De acordo com Footstats, o time americano, nos 12 jogos invictos sob o comando do Felipe Conceição, é o primeiro em aproveitamento, o segundo melhor ataque, a segunda melhor defesa, o quarto em finalizações certas e o vigésimo em finalizações certas sofridas.
Nas oito vitórias conquistadas nesta série invicta, só contra o Londrina teve mais posse de bola.
A força do futebol coletivo, competitivo e determinado prevaleceu.
Mas se a defesa ficou mais consistente o ataque ficou mais esporádico.
Possivelmente contra o Coritiba, na casa do adversário, os comandados pelo Felipe Conceição também terão menos posse de bola, menos controle do jogo e menos jogadas trabalhadas para finalizações.
As jogadas mais ofensivas deverão ser em contra-ataques, iniciados pelo Diego Ferreira ou Juninho ou Matheusinho ou Viçosa, em lances de bola parada, e nas ultrapassagens do Leandro Silva, Maranhão e João Paulo.
O esforço provocado pelas arrancadas desde o campo defensivo poderá provocar um maior desgaste físico no momento de finalizar e principalmente no segundo tempo.
Uma possibilidade de variação, a fim de buscar o equilíbrio básico entre defender e atacar com a máxima eficiência, será a escalação de um meia atacante de lado, Bilu ou Felipe Azevedo no lugar do Diego Ferreira, e/ou um meia-centralizado, Geovane ou Toscano, no lugar de um volante.
Airton permanece no gol.
Thiago será o reserva devido a lesão do Jori.
Leandro Silva e João Paulo precisam aumentar a eficiência no combate individual, mas são produtivos e eficientes na tarefa ofensiva.
O apoio do João Paulo poderá aumentar a produtividade ofensiva do Matheusinho.
Pedrão e Ricardo Silva necessitam manter a regularidade defensiva e aumentar o índice de acerto na saída de bola e nos lançamentos.
Flávio e Zé Ricardo são opções de volantes mais qualificados na saída de bola, na distribuição das jogadas e na finalização.
Juninho e Maranhão são dinâmicos, intensos, carregadores de bola, mas carecem ser mais eficientes na troca de passes e nas finalizações.
A imposição física é o diferencial competitivo do Maranhão nos desarmes, principalmente no campo defensivo.
Diego Ferreira participa da recomposição defensiva pelo lado, mas precisa ser mais finalizador e acertar mais passes e cruzamentos.
Viçosa colabora no primeiro combate, volta para marcar, inicia contra-ataque no campo defensivo. Será mais finalizador e definidor se receber mais assistências e cruzamentos para finalizar.
Matheusinho participa da dupla função defensiva-ofensiva pelo lado, da troca de passes e das assistências para finalização. Será mais criativo se houver mais opções para trocar passes e fazer assistências.
Geovane e Toscano são opções para meia centralizado.
Toscano tem poder de criação, finalização e decisão.
Felipe Azevedo e Bilu são opções para meia-atacante de lado.
Bilu é mais agudo, parte pra cima e finaliza.
De acordo com as circunstâncias do jogo e do desgaste do Viçosa, talvez seja interessante utilizar Vitão no segundo tempo, na função de centroavante.
Possível escalação na formação básica 4-3-3
Airton;
Leandro Silva, Pedrão, Ricardo Silva, João Paulo;
Flávio (Zé Ricardo), Juninho (Zé Ricardo), Maranhão (Zé Ricardo);
Diego Ferreira (Felipe Azevedo, Bilu), Viçosa, Matheusinho
Possível mudança na formação básica 4-3-3
Airton;
Leandro Silva, Pedrão, Ricardo Silva, João Paulo;
Flávio, Zé Ricardo, Maranhão (Juninho);
Bilu, Viçosa, Matheusinho
Possível mudança na formação básica 4-2-3-1
Airton;
Leandro Silva, Pedrão, Ricardo Silva, João Paulo;
Zé Ricardo (Flãvio), Maranhão (Flávio, Juninho);
Bilu, Toscano, Matheusinho;
Viçosa
Coritiba x América
sábado, 16h30, Couto Pereira
Vamos vencer, Coelhão.
Acredita, América!
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P.S. quase fixo.
A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.
Pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Lucas Kal?
Pedrão também é sub-23 em processo de formação e oscilação, inexperiente para o momento atual, mas tem velocidade de recuperação e imposição física. Não deve ser eternamente condenado pelo pênalti cometido.
Roger deveria ser reintegrado.
Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando.
Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:
- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?
- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Michel Bastos? Boselli?
- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão. Bilu?
Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.