Houve jogos em que o América jogou melhor que os adversários, finalizou mais e perdeu, principalmente porque os erros defensivos superaram os acertos ofensivos. .
O Bahia acertou mais finalizações, criou grandes chances de gols, mas foi derrotado, especialmente porque Ademir, negativamente, e Renato, positivamente, fizeram a diferença na eficiência ofensiva. .
Destaque para a transformação do DNA formador em aproveitador, sem a responsabilidade de ser resolução, mas fazer parte da solução, com a utilização dos promissores Adyson, que deveria ter começado no lugar do Everaldo, Júlio, Igão, Mateus Henrique, que deveria ter sido o primeiro volante, Renato e Rodriguinho, que mostrou potencial para disputar a titularidade no meio-campo.
Aliás, Samuel e Paulinho deveriam ser os substitutos do Mateus Henrique e Marlon contra o Goiás.
Lucas Kal poderia ser testado na zaga.
Breno ser escalado no meio-campo.
Adyson, Igão e Renato formarem o trio ofensivo.
Jhow e Rafa Barcelos serem opções para a zaga.
Kauã, Heitor e Yago Santos, para o meio-campo.
América
Jori;
Mateus Henrique, Ricardo Silva (Éder), Júlio e Marlon;
Lucas Kal, Juninho (Daniel Borges), Rodriguinho, Martínez (Alê);
Everaldo (Adyson) e Renato Marques (Ighor Gabryel)
Técnico: Diogo Giacomini
Bahia
Marcos Felipe;
Gilberto, Kanu (David Duarte), Vitor Hugo (Ademir) e Juba; Rezende, Acevedo,
Thaciano (Vinicius Mingotti) e Cauly;
Biel (Vitor Jacaré) e Everaldo.
Técnico: Rogério Ceni
Gols: Ricardo Silva, Renato (2)