terça-feira, 27 de agosto de 2024

Vila Nova 1 x 0 América

A inconsistência defensiva do Éder na bola alta, e principalmente a limitação ofensiva dos atacantes, sem um centroavante definidor com presença de área, prejudicaram o desempenho do Coelhão, porque faltou acerto na tomada de decisão e na execução das jogadas, poder de decisão e finalização para Davó, Fabinho, Felipe Azevedo, Renato e Vinicius. 

Talvez Adyson e Davó ou Fabinho tivessem sido mais eficientes. Ainda assim, as opções ofensivas, sem Daniel Júnior e Jonathas, estão bastante reduzidas. 

Aliás, a possível troca do técnico poderá ser mais motivacional do que funcional, porque na formação de uma equipe competitiva faltou um goleiro para o lugar do Ivan, e substituto pro Martínez, especialmente pro Mastriani, e até pro Matheusinho e Varanda.

Apesar do atraso nas contratações, que deveriam ter sido feitas no início da primeira e no máximo na abertura da segunda janela, a equipe deveria ser reforçada para o restante do returno. 

Pelo menos um goleiro com qualidade na saída de bola, um meia-atacante criativo para disputar a posição com Daniel Júnior, um atacante agudo para jogar pelo lado e mais um centroavante com histórico de artilheiro. 

Vila Nova:
Dênis Júnior; 
Elias, Ralf, Jemmes e Eric Davis (Quintero); 
João Vitor, Arilson e Igor Henrique (João Lucas); 
Alesson, Júnior Todinho (Emerson Urso) e Henrique Almeida (Deni Jr). 
Técnico: Luizinho Lopes.

América:
Elias; 
Daniel Borges, Éder, Ricardo Silva e Marlon; 
Alê (Moisés), Juninho (Vinícius) , Felipe Amaral (Wallisson), Elizari;
Fabinho (Felipe Azevedo) e Davó (Renato). 
Técnico: Cauan

sexta-feira, 23 de agosto de 2024

América 0 x 0 Chapecoense

Embora a imprevisibilidade faça parte do futebol, e o pênalti perdido pelo Alê pudesse ter facilitado a vitória do Coelhão, talvez tivesse sido mais eficiente a escalação inicial do Alê, Elizari e Juninho,  mais um trio ofensivo, formado pelo Adyson, Davó e Fabinho, em vez de dois atacantes, porque a amplitude e triangulações pelos lados seriam aumentadas, com Mateus Henrique e Adyson, na direita, Marlon e Fabinho, na esquerda, com mais possiblidades de liberar espaços para as infiltrações do Elizari, Juninho e principalmente Davó, a fim de finalizarem as assistências recebidas dentro da área. 

Ainda assim, a lesão do Daniel Júnior, a falta de preparo físico do Davó e do Vinícius, desde que foi contratado, a oscilação do Fabinho e o pouco tempo de adaptação do Jonatas reduziram o poder ofensivo..

Aliás, Davó está com menos poder de finalização que Renato, e Vinícius está menos dinâmico, intenso e participativo que Felipe Azevedo e Jacaré. 

Com a queda de rendimento no segundo tempo, provocada pelas vaias durante o jogo, e pelo desgaste físico, mental e técnico,  Elias, sem forçar o passe no próprio campo, foi transformado em destaque do jogo.

Mas o grande desafio dos Analistas de Desempenho, Cauan e Comissão Técnica será encontrar a formação ideal para vencer o Vila Nova, na casa do adversário. 

Na manutenção do 4-4-2, Adyson, Davó, Fabinho e Jonathas seriam opções para dupla de ataque. 

Se 4-3-3 for reutilizado, Alê, Juninho e Elizari, formariam o trio do meio-campo. Adyson, Davó Jonathas e Fabinho seriam opções para o trio ofensivo. 

Na certeza da dúvida, talvez seja interessante optar pelo retorno do 4-3-3, a fim de buscar o controle do jogo, com atitude vencedora e postura ofensiva.

Alê, Juninho, Elizari, no meio-campo.

Adyson, Jonathas e Fabinho, entre os titulares, porque são os três atacantes mais bem preparados fisicamente para jogarem mais tempo, e com esperança de o Jonathas ser transformado em artilheiro decisivo.

Vamos vencer, Coelhão!

América:
Elias; Mateus Henrique, Éder, Ricardo Silva e Marlon; 
Felipe Amaral (Jonathas), Alê, Juninho (Moisés), Elizari (Thauan);
Fabinho (Vinícius) e Davó (Adyson). 
Técnico: Cauan

Chapecoense:
Léo Vieira; 
Marcelinho, Bruno Leonardo, João Paulo e Mancha; 
Auremir, (Tarik) Foguinho e Neilton (Tomás); 
Marcelo Jr. (Maílton), Mário Sérgio (Perotti) e Marcinho (Ítalo) . 
Técnico interino: Celso Rodrigues.

segunda-feira, 19 de agosto de 2024

Novorizontino 1 x 1 América

Apesar de o erro do Elias ter sido na execução da jogada, o acerto na tomada de decisão seria a bola longa em profundidade, em vez da arriscada tentativa de acertar o passe no próprio campo, ainda mais com a marcação alta do adversário. 

Depois de o gol sofrido ter gerado uma queda de rendimento, ainda assim, o Coelhão, principalmente no primeiro tempo, demonstrou poder de reação para buscar o empate e até a vitória, por meio das chances desperdiçadas pelo Davó, Fabinho e do pênalti não marcado no Fabinho. 

Embora seja necessário Vinícius recuperar ritmo de jogo, poderia ter sido mais interessante a entrada do Adyson, a fim de formar um dupla mais ofensiva com Fabinho, porque Vinícius ficou aberto pelo lado esquerdo, muito distante da área, sem poder de finalização. 

Aliás, para vencer a Chapecoense dentro de casa o retorno do 4-3-3, com mais opções ofensivas, deverá ser a melhor opção.

O trio de meio-campo seria formado inicialmente pelo Alê, Juninho e Elizari, com mais ritmo de jogo para jogar mais tempo.

Daniel Júnior, talvez sem o preparo físico ideal para jogar um tempo em alta intensidade, Felipe Amaral, Moisés e Wallinsson seriam opções de reposição.  

Moisés poderia ser alternativa de primeiro volante, sem precisar avançar tanto, porque tem altura, para disputar a bola alta defensiva, imposição física e qualidade na saída de bola. 

Adyson e Daniel Júnior, que também joga pelos lados, seriam opções para o lado direito.

Davó e Jonathas, de centroavante. 

Fabinho, Daniel Júnior, Davó e Vinícius, de atacante pela esquerda.

Jonathas também poderia ser opção de referência da bola longa do Elias, a fim de evitar possíveis erros provocados pela saída curta. 

Novorizontino
Jordi; 
Renato Palm, Rafael Donato, Patrick e Rodrigo Soares (Igor Formiga); 
Eduardo (Geovane), Marlon (Fabrício Daniel) e Léo Tocantins (Willian Farias); Waguininho, Rodolfo (Lucca) e Neto Pessoa. 
Técnico: Eduardo Baptista.

América:
Elias; 
Mateus Henrique (Daniel Borges), Ricardo Silva, Éder e Marlon; 
Felipe Amaral (Daniel Jr), Alê, Juninho, Elizari (Adyson);
Fabinho (Jonathas), Davó (Vinícius). 
Técnico: Cauan 

Gol: Alê

segunda-feira, 12 de agosto de 2024

América 3 x 1 Botafogo-SP

Embora vencer sempre seja o principal objetivo, tão importante quanto poderá ser o possível potencial de evolução no returno do Brasileirão.

Faltou poder de decisão pro Davó, bola pro mato do Juninho, porque é jogo de campeonato, ritmo de jogo pro Elizari jogar mais tempo em alta intensidade, e Adyson, em vez do Vinícius, ter substituído o Fabinho. 

Ainda assim, Alê, o próprio Juninho, Mateus Henrique e Marlon mantiveram a regularidade produtiva, Fabinho voltou a ser eficiente na finalização, e principalmente o desempenho do Daniel Júnior e Elizari aumentaram as opções entre os titulares. 

Wallinsson também pareceu ter aproveitado a chance para poder disputar a titularidade, talvez com Felipe Amaral, ou ser utilizado mais tempo durante os jogos. 

Aliás, para vencer o Novorizontino,  poderá ser mais interessante fazer mudanças na formação ou no posicionamento do novo meio-campo, com um losango, possivelmente formado pelo Felipe Amaral, Juninho, Alê e Elizari, mais bem definido, sem tantas mudanças de posição entre eles, especialmente entre Alê e Felipe Amaral. 

Felipe Amaral, com ou sem a bola, deveria ser o volante mais recuado, mais próximo dos zagueiros e participativo no início da transição, sem necessidade de avançar tanto, a fim de facilitar a recomposição e organização defensiva. 

Alê,  quando o time estiver com a bola, deveria jogar mais avançado pelo corredor esquerdo, sem a necessidade de recuar tanto, a fim de se desgastar menos e facilitar a transição e construção ofensiva. 

Juninho, na fase ofensiva, jogaria pelo corredor direito ou até pelo lado.

Mateus Henrique revezaria o posicionamento com Juninho, mas também buscaria a linha de fundo para fazer cruzamentos. 

Elizari, sem a necessidade de participar tanto da recomposição defensiva. seria o vértice do losango oposto ao Felipe Amaral. 

Fabinho e Davó seriam os atacantes mais avançados pelos corredores. 

Se Wallinsson for utilizado, o posicionamento dele seria mais avançado, e Alê o responsável pela saída de bola. 

Moisés poderia ser opção para jogar de primeiro volante mais fixo, sem ser de uma intermediária a outra, porque tem altura,  imposição física para vencer duelos pelo alto e pelo chão, qualidade na saída de bola e na virada de jogo. 

Ainda Flávio para ser o primeiro volante com qualidade na saída de bola. 

Uma alternativa super ofensiva, de acordo com o adversário ou as circunstâncias do jogo, seria a escalação do Alê, Juninho e Elizari, no meio-campo, e Daniel Júnior, Davó e Adysno ou Fabinho, formando o trio ofensivo.

América
Elias;
Mateus Henrique (Daniel Borges), Lucão, Éder, Marlon; 
Felipe Amaral (Wallisson), Alê, Juninho, Fernando Elizari (Daniel Júnior); 
Fabinho (Vinicius) e Davó (Thauan). 
Técnico: Cauan

Botafogo-SP
João Carlos; 
Lucas Dias, Fábio Sanches (Jean Victor), Bernardo Schappo e Thássio (Emerson Negueba); 
João Costa (Bruno Marques), Matheus Costa, Fillipe Soutto (Gustavo Bochecha) e Patrick Brey (Ronald Camarão); 
Douglas Baggio e Alexandre Jesus.
Técnico: Paulo Gomes.

Gols: Marlon, Fabinho e Daniel Júnior

domingo, 4 de agosto de 2024

Brusque 0 x 0 América

Sem a contratação de um centroavante com presença de área e histórico de artilheiro,  que deveria ter sido feita depois da saída do Mastriani, e de pelo menos um atacante de profundidade e velocidade, ambos bem preparados fisicamente para jogarem dois tempos em alta intensidade, as escolhas para escalar um trio de atacantes ficaram reduzidas, porque as opções utilizadas foram ineficientes.

Brenner, distante da área, fez 1 gol, de pênalti, em 13 jogos., Fabinho, há 9 jogos sem marcar, parou nos 5 gols marcados. Jacaré fez 1 gol, Felipe Azevedo e Vinícius não marcaram gols. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Adyson, sub-18, Thauan, sub-20, e Renato, sub-21, são promissores pratas da casa, em processo de aprimoramento e oscilação, mas sem responsabilidade de ser solução,

Embora o ideal fosse contratar um armador ou meia-atacante centralizado para substituir Benítez, mas devido a dificuldade em escalar 3 atacantes, poderia ter sido mais eficiente e menos desgastante ter utilizado quatro jogadores no meio-campo e dois atacantes avançados, a fim de facilitar a tarefa defensiva e ofensiva, a busca do controle do jogo, o aumento da posse de bola através da troca de passes, e a eficiência ofensiva.

Apesar de o estilo do Elizari ser mais parecido com o do Martínez que do Benítez,  Elisari poderá ser titular nos próximos jogos, talvez com Alê, Juninho e Moisés, no meio-campo, e as opções do Felipe Amaral, Rodriguinho, Wallinsson e Yago Santos, no banco. 

A dupla de ataque seria formada pelo Adyson e mais um atacante, para jogarem mais avançados, sem necessidade de recuar tanto para colaborar na marcação. 

Brusque:
Matheus Nogueira; 
Pivô (Cristovam), Éverton Alemão, Walace, Ianson e Diego Mathias (Luiz Henrique); Rodolfo, Marcos Serrato e Jhemerson (Dentinho); 
Paulinho Mocellin (Wellissol) e Guilherme Queiroz (Diego Tavares). 
Técnico: Luizinho Vieira.

Elias; 
Mateus Henrique, Éder, Ricardo Silva e Marlon; 
Felipe Amaral (Elizari), Alê e Juninho;(Rodriguinho);
Adyson (Moisés), Renato (Thauan), Fabinho (Vinícius)