paulinho;
Kauã Diniz (Yago Souza), Felipe Amaral (Aloísio), Elizari (Emerson);
Stênio, Arthur (David Lopes) e Bigode.
Técnico: Alberto Valentim.
Avaí:
César;
Raylan (Léo Reis), Jonathan Costa, Eduardo Brock e Douglas;
Zé Ricardo, João Vitor (Thayllon), Del Piage (Jamerson) (Alef Manga) e Marquinhos Gabriel;
Emerson Ramon e Cléber (Hygor).
Técnico: Jair Ventura.
Gols: Arthur, Kauã Diniz