terça-feira, 14 de novembro de 2023

Vasco 2 x 1 América

Apesar do gol do Vegetti e do Payet terem sido mais méritos individuais dos jogadores do Vasco, em vez da repetição dos erros defensivos do América, ocorridos na maioria dos jogos do Braslieirão, o desempenho do time americano, sob o comando do Giacomini, e o resultado do jogo mantiveram o padrão americano, de jogar bem, criar oportunidades para vencer e ser derrotado.

Ainda assim, faltou preparo físico para jogar dois tempos em alta intensidade, porque a necessidade de mudanças foi maior que as cinco alterações permitidas. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, os promissores Adyson, Breno, Júlio, Mateus Henrique, Renato, Rodriguinho e Varanda, sem a responsabilidade de ser a solução, mas fazer parte da resolução, deveriam ser mais bem aproveitados entre titulares e substitutos contra o Flamengo, Palmeiras, Bahia e Goiás, preferencialmente com Mateus Henrique e Rodriguinho no meio-campo.  

O não aproveitamento do Paulinho Boia e Pedrinho, possivelmente por terem faltado ao treino, deveria ter sido explicado pelo América e pela Imprensa Esportiva. 

Vasco:
Léo Jardim; 
Paulo Henrique (Puma), Maicon, Medel e Lucas Piton; 
Zé Gabriel (Jair), Paulinho e Praxedes (Payet);
Gabriel Pec (Sebastián Ferreira), Vegetti e Alex Teixeira (Rossi). 
Técnico: Ramón Díaz. 

América:
Jori;
Daniel Borges (Maidana), Júlio (Mateus Henrique), Ricardo Silva e Marlon; 
Lucas Kal (Alê), Martínez e Juninho;
Felipe Azevedo, Mastriani (Renato Marques) e Everaldo (Adyson). 
Técnico: Diogo Giacomini.