sexta-feira, 30 de maio de 2025

América 2 x 1 Atlético-GO

Apesar do baixo volume de jogo no segundo tempo, o Coelhão foi bastante competitivo, determinado e resistente para conquistar os três pontos dentro de casa, aumentar a invencibilidade no Independência e ficar próximo de entrar no G4.  

Faltou profundidade pro Marlon na construção ofensiva, poder de finalização para Elizari, Figueiredo e Stênio, mas a eficácia, nos dois gols marcados, a evolução do Bigode com a sequência de jogos, o retorno do Miguelito, a consistência defensiva do Cauan Barros, a participação do Mariano na organização ofensiva, e o dinamismo do Jhosefer foram os principais destaques da vitória americana.

No segundo tempo, poderia ter sido mais eficiente Miqueias no lugar do Elizari, a fim de aumentar o dinamismo, intensidade e velocidade no meio-campo.

Aliás, com a suspensão do Jhosefer e liberação do Miguelito para jogar pela Seleção da Bolívia,  o meio-campo, para buscar a vitória contra o Volta Redonda fora de casa, deveria ser formado pelo Diniz, Barros e Miquéias, com Stênio, Bigode e Figueiredo no trio ofensivo. 

Ainda assim, Bigode, Figueiredo e principalmente Stênio precisam ter poder de finalização e decisão. 

A bola parada ofensiva poderá ser decisiva.

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Rafael, Samuel e Paulinho precisam ter mais minutagem. 

Rafael poderá ser opção para primeiro volante. 

Daciolo do Sub-20, fisicamente, parece mais pronto para ser utilizado no principal. 

Vamos vencer, Coelhão!

América:
Matheus Mendes; 
Mariano, Júlio César, Lucão e Marlon; 
Cauan Barros (Yago Santos), Josepher (Renato) e Elizari (Miquéias); 
Miguelito, Bigode (Kauã Diniz), Figueiredo (Stênio)

Técnico: William

Atlético-GO:
Vladimir; 
Raí Ramos (Ruan), Alix, Matheus Felipe e Conrado (Martinez); 
Luizão (Willian Maranhão), Rhaldney e Robert; 
Marcelinho, Sandro Lima e William Potker (Alejo Cruz). 
Técnico: Fábio Matias.

Gols: Bigode e Miguelito 


quarta-feira, 21 de maio de 2025

Coritiba 1 x 0 América

A estratégia, o modelo de jogo e a tática foram funcionais, mas a produtividade dos jogadores na execução das jogadas, insuficiente até para empatar fora de casa, evidenciou a limitação da time, sem atacantes acostumados a decidir jogos, porque apesar de ter sido bastante competitivo, dominante e finalizador, o desempenho foi prejudicado pela falha defensiva no gol sofrido, e principalmente pela ineficácia ofensiva, devido a falta de atacantes com histórico de artilheiros, para transformar as chances criadas em gols.

Matheus Mendes rebateu mal a bola no gol sofrido, o adversário finalizou livre de marcação, faltou poder de finalização pro Stênio, e de decisão para Bigode, Figueiredo, o principal finalizador do jogo, e Jhosefer, que aumentou o dinamismo, intensidade e velocidade no meio-campo. 

Além da ausência de atacantes decisivos, especialmente um centroavante artilheiro, também falta um lateral direito, com resistência física para defender e atacar em alta velocidade nos dois tempos do jogo, um camisa 10, com poder de criação, finalização e decisão, experiência para Paulinho nas laterais, Rafa na zaga, Barros, Diniz, Felipe Amaral, Jhosefer, Yago Santos e até Miqueias no meio-campo, Adyson,  Figueiredo, Gustavinho, David, Renato e Sttênio, no ataque.  

Poderá ser mais interessante a utilização de três zagueiros, com a transformação do Mariano e Marlon em alas., para serem os construtores das jogadas pelos lados. 

Barros, Diniz e Jhsosefer om opção do Miqueias, parecem ser os mais bem preparados no momento para formarem o trio do meio-campo.

Se os três volantes forem utilizados, Gustavinho ou Stênio, Bigode e Figueiredo formaram o trio ofensivo. 

Bigode também poderia ser o meia-atacante centralizado, com Gustavinho ou Stênio, Renato, preferencialmente dentro da área, e Figueiredo no ataque.

Sem Fabinho e com a suspensão do Migueltio, Adyson deveria voltar a ser relacionado. 

Coritiba:
Pedro Morisco; 
Alex da Silva, Guilherme Aquino (Maicon), Bruno Melo e Zé Carlos; 
Filipe Machado (Ruan Assis); 
Careca (Geovane), Josué, Sebastián Gómez e Vini Paulista (Wallisson Luiz); 
Gustavo Coutinho (Dellatorre). 
Técnico: Mozart.

América:
Matheus Mendes; 
Mariano (Samuel), Julio Cesar, Lucão, Paulinho (Marlon);
Kauã Diniz (Elizari), Cauan Barros, Jhosefer (Renato); 
Stênio (Gustavinho), Bigode, Figueiredo
Técnico: William

sexta-feira, 16 de maio de 2025

América 2 x 2 Paysandu

Apesar da ausência do Adyson, Barros, Diniz, Fabinho, Miguelito e Yago Santos, da improdutividade do Elizari, Felipe Amaral e Miqueias, da ineficiência do Figueiredo, Mariano e Stênio, da falta de um centroavante, do acaso desfavorável nos dois gols sofridos, ainda assim, os comandados do William, depois das mudanças feitas, demonstraram determinação, eficácia na bola parada ofensiva nos dois gols marcados,  e poder de reação, para pelo menos buscar o empate. 

Embora a baixa produtividade do Felipe Amaral, que se fosse prata da casa possivelmente teria menos chances, do Elizari, sem poder de criação, finalização e marcação, sejam mais preocupantes, Jhosefer, Gustavinho, Renato e Yago Souza demonstraram potencial para serem mais aproveitados durante os jogos.

Na engenharia da obra pronta do pós-jogo, poderia ter sido mais eficiente a escalação do Bigode, na posição de um camisa 10, com Stênio, Renato e Figueiredo no ataque. 

Mas Bigode, Figueiredo, Renato, preferencialmente mais dentro da área, Stênio e até Fabinho, quando for liberado do DM, precisam ser mais finalizadores, a fim de decidirem jogos. 

Aliás, sem Adyson, Fabinho e Miguelito, a maior utilização do Figueiredo e Stênio ente os titulares aumentou a oscilação dos atacantes. 

Quando Júlio é improvisado na lateral direita, Mariano, principalmente na tarefa ofensiva, parecer ser a melhor solução. 

Quando Mariano é o titular, Júlio, improvisado, parece ser a melhor solução na organização e recomposição defensiva. 

Mas Júlio tem mais potencial de aproveitamento e futura negociação na posição de zagueiro. 

Se Felipe Amaral jogar com mais intensidade, simplificar o passe, em vez de forçar lançamentos de trivela ou com o pé esquerdo, talvez o rendimento seja mais eficiente e produtivo. 

Miquéias tem potencial de acelerar a transição ofensiva e atacar espaço. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, faltou Paulinho e Samuel, nas laterais, e Rafa Barcelos, de zagueiro ou primeiro volante, serem mais utilizados durante o Mineiro. 

Para vencer o Coritiba, a escalação de 3 zagueiros, com Barros, Diniz e Bigode no meio-campo, Miguelito ou Fabinho ou Stênio, e Figueiredo na frente poderá ser consistente na defesa, eficiente e vitoriosa. 

América:
Matheus Mendes; 
Mariano, Júlio, Lucão e Marlon; Miquéias (Yago Souza);
Felipe Amaral (Jhosefer) e Elizari (Gustavinho);
Stênio (Renato), Bigode, Figueiredo (Kauan Cristtyan).
Técnico: William Batista.

Paysandu:
Matheus Nogueira; 
Edilson, Luan Freitas, Quintana (Maurício Antônio) e PK; 
Leandro Vilela (Reverson), André Lima e Rossi (Giovanni); 
Bryan; Benitez (Espinoza) e Nicolas (Eliel). 
Técnico: Luizinho Lopes.

Gols: Bigode, Júlio

terça-feira, 6 de maio de 2025

Operário 1 x 0 América

Embora o fazer diferente seja até uma necessidade, devido as limitações na formação da equipe, a arte de simplificar no futebol, sem tantas improvisações, principalmente nos jogos fora de casa, poderá produzir resultados mais imediatos. 

Independentemente do discurso sobre função e posição, o América, na visão prática de parte da torcida, começou o jogo sem um lateral direito, um camisa 10 e um centroavante, com quatro atacantes, permaneceu sem centroavante,  terminou com quatro zagueiros e dois camisas 10. 

Apesar da condição de visitante, do gramado e do suposto racismo do Miguelito, poderia ter sido mais funcional a escalação do Benítez, no complemento do trio do meio-campo, Miguelito, na posição mais acostumado a jogar pelo lado direito, Figueiredo, improvisado de centroavante, e Fabinho ou Stênio pelo lado esquerdo. 

Se Benítez for relacionado, deverá ser o titular, porque está liberado pelo DM para jogar, é disparado o melhor camisa 10 da equipe e especialista na posição.

Quando Miguelito, em vez de jogar pelo lado direito no ataque, é descolado para o meio-campo, Benítez também perde a titularidade para Fabinho, Figueiredo, Stênio e Bigode, jogadores menos preparados que Benítez, que são escalados no lugar do Miguelito. 

O desafio dos Analistas de Desempenho, da Comissão Técnica e do William, será encontrar o modelo de jogo para aproveitar o potencial ofensivo do Benítez, sem perder poder de marcação, ou contrata outro camisa 10 para o time titular. 

Na ausência do Benítez, Elizari deveria ser o titular, porque foi contratado para substituir Benítez. 

Se depois de contratado, foi verificado que Elizari está abaixo do necessário para ser o camisa 10, houve tempo suficiente, desde o ano passado, para contratar outro jogador da posição. 

Júlio deveria disputar a titularidade na zaga, porque tem qualidade na saída de bola, inclusive com o pé esquerdo para jogar de quarto-zagueiro, velocidade na recomposição defensiva, e potencial de venda futura, na posição de zagueiro. 

Mas Júlio, improvisado na lateral direita, e Pedro Barcelos, na esquerda, evidenciaram ausência de laterais na equipe, ainda mais com o histórico de lesões do Mariano,  e/ou falha na transformação do DNA formador em aproveitador, porque Paulinho e Samuel tiveram baixa minutagem durante o Mineiro.

Com ausência do Alê, faltou mais experiência para Cauan Barros, Kawã Diniz, Felipe Amaral, Jhosefer, Yago, e até Miqueias, no meio-campo. 

Adyson, Figueiredo, Stênio e inclusive Fabinho também são bastante inconstantes, e muitas vezes ineficientes nas finalizações.  

Figueiredo foi o que mais demonstrou potencial para ser improvisado de centroavante e disputar a posição com Willim Bigode, que ainda está abaixo do esperado para ser titular. 

David, também não aproveitado no Mineiro, deveria ser preparado para jogar só na posição de centroavante, porque pelo menos tem altura para ser aproveitado na bola alta ofensiva.

Renato é improdutivo na construção das jogadas fora da área, mas tem poder de finalização dentro da área. 

Enfim, o América vai precisar definir um time titular, preferencialmente sem tantas improvisações, inclusive nas mudanças durante os jogos, a fim de padronizar mais rapidamente o modelo de jogo definido, preferencialmente bastante competitivo, equilibrado, entre o defender e atacar, organizado e vitorioso dentro e fora de casa.

Operário-PR
Elias; 
Thales (Neto Paraíba), Allan Godói, Miranda e Cristiano; 
Jacy (Fransérgio), Juan Zuluaga e Boschilia; 
Marcos Paulo (Rodrigo Rodrigues), Allano (Ronald) e Daniel Amorim (Vinicius Mingotti). 
Técnico: Bruno Pivetti.

América:
Matheus Mendes; 
Júlio, Ricardo Silva, Lucão e Marlon (Pedro Barcelos); 
Cauan Barros, Miquéias (Kauã Diniz) e Miguelito (Benítez); 
Stênio (Fabinho), Willian Bigode (Elizari), Figueiredo. 
Técnico: William