sexta-feira, 16 de maio de 2014
O Coelhão jogou bravamente, mas não foi o suficiente para confirmar a permanência na Copa do Brasil. Faltou valorizar a posse de bola a fim de envolver o adversário e, inclusive, quebrar o ritmo em determinados momentos. Nem sempre a forte marcação e a alta eficiência nas finalizações por meio de contra-ataques vão garantir resultados positivos. Aliás, até nas vitórias conquistadas o time americano teve menos volume de jogo. Nos jogos anteriores, Tchô e Mancini renderam menos do que podem produzir em termos de organização. Com a escalação de três volantes, o meia centralizado ficou isolado na articulação. Gilson e, principalmente, Ricardinho foram as opções ofensivas. Ainda assim, com erros no último passe. O rendimento agressivo de Elsinho caiu. Sem assistências do articulador e cruzamentos dos laterais, Obina teve poucas chances.