quarta-feira, 21 de outubro de 2015
América-MG do 4-2-3-1 para o 3-5-2
Apesar de não ter sido intensamente treinada, a mudança do 4-2-3-1 para o 3-5-2 passou a impressão de que as falhas de posicionamento poderiam ser acertadas, devido à aproximação dos jogadores a fim de compensar deficiências anteriores. A segurança defensiva com três zagueiros seria maior do que com dois. Os meias-atacantes abertos pelos lados, com obrigação de marcar os laterais adversários, passariam a jogar mais avançados. O meia centralizado ficaria menos isolado, e o centroavante atuaria sem posição fixa. Mas nem com a sequência de jogos a evolução aconteceu. João Ricardo continuou a fazer defesas salvadoras para garantir as vitórias. O zagueiro da sobra atuou quase na mesma linha dos outros dois. O espaço entre a zaga e os alas ficou bastante vulnerável, volantes desarmaram pouco, e Toscano, sem ser segundo atacante, jogou distante do gol.