A estratégia e a regra do jogo mudaram.
As antigas competições de futebol profissional com três alterações durante as partidas são diferentes das atuais, com cinco substituições, confrontos seguidos em curto espaço de tempo, depois de um longo período de paralisação.
Casos de Covid-19, lesões, recuperação física, suspensões e transferência reduziram e reduzirão as possibilidades de escalação e substituições.
Após o reinício do futebol, nas semifinais do Mineiro, nos jogos da Série B e na Copa do Brasil, Lisca teve dificuldades para escalar 11 titulares bem preparados fisicamente para jogar dois tempos em alta intensidade, teve de fazer cinco mudanças durante cada jogo devido ao desgaste físico, e faltaram opções bem preparadas fisicamente de substituição.
Apesar da ausência definitiva do Matheusinho, vendido pra o Beitar Jerusalem Football Club, aumentaram as opções para Lisca escalar o time titular e fazer mudanças durante os 90 minutos.
Felipe Augusto e talvez João Paulo sejam os únicos com possibilidades de disputar a titularidade no DM.
Sávio e Lucas Luan, com qualidade na tarefa ofensiva, são opções para o lugar do João Paulo.
Aliás, ambos deveriam ser mais bem aproveitados em outros jogos sem ser na lateral-esquerda.
Ademir, Calyson e Felipe Azevedo são opções ofensivas para jogar pelo menos 45 minutos.
Berola, Geovane e Guilherme poderão entrar durante uns 30 minutos ou pouco mais.
Por estar mais bem preparado fisicamente para exercer a dupla função defensiva-ofensiva pelo lado, talvez Leo Passos seja utilizado.
De acordo com as circunstâncias do jogo, Alê, de segundo volante, seria uma mudança de posicionamento funcional, com Guilherme ou Toscano na função de meia-atacante centralizado.
Vitão é alternativa para centroavante artilheiro definidor com presença de área.
Possível time na formatação básica 4-3-1-2
Matheus Cavichioli;
Daniel Borges, Messias, Eduardo Bauermann, João Paulo (Sávio);
Zé Ricardo;
Juninho, Alê;
Toscano;
Felipe Azevedo (Ademir), Rodolfo
América x Ponte Preta
terça-feira, 21h30, Arena do América
vamos vencer, Coelhão!