A escalação do Jori, em vez dos contratados Aguerre e Mateus Pasinato, a improvisação do Rodriguinho, na ala/lateral direita, em vez dos contratados Daniel Borges e Marcinho, a ausência na lista dos relacionados do Burgos e Wanderson, contratados para reforçar a zaga, e a reutilização do Danilo Avelar, Éder e Maidana, evidenciaram erros de planejamento nas contratações, formação e manutenção da equipe, para o setor defensivo, nas posições de goleiro, laterais, inclusive Nícolas e Nino, e zagueiros.
Mas apesar de ser muito menos do que a metade cheia do copo, Júlio, Renato e Rodriguinho, promissores sub-20 em processo de aprimoramento, demonstraram potencial de aproveitamento e evolução
Aliás, na transformação do DND formador em aproveitador, os pratas da casa, inclusive os que vão disputar a Copa São Paulo 2024, sem a responsabilidade de ser solução, mas participar da resolução, poderiam ser mais utilizados entre titulares e substitutos contra o Bahia e Goiás.
Rodriguinho deveria formar um meio-campo bastante competitivo, intenso e promissor com Breno e Mateus Henrique, preferencialmente de primeiro volante.
Samuel e Paulinho seriam opções para as laterais.
Heitor e Rafael Barcelos para formmar a zaga com Júlio.
Adyson, Igão e Renato para o ataque.
Ainda David, Kauâ Diniz, Otávio e Yago, no meio-campo.
Entre os mais experientes, talvez seja interessante escalar Lucas Kal na zaga, e Marlon na posição de meia-atacante pelo lado direito, com a função de armar as jogadas pela beirada.
Palmeiras
Weverton;
Marcos Rocha, Naves e Murilo, Piquerez;
Zé Rafael (Jailson), Richard Rios (Fabinho), Raphael Veiga;
Rony (Arthur), Breno Lopes(Jhon Jhon) e Endrick (Flaco López).
Técnico: Vítor Castanheira
América:
Jori;
Danilo Avelar, Júlio (Maidana), Éder (Alê)
Rodriguinho, Juninho, Lucas Kal, Martínez (Benítez), Marlon;
Felipe Azevedo (Everaldo) e Mastriani (Renato Marques)