Na reação americana, prevaleceu a força do futebol coletivo, competitivo e determinado.
Na rodada 23, o desempenho físico, tático e técnico do time americano ainda precisa ser aprimorado.
Quanto mais vezes jogar bem e o imprevisto for favorável, maiores serão as possibilidades de conquistar um maior número de vitórias.
Para enfrentar o Sport, na casa do adversário, existem indefinições no gol, na zaga, na lateral-esquerda, no meio-de-campo e no ataque.
Se baixar a marcação, poderá chamar o adversário.
Deve ser mais interessante buscar o controle do jogo, com posse de bola ofensiva.
O ideal sempre é vencer, mas num campeonato de resistência, no fim das contas, um ponto conquistado poderá fazer a diferença.
Apesar de ser um jogo de alto risco para o goleiro escolhido, talvez a melhor escolha seja o retorno do Jori, porque está com mais ritmo de jogo e Airton foi pouco exigido contra o Criciúma.
As necessidades de aprimoramento do Jori são conhecidas. As reações do Airton durante a partida ainda não.
Aliás, a falta de ritmo de jogo, o baixo poder de marcação e pouca experiência são entraves na escalação do Sávio para substituir João Paulo.
Embora menos eficiente na marcação, João Paulo é bastante participativo na troca de passes, nas assistências para finalizações e gols marcados.
Lucas Luan também tem potencial na distribuição das jogadas.
Talvez seja interessante improvisar Maranhão na função de lateral esquerdo.
A ausência do Paulão representa a presença do acaso.
Inicialmente, um imprevisto desfavorável, porque na Série B, Paulão aumentou a regularidade produtiva e melhorou o posicionamento defensivo nos cruzamentos pelo alto e pelo chão.
Pedrão tem potencial, mas também é sub-23, em fase de desenvolvimento e oscilação, e precisa acertar mais os lançamentos.
Ricardo Silva carece aprimorar a saída de bola com o pé esquerdo.
Poderia até inverter os lados, com Ricardo Silva, na direita, e Pedrão, na esquerda.
No meio-de-campo, existe o revezamento entre um terceiro volante ou um meia-centralizado.
A escalação de três volantes poderá dificultar a construção das jogadas ofensivas.
Se Zé Ricardo for liberado pelo DM, as opções iniciais para formar o trio de volantes são Zé Ricardo, Juninho e Maranhão.
Apesar do dinamismo, do esforço e da ocupação do espaços, Juninho e Maranhão precisam melhorar a eficiência nas finalizações.
Maranhão, no campo defensivo, tem imposição física no combate, nos desarmes e na marcação.
Flávio. Morelli e Sabino são opções de primeiro volante.
Toscano é a principal opção de meia centralizado porque tem poder de criação, finalização e decisão.
Possivelmente será melhor Boselli estrear na Arena do Coelhão.
Berola é opção ofensiva para começar o jogo ou entrar no intervalo.
Felipe Azevedo também tem fôlego para só um tempo. Precisa ser mais efetivo nas finalizações.
Bilu deveria ser reaproveitado, porque é agudo, parte pra cima e finaliza.
Matheusinho, no primeiro ano do segundo passo da transição, é opção qualificada para jogar pelos dois lados e até pelo centro, com a entrada de um meia-atacante de lado.
Ademir é opção de velocidade.
Viçosa é bastante participativo fora da área no primeiro combate e na colaboração da bola aérea defensiva. Na área adversária, é dependente das assistências e dos cruzamentos recebidos, mas tem poder de finalização e decisão.
Berola, Viçosa e Matheusinho formaram o trio mais ofensivo, produtivo e eficiente.
Hernane e principalmente Guilherme são os mais finalizadores do time adversário.
Possível time na distribuição básica 4-3-3
Jori;
Leandro Silva, Pedrão, Ricardo Silva, Sávio (Lucas Luan, Maranhão);
Zé Ricardo (Flávio), Juninho (Flávio), Maranhão (Flávio);
Bilu (Berola), Viçosa, Matheusinho
Possível time na distribuição básica 4-2-3-1
Jori;
Leandro Silva, Pedrão, Ricardo Silva, Sávio (Lucas Luan, Maranhão);
Zé Ricardo (Flávio, Sabino), Maranhão (Juninho , Flávio, Sabino);
Bilu (Berola), Toscano (Boselli), Matheusinho;
Viçosa
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P.S. quase fixo.
A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.
Pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado.
Pedrão também é sub-23 em processo de formação e oscilação, inexperiente para o momento atual, mas tem velocidade de recuperação e imposição física. Não deve ser eternamente condenado pelo pênalti cometido.
Roger deveria ser reintegrado.
Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando.
Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:
- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?
- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Michel Bastos?
- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão. Bilu?
Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.