domingo, 12 de outubro de 2014
Os promovidos do sub-20 ainda são atletas em processo de formação. O desenvolvimento deve continuar na equipe profissional até o sub-23. No organograma de 2015, deve ser criado o cargo de Coordenador de Transição, com objetivo de planejar, orientar e acompanhar o refinamento e aproveitamento dos ex-juniores. O técnico também precisa entender que é funcionário de um clube essencialmente formador. Aproveitar o talento fabricado na categoria de base é valor cultural do América. Nas funções do treinador deveriam constar: metodologia de aperfeiçoamento dos jogadores sub-23; escalação de no mínimo um prata da casa entre os titulares; pelo menos cinco entre os reservas. Nos jogos no Independência, usar mais três atletas do júnior na relação dos 23 convocados. Com a redução do custo, contratar reforços pontuais para qualificar o time.