quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Pré-jogo: América x Democrata

Mudar para experimentar, a fim de intensificar e qualificar, deve ser a meta de desempenho contra o Democrata.

Apesar de o baixo poder de criação e finalização ter sido defeito crônico contra o Boa, Cruzeiro, Atlético e Tombense, também faltou intensidade nas laterais.

Aderlan teve boa participação, quando avançou na posição de lateral contra o Boa e na função de meia-atacante contra o Uberlândia.

Carlinhos abandonou a marcação contra o Atlético, mas precisa ter mais chances de começar os jogos.

Ambos poderiam ser escalados no próximo jogo, mas com liberdade para fazer ultrapassagens pelos lados, triangulações e infiltrações pela diagonal.

Numa das variações da saída de bola com três jogadores, Messias, Zé Ricardo ou Wesley, e Rafael Lima, os laterais seriam transformados em alas.

Wesley ou Zé Ricardo formaria a segunda linha de quatro, com Aderlan, Renan Oliveira ou Serginho, e Carlinhos.

Christian e Renato Bruno deveriam ter jogado mais vezes. Renato Bruno nem entrou durante os jogos.

Renan Oliveira parece mais bem preparado que Serginho para participar da distribuição das jogadas e finalizar.

David é alternativa de volante e armador para valorizar a posse de bola.

Ainda assim, para o time americano disputar e permanecer na primeira divisão, existe a necessidade de um articulador mais qualificado para chamar a responsabilidade da construção das jogadas, ter poder de finalização e decisão.

Mais avançados no fim da transição ofensiva: Marquinhos, Rafael Moura ou Aylon, Aylon ou Luan.

Marquinhos teve boa movimentação contra o Tombense.

Aylon jogou bem nos primeiros jogos, é o artilheiro do time, mas caiu de produtividade.

Luan rendeu menos do que pode render. Até a competitividade está mais baixa do que 2017.

Rafael Moura carece dar mais trabalho para os zagueiros adversários, fazer o pivô com mais perfeição e abrir espaços para as infiltrações dos meias, volantes e laterais.

Aylon poderia ser experimentado na função de centroavante.

Magrão poderá ser mais produtivo pela beirada.

Mesmo com a possível recuperação do João Ricardo, Glauco, em processo de evolução e autor de defesas salvadoras contra o Atlético e Tombense, deveria ser mantido para jogar a sexta partida pelo profissional.

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Acréscimo dia 1/3:
Sem Zé Ricardo e Wesley, existem varias combinações para formar a dupla de volantes com as opções do Christian, David, Juninho, Matheus Sales, Magrão e até Matheus Ferraz, que aumentaria a altura na bola aérea defensiva. 
Talvez seja interessante mesclar a juventude do Christian e a experiência do David. 
Matheus Sales também precisa ser recuperado. 
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Prováveis escalações e formações dinâmicas.

Glauco;
Na transição, 3-4-3, com variações:
Messias, Zé, Rafael Lima;
Aderlan, Wesley, Renan Oliveira, Carlinhos,
Marquinhos, Rafael Moura, Aylon

No início da recomposição:
Aderlan, Messias, Rafael Lima, Carlinhos;
Zé Ricardo, Wesley;
Marquinhos, Renan Oliveira, Aylon;
Rafael Moura

Na recomposição mais compactada:
Aderlan, Messias, Rafael Lima, Carlinhos;
Marquinhos, Zé Ricardo, Wesley, Aylon;
Renan Oliveira, Rafael Moura

E outras variações com a mesma formação.

América x Democrata
domingo, 17h, Arena do Coelhão
vamos vencer e convencer, Coelhô!

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Marco Antônio