Neste caso, o resultado é mais importante do que o desempenho.
O empate fora de casa classificou o Coelhão para a segunda fase e rendeu R$ 1.150.000,00.
Em condições normais para a prática do futebol, possivelmente o desempenho dos comandados pelo Givanildo teria sido satisfatório e a vitória conquistada com goleada.
Em outras competições, Mineiro e principalmente Série B, o que deve ser avaliado pelo Givanildo, Comissão Técnica e Diretoria é o possível desgaste físico e queda de rendimento provocados pela manutenção do time em jogos seguidos, sem opção de revezamento, inclusive entre os relacionados.
A escalação do Neto Berola deveria ser mais programada. Poderá ser mais interessante utilizar o jogador em determinados jogos durante o segundo tempo.
Toscano, depois de três temporadas no futebol oriental, está em processo de readaptação física, mas tem capacidade para potencializar o desempenho.
Talvez tivesse sido mais produtiva a escalação de jogadores menos utilizados no Mineiro.
França precisa ser avaliado desde o início de uma partida. Ele e Jonatas Belusso poderiam ter começado o jogo.
Ademir poderia ter jogado pelo lado esquerdo.
Ainda opções do Ronaldo, Pedrão, Christian, Morelli.
Mas valeu pela classificação.
São Raimundo-RR:
Diego Cerqueira;
Luã, Paulinho, Alan Caruaru e André Arruda (Kayo Fernando) ;
Belão, Anderson (Matheus Tomaz), Ygor e Ricardinho; Marcos Felipe (Yan) e Clebson Monga
Técnico: Chiquinho Viana
América-MG:
Fernando Leal;
Leandro Silva, Diego Paulão, Diego Jussani, João Paulo;
Zé Ricardo, Juninho;
Neto Berola (França), Toscano (Christian), Matheusinho;
Júnior Viçosa (Jonatas Belusso)
Técnico: Givanildo Oliveira
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Marco Antônio
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