Depois da vitória fora de casa sobre o São Bento por 2 a 0, na quarta-feira, o time americano vai enfrentar o Operário-PR, na Arena do Coelhão, neste sábado.
A sequência de jogos em curto espaço de tempo mais a viagem entre eles poderá provocar maior desgaste físico do time americano.
Mesmo assim, talvez seja mais interessante fazer só uma mudança em relação a escalação inicial do jogo anterior.
Em vez de improvisar o Diego Ferreira na dupla função defensiva-ofensiva de meia-atacante de lado, poderia escalar um meia com características mais ofensivas, porque o setor defensivo do Operário também é bastante vulnerável. Em 19 jogos, sofreu 20 gols.
Baixar a marcação, com as linhas mais compactadas antes do meio-de-campo e explorar os contra-ataques poderá aumentar mais a consistência defensiva do que ofensiva.
Mas possivelmente buscar o controle do jogo, com posse de bola ofensiva, será mais produtivo, eficiente e agradável de se ver.
Jori, em fase de aprimoramento e oscilação, deverá permanecer no gol.
Leandro Silva e João Paulo precisam ser mais eficientes no combate, mas são participativos, produtivos e eficientes na tarefa ofensiva.
Paulão e Ricardo Silva poderão manter a segurança defensiva, mas ambos precisam ter ficaram atentos ao posicionamento nos cruzamentos pelo chão e pelo alto, e Ricardo Silva carece melhorar a saída de bola com o pé esquerdo.
Zé Ricardo tem potencial para na posição de volante dividir a função de armação com João Paulo, pela lado esquerdo, e Toscano, mais centralizado e avançado.
Juninho é bastante dinâmico, determinado e ocupador de espaço de uma intermediária a outra, mas carece acertar mais passes e finalizações.
Toscano, centralizado, tem poder criativo, decisivo e finalizador.
Na ausência de Matheusinho*, as opções de meias-atacantes para os lados são Ademir, Bilu, Berola, Felipe Azevedo e França.
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Atualizado, 31/8, 11h10
* Com a liberação do Matheusinho
Matheusinho, no primeiro ano pós sub-20, precisa acertar mais as finalizações, mas é bastante participativo na troca de passes, assistências e até no combate.
Um quarteto ofensivo formado pelo Berola, Toscano, Matheusinho, na linha dos três meias-atacantes, mais Viçosa de centroavante, poderá ser bastante produtivo, ofensivo e eficiente.
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Ademir está sem ritmo de jogo, mas é opção de velocidade para contra-ataque.
Berola tem preparo físico para um tempo, mas é bastante agudo, chama a responsabilidade e parte pra cima da defesa adversária.
Bilu antes da Copa América e nos jogos-treinos contra o Atlético e Cruzeiro alternou mais bons que maus momentos. Com a saída do Barbieri perdeu a titularidade. Sob o comando de Felipe Conceição, entrou bem contra a Ponte Preta, mas parou de ser aproveitado. As características são parecidas com as do Berola. Bastante agudo, parte pra cima e tem poder de finalização, porém carece ser mais eficiente nas finalizações. Embora também seja sub-23 em fase de desenvolvimento, deveria ser mais bem utilizado entre os titulares e durante o jogo.
Felipe Azevedo, quando começa o jogo, também cai de rendimento no segundo tempo. Precisa ser mais eficiente nas finalizações. É opção para meia centralizado.
França tem mais facilidade para fazer a recomposição defensiva.
Viçosa, participativo até no combate, é o centroavante artilheiro.
Flávio é opção de mudança para reforçar a marcação e qualificar a saída de bola.
Ainda Maranhão, que também é ocupador de espaço, mas deveria jogar mais no campo defensivo.
Belusso poderá ser opção para atacante de lado.
Michel Bastos ninguém sabe ninguém viu, mas caso esteja nos planos para o segundo turno, talvez seja uma boa oportunidade para entrar durante o jogo.
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Atualizado, 31/8, 11h10
João Gabriel é opção de finalização na função de meia centralizado ou de lado.
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Possível time na formação básica 4-2-3-1
Jori;
Leandro Silva, Paulão, Ricardo Silva, João Paulo;
Zé Ricardo, Juninho (Flávio);
Felipe Azevedo ( Berola, Bilu), Toscano (João Gabriel), Matheusinho(Ademir, França, João Gabriel);
Viçosa
Possível time na formação básica 4-1-4-1
Jori;
Leandro Silva, Paulão, Ricardo Silva, João Paulo;
Zé Ricardo (Flávio)
Felipe Azevedo (Berola, Bilu), Juninho (Felipe Azevedo, João Gabriel, Michel Bastos, Zé Ricardo), Toscano, Matheusinho (Berola, Ademir, França);
Viçosa
América x Operário
sábado, 19h, Arena do Coelhão
Vamos vencer, Coelhão.
Acredita, América!
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P.S. quase fixo.
A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.
Pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Aproveitamento do Lima?
Pedrão também é sub-23 em processo de formação e oscilação, inexperiente para o momento atual, mas tem velocidade de recuperação e imposição física. Não deve ser eternamente condenado pelo pênalti cometido.
Roger deveria ser reintegrado.
Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando.
Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:
- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?
- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Michel Bastos?
- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão. Bilu?
Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.