terça-feira, 30 de julho de 2024

América 2 x 2 Ceará

O Coelhão desperdiçou outra grande oportunidade de conquistar mais três pontos, porque os vacilos defensivos nos dois gols sofridos, a repetição da falta de força ofensiva, de poder de decisão e finalização do trio do ataque, e atacantes substitutos improdutivos facilitaram o empate do adversário.

Alê e Juninho, destaques do meio-de-campo, fizeram os dois gols, Elias fez duas importantes defesas no segundo tempo, mas a utilização do Fabinho, Felipe Azevedo,  improvisado de centroavante, e Vinícius, sem ritmo de jogo, piorou o ataque que precisava ter sido melhorado. 

Poderia ser sido mais eficiente a permanência do Adyson,  Fabinho ou Renato, e a entrada do Thauan

Ainda assim, seria um ataque com dois jogadores do sub-20 pelos lados, com improvisação do Fabinho ou a manutenção do Renato, sub-21 em fase de aprimoramento e oscilação, sem a opção de um centroavante, com histórico de artilheiro, presença de área, poder de decisão e finalização, que deveria ter sido contratado depois da saída do Mastriani.

Mas sem a contratação desse centroavante com poder de decisão, mesmo com a vinda do Matheus Davó para o ataque, mas sem ritmo de jogo, e o aumento das opções para o meio-campo, com a contratação do Elizari e o retorno do Rodriguinho,  talvez seja interessante voltar a utilizar o 4-4-2.

Alê, Elizari, Flávio, Felipe Amaral, Juninho, Moisés, Rodriguinho, Wallinsson e Yago Santos seriam opções para quatro vagas no meio-campo.

Adyson, Davó, Fabinho, Felipe Azevedo, Renato, Vinícius e Thauan seriam opções para o ataque.

Inicialmente o meio-de-campo com Felipe Amaral, Alê, Juninho e Moisés, porque estão com mais ritmo de jogo e Elizari ainda está sem o entrosamento ideal.

Adyson e Fabinho formariam a dupla de atacantes. 

América
Elias; 
Mateus Henrique, Ricardo Silva, Éder, Marlon; 
Alê (Elizari), Juninho (Wallisson), Felipe Amaral (Moisés); 
Fabinho, Adyson (Vinicius) e Renato (Felipe Azevedo. 
Técnico: Cauan

Ceará
Richard; 
Rafael Ramos, Matheus Felipe, David Ricardo (Ramon Menezes) e Matheus Bahia; Lourenço, Patrick De Lucca e Recalde (Andrey); 
Erick Pulga (Lucas Rian), Saulo Mineiro (Raí Ramos) e Aylon (Kaique Barbosa). Técnico: Léo Condé

Gols: Alê e Juninho

quinta-feira, 25 de julho de 2024

Ituano 0 x 0 América

Apesar de o gol regular do Juninho ter sido invalidado, faltou poder de decisão para Brenner e Renato, de finalização para Fabinho e Felipe Azevedo, e qualidade pro Jacaré finalizar. 

Se o gol do Juninho tivesse sido validado, ele dividiria a artilharia do América na Série B com Fabinho, o que evidencia a necessidade de contratar um centroavante decisivo. 

Brenner completou 13 jogos só com um gol feito, mas de pênalti. Renato, sub-21 em processo de aprimoramento e oscilação, com 3 gols em 17 jogos, está a 10 jogos sem fazer gols. Fabinho parou nos 5 gols, há 7 jogos sem marcar. Jacaré fez 1 gol em 13 jogos. Felipe Azevedo nenhum em 14. 

Na transformação do DNA formador, Adyson, Renato e Thauan deverão fazer parte da resolução, mas sem a responsabilidade de ser solução.

Aliás, o aproveitamento dos promovidos da base foi mais obra do acaso do que programado. 

Adyson jogou 74 minutos no Mineiro, porque a prioridade foi do Fabinho, Felipe Azevedo, Jacaré, Matheusinho e Varanda. 

Mateus Henrique assumiu a titularidade porque Daniel Borges teve dengue. 

Thauan começou a ter chances na Série B porque Matheusinho e Varanda foram negociados,  o rendimento do Felipe Azevedo e Jacaré caiu, e Vinícius sofreu lesão. 

Embora seja sub-21 com potencial de evolução, Felipe Amaral carece acertar mais passes na saída de bola, e ser o volante mais recuado, sem necessidade de avançar tanto e facilitar a recomposição defensiva. 

Wallinsson poderá ser opção para jogar mais avançado. 

Fernando Elizari vai aumentar as opções para formar o meio-campo. 

Na condição de mandante, o 4-3-3 ainda parece ser a melhor solução, mas para os jogos fora de casa, o 4-4-2 deveria ser utilizado. 

Mas se as opções para escalar 4 jogadores no meio-campo forem melhores do que 3 atacantes, o 4-4-2 também deveria prevalecer nos jogos dentro e fora de casa. 

Para enfrentar e vencer o Ceará, poderá ser mais interessante reutilizar inicialmente o trio do meio-campo, com Ale, Juninho e Moisés, e o trio ofensivo, com Adyson, Renato e Fabinho. 

Vinícius deverá ser opção de substituição. 

Ituano:
Saulo; 
Marcinho (Léo Oliveira), Guilherme Mariano, Wálber e Kauan Richard; 
Rodrigo, Miquéias (Gabriel Falcão) e José Aldo (Aluísio); 
Vinícius Paiva (Vinicius Poz), Salatiel e Zé Eduardo (Neto Berola).
Técnico: Alberto Valentim

América:
Elias; 
Mateus Henrique, Éder (Lucão), Ricardo Silva e Marlon;
Felipe Amaral (Moisés), Juninho (Jacaré), Alê; 
Fabinho, Renato (Brenner), Felipe Azevedo (Thauan)

segunda-feira, 22 de julho de 2024

América 0 x 0 Amazonas

O Coelhão perdeu uma grande oportunidade de conquistar mais 3 pontos dentro de casa, porque faltou eficácia ofensiva, poder de decisão e finalização.

Embora a principal função de um centroavante seja fazer gols, Brenner, com um gol, de pênalti, em 12 jogos pela Série B, desperdiçou duas assistências do Adyson.

Fabinho, artilheiro americano na competição com 5 gols, mas sem marcar há 6 jogos, foi substituído sem nenhuma finalização. 

Adyson, Sub-20 em processo de aprimoramento e oscilação, foi o atacante mais produtivo pelas 3 assistências e 3 finalizações. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, quanto mais vezes Adyson jogar, maior será o.  acerto na execução das jogadas e na tomada de decisão entre driblar, passar ou finalizar. 

Renato, que deveria pisar mais na área para finalizar as assistências recebidas, é opção para o lugar do Brenner. 

Thauan, que tem poder de finalização, também poderá ser alternativa para o ataque, na posição de extremo ou até falso 9. 

Devido a lesão do Gustavinho e suspensão do Adyson para enfrentar o Ituano na casa do adversário, Felipe Azevedo e Jacaré deverão ser as primeiras opções de substituição.

Vinícius poderá ser opção entre os substitutos para enfrentar o Ituano e/ou Ceará.  

Mas na condição de visitante, sem a contratação de pelo menos um centroavante e um atacante de lado desde o início do campeonato, e sem a presença do Adyson, talvez seja interessante mudar a distribuição tática, com a entrada do Felipe Amaral ou Wallinsson, no lugar do Brenner, para reduzir o desgaste do Alê, Juninho e Moises, na fase defensiva e ofensiva, e a escalação do Jacaré e Fabinho, dois atacantes de velocidade.

América:
Elias; 
Mateus Henrique (Daniel Borges), Ricardo Silva, Éder e Marlon; 
Alê, Juninho, Moisés (Gustavinho);
Adyson (Thauan), Brenner (Renatos) e Fabinho (Felipe Azevedo).
Técnico: Cauan

Amazonas:
Marcão; 
Ezequiel, Miranda, Alvariño e Fabiano; 
Barros, Erick Varão, Rafael Tavares (Diego Torres);
Matheus Serafim (Uchuari), Ênio (Cocote) e Sassá (Jô). 

segunda-feira, 15 de julho de 2024

Sport 1 x 1 América

Embora empatar, na casa de um adversário qualificado e concorrente direto na disputa pelo acesso e até pelo título, seja um bom resultado, a formação com quatro jogadores no meio-campo,  Alê, Felipe Amaral, em vez do Brenner recuado para ajudar na marcação, Juninho e Moisés, e dois atacantes dinâmicos, Adyson e Fabinho, entre os titulares ou desde o início do segundo tempo, poderia ter sido mais eficiente, equilibrada e produtiva, porque o meio-campo ficaria menos desgastado e sobrecarregado para defender e atacar, e os dois atacantes seriam mais ofensivos do que defensivos, sem precisar participar tanto da recomposição. 

Ainda assim, destaque para a força do futebol coletivo, competitivo e organizado, para Mateus Henrique e Marlon, para a sustentação defensiva-ofensiva do Alê e Moisés, e principalmente para a evolução participativa, produtiva e eficiente do Adyson. 

Aliás, Adyson tem potencial inclusive para jogar mais centralizado, e substituir Benítez na função de construtor das jogadas ofensivas.

Apesar de a distribuição tática do 4-4-2  também poder ser utilizada numa estratégia ofensiva dentro de casa, a manutenção do 4-3-3 ainda parece ser a melhor opção, mas com aumento da consistência defensiva, especialmente na bola parada ou nos cruzamentos pelo alto, e com a utilização do centroavante mais dentro da área, a fim de finalizar as assistências recebidas. 

Brenner e Renato poderão ser mais decisivos se aumentarem o número de finalizações dentro da área. 

Entre as opções de mudanças, Felipe Amaral e Wallinsson e Gustavinho.

Talvez seja uma boa oportunidade para resgatar o futebol do Jacaré contra o Amazonas. 

Sport:
Caíque França; 
Rosales (Fábio Matheus), Alisson Cassiano, Luciano Castán e Chico (Riquelme); Fabrício Dominguez, Felipe, Titi Ortiz (Gustavo Coutinho), Lucas Lima e Barletta (Vini Faria); 
Zé Roberto (Dieguinho). 
Técnico: Mariano Soso.

América:
Elias;
Mateus Henrique (Flávio), Ricardo Silva, Éder e Marlon; 
Alê, Juninho (Wallisson) e Moisés (Felipe Amaral); 
Adyson, Brenner (Renato), Fabinho (Felipe Azevedo) 
Técnico: Cauan

Gol: Éder 

segunda-feira, 8 de julho de 2024

América 2 x 0 Operário

Talvez pela adaptação ao horário das 11h, os comandados do Cauan, principalmente no primeiro tempo, renderam menos do que podem render, mas em compensação, na segunda etapa foram bastante eficazes, marcaram dois gols, criaram chances para ampliar o placar e conquistaram mais três pontos no Brasileirão. 

O retorno do Mateus Henrique e especialmente do Marlon aumentou a produtividade e eficiência pelos lados, na fase defensiva e ofensiva

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Adyson, em processo de aprimoramento e oscilação, com a sequencia de jogos vai aumentar os acertos na execução das jogadas, e na tomada de decisão entre driblar, finalizar ou passar. 

Entre as possiblidades de mudanças na condição de visitante, em vez de utilizar uma estratégia mais ofensiva para buscar o controle do jogo, poderá ser mais interessante optar por uma postura mais equilibrada entre o defender e atacar, com a utilização do Alê, Felipe Amaral, Juninho e Moisés, até para reduzir o desgaste físico do meio-campo, mais Adyson e Fabinho, no ataque, porque ambos são atacantes com bastante intensidade, velocidade, facilidade para vencer os duelos individuais e poder de finalização.  

Enquanto Luiz Adriano não estrear, Brenner, sem precisar fazer a recomposição defensiva, poderia ser o centroavante mais utilizado numa postura ofensiva. 

Se Renato fizer mais infiltrações na área adversária para finalizar as assistências recebidas, poderá aumentar o número de gols marcados. .  

Mas de acordo com as circunstâncias o jogo dentro ou fora de casa, Adyson também tem potencial para formar o quarteto no meio-campo, jogar mais centralizado, e executar a função de construtor das jogadas ofensivas. 

Embora necessite de um reforço muscular, a fim de aumentar a força e resistência física, para poder jogar mais tempo, inclusive entre os titulares, Gustavinho, novamente, demonstrou potencial para ser aproveitado mais vezes durante os jogos.

América
Elias; 
Mateus Henrique, Éder, Ricardo Silva e Marlon; 
Alê (Wallisson), Juninho e Moisés (Filipe Amaral); 
Adyson (Felipe Azevedo), Brenner (Renato) e Fabinho (Gustavinho). 
Técnico: Cauan de Almeida.

Operário:
Rafael Santos; 
Sávio, Joseph, Willian Machado e Pará;
Índio (Vinícius Diniz), Jacy Maranhão e Pedro Lucas (Daniel Alves);
Rodrigo Rodrigues (Guilherme Pira), Felipe Augusto (Marco Antônio) e Ronald (Filipe Cludino). 
Técnico: Rafael Guanaes.

Gols

quinta-feira, 4 de julho de 2024

Goiás 2 x 1 América

Apesar da falha do Dalberson e do Nícolas, no primeiro gol do Goiás, do erro coletivo de posicionamento e desatenção no gol sofrido em cobrança de escanteio, dos desfalques, e do baixo poder de finalização, ainda assim, faltou pouco para o América pelo menos empatar e manter a liderança da Série B.

Mas o nono lugar, na condição de visitante, e o décimo, em gols sofridos, são indicadores da necessidade de mudanças na defesa e na estratégia de jogo fora de casa, porque a repetição do que está abaixo do esperado aumentou o desgaste mental, a insatisfação da torcida, o número de gols sofridos, e de pontos perdidos na casa do adversário.

Na engenharia de obra pronta do pós-jogo, poderia ser mais interessante ter iniciado com Elias, contratado para não jogar, ou Jori, sem oportunidades com a comissão técnica atual,  Alê, Felipe Amaral, Juninho e Wallinsson, no meio-campo, e Adyson e Fabinho, dois atacantes de velocidade, no ataque. 

Nícolas foi envolvido com facilidade nas jogadas pelo lado esquerdo defensivo e pouco produtivo na tarefa ofensiva. 

Na transformação do DNA formador em aproveitador, Paulinho poderia ter mais chances durante os jogos. 

Faltou arrancada, explosão e velocidade para Brenner, jogando próximo da linha do meio-de-campo, ocupar os espaços ofensivos mais rapidamente. 

Jacaré involuiu no Brasileirão, porque perdeu o poder de finalização, parou de vencer duelos individuais e errou até o lançamento pelo alto na área adversária, na cobrança de falta no último minuto de jogo. 

Flávio, improvisado na lateral direita, foi bastante produtivo e eficiente na tarefa defensiva, e mostrou que poderá ser utilizado no meio-campo. 

Embora seja necessário um reforço muscular promovido pelos preparadores físicos do próprio América, Gustavinho também mostrou potencial de aproveitamente, porque tem bastante habilidade. 

Aliás, entre as opções para enfrentar e vencer o Operário, o meio-campo poderá ser Alê, Juninho e Moisés, e o trio ofensivo com Adyson, Fabinho e Gustavinho, ou o meio-campo ser formado com quatro jogadores, com a escalação do Felipe Amaral ou Wallisson, e o ataque titular com Adyson e Fabinho.

Se Júlio, Pedro Barcelos e Ricardo Silva forem vetados, Jhow deverá ser a opção entre os titulares, e Flávio, improvisado, e Rafael Barcelos, entre os reservas,

Poderá ser interessante a escalação do Elias ou Jori. 

Goiás:
Tadeu;
Dieguinho (Douglas Borel), Lucas Ribeiro, David Braz e Edson Felipe; 
Luiz Henrique, Wellington (Juninho) e Marcão; Régis (Paulo Baya), Thiago Galhardo (Pedrinho) e Welliton Matheus (Thallyson). 
Técnico: Márcio Zanardi.

América:
Dalberson; 
Júlio, Éder, Pedro Barcelos (Flávio) e Nicolas; 
Alê (Gustavinho), Wallisson (Felipe Amaral), Juninho; 
Adyson,  Brenner (Renato), Fabinho (Jacaré) 
Técnico: Cauan