O América pareceu mais o segundo colocado no Brasileirão, invicto a 14 jogos, do que um time que estava na pior sequência do campeonato, com três derrotas seguidas na condição de mandante, porque apesar do pênalti e do rebote defendidos pelo Matheus Cavichioli, o time americano foi bastante competitivo, buscou o controle do jogo, criou, aproveitou e desperdiçou oportunidades.
Embora a escalação inicial seja de acordo com o adversário, do desgaste dos jogadores e da estratégia utilizada, algumas opções entre titulares e substitutos parecem mais definidas.
Matheus Cavichioli, Éder, Alê e Juninho são os principais pilares da equipe.
Conti, Éder e Ricardo Silva são as primeiras opções para formar a dupla de zagueiros.
Cáceres e Marlon são mais titulares que Patric e Danilo.
Ainda assim, talvez Patric participe do revezamento com Cáceres.
Alê, Juninho e Benitez ou Matheusinho são opções para formar o trio do meio-de-campo.
Everaldo e Felipe Azevedo, com possiblidade do deslocamento do Arthur e Matheusinho, são os extremos.
A maior certeza da dúvida sobre o centroavante titular deverá continuar até o fim da competição.
Henrique precisa ser mais decisivo, mas é a melhor opção de um centroavante participativo.
Mastriani carece ter mais poder de finalização e decisão.
Wellington Paulista é artilheiro decisivo dependente das assistências para serem finalizadas.
Talvez seja interessante aproveitar Aloísio mais centralizado.
Índio também deveria ser mais bem aproveitado entre os substitutos do meio-de-campo.
Matheus Cavichioli, Éder, Alê e Juninho são os principais pilares da equipe.
América:
Matheus Cavichioli;
Cáceres (Arthur), Conti, Éder (Ricardo Silva) e Marlon;
Alê, Juninho e Benítez (Lucas Kal);
Everaldo (Aloísio), Henrique (Wellington Paulista), Felipe Azevedo.
Técnico: Mancini
Internacional:
Keiller;
Fabrício Bustos, Rodrigo Moledo, Vitão e Renê;
Johnny, Edenilson (Maurício), Carlos de Pena (Lucas Ramos), Alan Patrick e Wanderson (Pedro Henrique, aos 24' do 2ºT);
Alemão (Romero)
Técnico: Mano Menezes
Gol: Alê.