terça-feira, 14 de outubro de 2014
Em vez da utilização de dois jogadores abertos pelos lados opostos e um isolado pelo centro, os três meias-atacantes do 4-2-3-1 ficaram mais próximos nos jogos contra Náutico e Portuguesa. A aproximação dos meias facilitou a troca de passes, a criação das jogadas ofensivas e o aproveitamento das oportunidades criadas. Nos sete gols marcados, seis foram por meio de lances construídos com a participação de Willians, Gilson, Renan Oliveira, Tchô e Obina. Destaque para a movimentação do Willians, finalizações do Gilson e oportunismo do Obina. Ainda assim, o time caiu de produtividade contra a Lusa, principalmente devido à queda de rendimento do Raul, do Andrei e do Tchô no segundo tempo. Raul deveria ter avançado mais e caprichado nos cruzamentos. Andrei precisa aumentar a velocidade, o número de desarmes e acertar mais passes e conclusões.