Givanildo deverá optar pela repetição da formação do time considerado titular.
Uma das dúvidas deve ser entre Felipe Azevedo ou Neto Berola para começar a partida.
Felipe Azevedo deveria iniciar o jogo porque parece mais bem preparado fisicamente para jogar mais tempo em alta intensidade.
Neto Berola seria opção durante do segundo tempo.
Embora o futebol possibilite que Neto Berola comece e seja decisivo no primeiro tempo.
Outra opção de mudança seria funcional, com a utilização do Christian no lugar do Toscano, a fim de aumentar a força de marcação no meio-campo e intensidade na recomposição e transição.
Aliás, se o setor defensivo apresentou sintomas de vulnerabilidade contra adversários pouco qualificados, possivelmente as dificuldades defensivas dos laterais, principalmente dos zagueiros, e dos extremos na recomposição serão maiores no clássico contra o Cruzeiro.
Leandro Silva e João Paulo são bem mais produtivos e eficientes na tarefa ofensiva.
Paulão e Diego Jussani foram envolvidos com facilidade no combate individual fora da área, nos cruzamentos rasteiros e aéreos.
Neto Berola tem pouca resistência física para defender e atacar em alta intensidade. É mais produtivo no terço final.
Talvez Felipe Azevedo tenha capacidade para recompor.
Toscano tem baixa velocidade para executar a dupla função defensiva-ofensiva. A produtividade ofensiva é proporcional a aproximação da área adversária.
Matheusinho recuar para marcar lateral é um desperdício. Sem posição fixa, mas com infiltrações na área, poderá ser mais produtivo e eficiente partindo com a bola dominada em direção ao gol.
Ainda assim, a distribuição tática*, a busca pelo controle do jogo, com posse de bola ofensiva, a competitividade e recomposição defensiva deverão ser metas de desempenho.
Zé Ricardo tem capacidade para defender e ser mais construtor de jogadas, por meio de assistências verticais para finalizações, lançamentos em profundidade e chutes de longa distância.
O competitivo Juninho deveria guardar mais a posição antes do meio-de-campo para fazer a cobertura de um dos meias-atacantes de lado e até do lateral. Quando avançar ser mais eficiente no complemento das jogadas.
Júnior Viçosa deve repetir a movimentação, a fim de executar a função de pivô, trocar passes e também entrar na área para finalizar.
Ademir, pela esquerda, França e Jônatas Belusso também são opções.
Possível time e sugestões na formação básica 4-2-3-1
Fernando Leal;
Leandro Silva, Paulão, Diego Jussani, João Paulo;
Zé Ricardo, Juninho;
Felipe Azevedo (Neto Berola), Toscano (Christian, França, Ademir), Matheusinho (Ademir);
Júnior Viçosa (Jônatas Belusso)
América x Cruzeiro
domingo, 17h, Arena do Coelhão
vamos vencer!
*
- 4-4-2, sem a bola, na formação defensiva compactada, com todos jogadores no campo de defesa.
-- a primeira linha com 4;
-- a segunda também com 4;
-- e 2 jogadores, na frente das duas linhas.
- 3-4-3, com a bola:
-- 3 jogadores no início da transição;
-- 4 na segunda linha;
-- 3 mais avançados;
-- mais flutuações ofensivas dos laterais, volantes e do meia centralizado.
- 4-2-3-1, com e sem a bola, na distribuição tática mais espaçada:
-- primeira linha defensiva com 4 jogadores;
-- segunda com 2 volantes;
-- terceira com 3 meias;
-- última com 1 centroavante
-- mais flutuações ofensivas dos laterais, volantes e meia e centralizado
-- mais recomposição defensiva, principalmente dos meias-atacantes de lado.
Felipinho, Morelli, Ronaldo e Ynaiã precisam ter oportunidades durante o Mineiro para começar a se acostumar com o ambiente profissional.
Ronaldo e Ynaiã deveriam ter chances programadas contra adversários menos qualificados ou durante jogos menos disputados.
Pedrão e Sávio também necessitam jogar para não sentir tanto a falta de ritmo de jogo
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Marco Antônio
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