O desafio americano será manter a alta intensidade, a segurança na defesa e aumentar a eficiência no ataque, a fim de buscar a vitória fora de casa, sem depender tanto do acaso.
A consistência defensiva aumentou durante a competição.
Foram 22 gols sofridos no turno e três nos oito jogos do returno.
No ataque, foram 19 gols no turno e dez no returno.
É bom destacar que o trio mais ofensivo, formado principalmente pelo Diego Ferreira, Viçosa e Matheusinho, também participa da recomposição defensiva.
Um dos dilemas do Felipe Conceição e/ou de parte da torcida americana deve ser sobre as possibilidades de manter a defesa consistente e aumentar o poder ofensivo, sem Ricardo Silva e com Diego Ferreira ou um meia-atacante mais qualificado no campo ofensivo.
Aliás, Ricardo Silva também participou da tarefa ofensiva e marcou três gols decorrentes de bola parada, em cobranças do João Paulo, nos três últimos jogos.
A promoção de jogadores da base para treinar no time principal desfalcou e provocou queda de rendimento do Coelhãozinho no Brasileiro Sub-20.
Um jogador sub-20 deveria ser o escolhido para entrar no lugar do Ricardo Silva para recompensar este desfalque.
Luisão é zagueiro central, marcador e bastante determinado e focado.
João Cubas é quarto-zagueiro canhoto.
Sabino tem mais potencial na função de primeiro volante combativo e distribuidor de jogadas do que zagueiro.
Roger deveria ter sido reintegrado antes.
Uma opção de improvisação seria Maranhão, com Flávio, Juninho e Zé Ricardo no meio-de-campo.
Mas até pela maior titularidade nas categorias de base, Luisão deveria ser o escolhido.
Na função de meia-atacante de lado, Diego Ferreira e Felipe Azevedo são os principais concorrentes.
De acordo com Footstats, Diego Ferreira, em 14 jogos, fez uma assistência para gol, cinco para finalização, duas finalizações certas, seis erradas, dois cruzamentos certos, 25 errados, 236 passes certos, 69 errados e 21 desarmes.
Felipe Azevedo, em 25 jogos, marcou dois gols, é o americano com maior número de finalizações, 19 certas e 28 erradas, fez uma assistência para gol, 24 para finalização, cinco cruzamentos certos, 33 errados, acertou 451 passes, errou 99 e fez 22 desarmes.
Diego Ferreira desarma mais, tem mais intensidade, velocidade e resistência física do que Felipe Azevedo para defender e atacar.
Felipe Azevedo é mais participativo na troca de passes, cruzamentos, finalizações, mas pouco efetivo nas conclusões.
França teve baixo rendimento quando entrou.
Ademir e Bilu tiveram poucas oportunidades. Ambos foram bastante agudo, quando jogaram.
Talvez seja o momento de utilizar Felipe Azevedo.
Geovane poderia ser alternativa.
Ainda a entrada de um meia centralizado no lugar de um dos volantes.
Toscano é opção de meia centralizado, com poder de criação, finalização e decisão ou para entrar no lugar do Viçosa.
Geovane precisa ter mais poder de finalização.
Boselli e Thalys foram relacionados.
Embora Thalys seja utilizado na lateral-direita, também poderá ser aproveitado na função de meia-atacante de lado ou centralizado.
Possível time na formação básica 4-3-3
Ariton;
Leandro Silva, Luisão, Lucas Kal, João Paulo;
Zé Ricardo, Juninho, Maranhão;
Felipe Azevedo (Diego Ferreira, Geovane), Viçosa, Matheusinho
Figueirense x América
sábado, 19h, Orlando Scarpelli
Vamos vencer, Coelhão.
Acredita, América!
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P.S. quase fixo.
A falta de revezamento durante o Mineiro, aumentou a necessidade de reforços para o time titular.
Pelo menos um quarto-zagueiro, qualificado na saída de bola, com velocidade na recomposição, deveria ser contratado. Lucas Kal?
Pedrão também é sub-23 em processo de formação e oscilação, inexperiente para o momento atual, mas tem velocidade de recuperação e imposição física. Não deve ser eternamente condenado pelo pênalti cometido.
Roger deveria ser reintegrado.
Mais um meia-atacante lado, com poder de finalização, velocidade, resistência física e habilidade para defender e atacar em alta intensidade durante os 90 minutos. Tá faltando.
Ainda monitoramento a fim de aproveitar oportunidades no mercado:
- Um lateral com poder de marcação. - Diego Ferreira?
- Um meia atacante centralizado, com poder de criação, finalização e decisão. Michel Bastos? Boselli?
- Um meia-atacante de lado, com velocidade, poder de finalização e decisão. Bilu?
Na Série B, também haverá necessidade de mudanças planejadas, em vez das obrigatórias devido a suspensão, lesão, contusão e cansaço provocado pela sequência de jogos.