Ausência do Alê, Benítez, Figueiredo e Matheus Mendes, quatro titulares num time com necessidade, desde o ano passado, de um atacante de lado e um centroavante, a escalação do Mariano, sem Júlio de terceiro zagueiro, falha do Jori no primeiro gol, expulsão equivocada do Cauan Barros por ser jogador do América, porque se fosse do Atlético seria no máximo amarelo, entrada do Júlio em vez do Miqueias, erro do Jori e do Renato, excessivamente recuado, no segundo gol, falhas de marcação no terceiro e quarto gol, improdutividade do Elizari, oscilação do Adyson, Fabinho e Renato prejudicaram o desempenho e influenciaram no resultado.
Apesar do baixo orçamento, a reconstrução para formar uma equipe competitiva, a fim de disputar a Série B. com o objetivo de conquistar o acesso, vai precisar ser mais acertada, criteriosa, ousada e repensada.
Embora colocar em prática o que precisa ser feito seja mais complexo do que identificar o que precisa ser feito, falta experiência para o estafe do futebol, um gerente técnico com histórico de vestiário, contratar atletas com resistência física para jogar dois tempos em alta intensidade, em vez de jogadores em formação para compor o grupo, reforços para serem titulares, entre eles, pelo menos um meio-campista com poder de criação para substituir ou jogar junto com Benítez, um atacante de lado e um centroavante, ambos com poder de decisão.
Atlético:
Everson;
Natanael, Lyanco, Junior Alonso e Guilherme Arana;
Gabriel Menino (Deyverson), Alan Franco, Gustavo Scarpa (Patrick) e Rubens (Caio Paulista);
Cuello (Bernard) e Rony (Igor Gomes).
Técnico: Cuca.
América:
Jori;
Mariano, Ricardo Silva, Lucão e Marlon;
Kauã Diniz, Cauan Barros, Elizari (Miqueias);
Adyson (Júlio), Renato (Yago Santos), Fabinho (Jonathas)
Técnico: William Batista.