Apesar do gol do Vegetti e do Payet terem sido mais méritos individuais dos jogadores do Vasco, em vez da repetição dos erros defensivos do América, ocorridos na maioria dos jogos do Braslieirão, o desempenho do time americano, sob o comando do Giacomini, e o resultado do jogo mantiveram o padrão americano, de jogar bem, criar oportunidades para vencer e ser derrotado.
Ainda assim, faltou preparo físico para jogar dois tempos em alta intensidade, porque a necessidade de mudanças foi maior que as cinco alterações permitidas.
Na transformação do DNA formador em aproveitador, os promissores Adyson, Breno, Júlio, Mateus Henrique, Renato, Rodriguinho e Varanda, sem a responsabilidade de ser a solução, mas fazer parte da resolução, deveriam ser mais bem aproveitados entre titulares e substitutos contra o Flamengo, Palmeiras, Bahia e Goiás, preferencialmente com Mateus Henrique e Rodriguinho no meio-campo.
O não aproveitamento do Paulinho Boia e Pedrinho, possivelmente por terem faltado ao treino, deveria ter sido explicado pelo América e pela Imprensa Esportiva.
Vasco:
Léo Jardim;
Paulo Henrique (Puma), Maicon, Medel e Lucas Piton;
Zé Gabriel (Jair), Paulinho e Praxedes (Payet);
Gabriel Pec (Sebastián Ferreira), Vegetti e Alex Teixeira (Rossi).
Técnico: Ramón Díaz.
América:
Jori;
Daniel Borges (Maidana), Júlio (Mateus Henrique), Ricardo Silva e Marlon;
Lucas Kal (Alê), Martínez e Juninho;
Felipe Azevedo, Mastriani (Renato Marques) e Everaldo (Adyson).
Técnico: Diogo Giacomini.