quinta-feira, 17 de março de 2022

Barcelona-EQU (4) 0x0 (5) América

Jogar a Libertadores e o Mineiro no início da temporada evidenciou a importância do estadual mais para dar rodagem pros promissores pratas da casa, e, em caso de necessidade, ritmo de jogo para novos contratados e remanescentes. 

Mas na transformação do DNA formador em aproveitador, independentemente da classificação pro G4, a prioridade na maioria dos jogos do Mineiro deveria ter sido um time formado pelo maior número possível dos promovidos das categorias de base, preferencialmente sob o comando do Diogo Giacomini e/ou Willian Batista, sem a participação efetiva do Marquinhos Santos. 

Aliás, poderia virar prática constante a utilização de um time sub-23 no Mineiro, comandado pelo técnico interino e/ou do sub-20. 

Apesar de a indefinição sobre o investidor da SAF ter atrasado a renovação do contrato do Marquinhos Santos, sob o comando dele, o América foi o oitavo colocado no Brasileirão de 2021, conquistou a vaga para disputar a Libertadores em 2022,  e a classificação nos confrontos contra o Guaraní-PAR e Barcelona-EQU. 

Ainda assim, reforços pontuais serão necessários na qualificação da equipe para disputar o Brasileirão, a Copa do Brasil e a Fase de grupos da Libertadores, caso seja possível a inscrição de novos contratados.

Inicialmente, um goleiro, devido a lesão do Jori. 

Um quarto-zagueiro, porque só Éder jogou pelo lado esquerdo, enquanto Conti e Maidana jogaram pelo lado direito. Lucas Kal foi mais utilizado na função de volante. Gustavão tem mais potencial para zagueiro central. Gabriel e Zé Vitor foram pouco utilizados. 

Um lateral-esquerdo, porque João Paulo é a única opção de substituição do Marlon. 

Um centroavante com poder de decisão para revezar com Wellington Paulista, devido ao possível desgaste provocado por jogos seguidos. 
 
Barcelona-EQU:
Burrai; 
Byron Castillo, Sosa, Rodríguez e Quiñónez; Piñatares, Leonai Souza (Molina) e Martinez; Cortez (Damián Díaz), Castillo (Preciado) e Mastriani (Garcés). 
Técnico: Jorge Célico
 
América:
 Jailson; 
Patric, Maidana, Éder e Marlon; 
Lucas Kal (Índio), Juninho (Juninho Valoura), Alê (Zé Ricardo);
 Everaldo (Felipe Azevedo), e Wellington Paulista., Pedrinho (Germán Conti).
Técnico: Marquinhos Santos