O time da Ferroviária buscou o controle do jogo, criou e desperdiçou mais oportunidades que o time americano.
A queda de desempenho, contra o Boa e a Ferroviária-SP, pode ter sido provocada pela sequência de jogos, contra Tombense, Operário-PR, Boa, Ferroviária-SP, e viagens entre eles.
Mas o desgaste seria menor se houvesse mais mudanças opcionais entre titulares e substitutos, desde a primeira rodada do Mineiro, a fim de preservar os considerados titulares, dar mais ritmo de jogo aos promovidos da base e contratados, e preparar melhor a equipe para a sequência do Mineiro, da Copa do Brasil e para disputar a Série B.
Sem o condicionamento físico ideal, faltou intensidade na transição ofensiva.
Alê, Sávio e Zé Ricardo, principais responsáveis pelas distribuição das jogadas, foram pouco produtivos.
Faltaram ultrapassagens dos laterais, especialmente do Sávio, principal passador do time, para trocar passes com Zé Ricardo e fazer triangulações pela esquerda com Alê e Felipe Augusto.
Fragilidade defensiva do Diego Ferreira e Sávio, baixo poder de assistência, criação e finalização, do Alê e Juninho, na função de meios-campistas mais avançados pelo centro, baixa eficiência e produtividade ofensiva do Ademir, Felipe Augusto e Rodolfo, falta de um centroavante definidor, e ineficiência na bola parada prevaleceram.
Os sub-23 Geovane e Leo Passos, em fase de evolução e oscilação igual aos nossos pratas da casa, pouco acrescentaram.
Rickson tem teve tempo de tocar na bola.
Destaque para Airton, que novamente fez defesas importantes, num jogo decisivo.
Ferroviária:
Saulo;
Lucas Mendes (Alisson), Max, Elton e Bruno Recife (Caio Rangel);
Tony, Mazinho e Claudinho; Patrick Brey,
Henan e Hygor
Técnico: Sérgio Soares
América:
Airton;
Diego Ferreira, Lucas Kal, Eduardo Bauermann, Sávio;
Zé Ricardo;
Juninho e Alê (Geovane);
Ademir (Léo Passos), Rodolfo, Felipe Augusto (Rickson)
Técnico: Lisca
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