Num campeonato de resistência e regularidade, é impossível determinar especificamente se na quarta rodada da competição foi um ponto ganho ou dois perdidos.
Essa definição só poderá ocorrer no fim do Brasileirão.
As chances de o time americano marcar gols foram maiores que as de sofrer.
O América buscou o controle do jogo, dominou o adversário, especialmente no segundo tempo, criou e desperdiçou oportunidades.
Apesar da ineficiência nas conclusões, as grandes chances criadas e perdidas demonstraram evolução do poder de criação neste jogo e contra o Operário.
Ainda assim, existe a necessidade da contratação de um centroavante artilheiro, com presença de área, e/ou mais um atacante com poder de definição pelo alto e pelo chão.
Rodolfo jogou mais de atacante de lado do que centroavante. Em alguns lances errou a passada e a tomada de decisão entre finalizar ou passar, mas foi bastante participativo.
No primeiro tempo, faltou um jogador mais ofensivo para se aproximar do Matheusinho e Rodolfo.
Alê, deslocado pelo lado esquerdo, sem as ultrapassagens do João Paulo, pouco apareceu.
Matheusinho, distante do Alê, e só com Rodolfo mais adiantado, rendeu menos do que pode render.
Flávio, mas recuado, poderia ter rendido mais.
Ainda assim, três chances, duas com Rodolfo e uma com Juninho, foram criadas.
Na segundo tempo, a entrada do Toscano, a abertura do Matheusinho para o lado esquerdo e aproximação do Alê aumentaram a força criativa e ofensiva dos comandados do Lisca.
A proposta do jogo foi praticamente toda americana.
Numa assistência do Zé Ricardo, Rodolfo ajeitou para Juninho finalizar.
Duas jogadas com a participação do Matheusinho resultaram nas finalizações do Alê e Rodolfo.
Alê demonstrou qualidade na bola longa, quando fez o lançamento para Carlos Alberto infiltrar e finalizar.
Embora aparentemente Carlos Alberto tenha mais potencial pelo lado direito, o promissor sub-20, em fase de aprimoramento e oscilação, pelo lado esquerdo partiu pra cima, driblou, buscou a linha de fundo e fez cruzamento com o pé esquerdo. Quando recebeu lançamento do Alê, infiltrou pela diagonal e finalizou de pé esquerdo. Também estaria mais bem preparado para disputar o Brasileirão se tivesse jogado mais vezes no Mineiro.
Ainda assim, três chances, duas com Rodolfo e uma com Juninho, foram criadas.
Na segundo tempo, a entrada do Toscano, a abertura do Matheusinho para o lado esquerdo e aproximação do Alê aumentaram a força criativa e ofensiva dos comandados do Lisca.
A proposta do jogo foi praticamente toda americana.
Numa assistência do Zé Ricardo, Rodolfo ajeitou para Juninho finalizar.
Duas jogadas com a participação do Matheusinho resultaram nas finalizações do Alê e Rodolfo.
Alê demonstrou qualidade na bola longa, quando fez o lançamento para Carlos Alberto infiltrar e finalizar.
Embora aparentemente Carlos Alberto tenha mais potencial pelo lado direito, o promissor sub-20, em fase de aprimoramento e oscilação, pelo lado esquerdo partiu pra cima, driblou, buscou a linha de fundo e fez cruzamento com o pé esquerdo. Quando recebeu lançamento do Alê, infiltrou pela diagonal e finalizou de pé esquerdo. Também estaria mais bem preparado para disputar o Brasileirão se tivesse jogado mais vezes no Mineiro.
Juninho, na função de meia-campista, está mais participativo nas jogadas pelo lado direito, com infiltrações na diagonal.
No setor defensivo, Matheus Cavichiol fez defesas importantes quando exigido.
Diego Ferreira fez mais ultrapassagens do que João Paulo, mas foi improdutivo e ineficiente nos cruzamentos.
João Paulo com poucas ultrapassagens aumentou a produtividade defensiva, mas diminuiu a força ofensiva de quem jogou avançado pela esquerda sem a possibilidade de triangulações pelo lado.
Messias e Eduardo Bauermann mantiveram a segurança defensiva na maioria das jogadas disputadas.
Talvez produtividade ofensiva tivesse sido mais eficiente e o desgaste menor com a distribuição básica nos dois tempos próxima do 4-2-3-1, com Rodolfo mais centralizado e próximo da área.
No primeiro tempo, Flávio e Zé Ricardo formariam a dupla de volantes, Juninho, Alê e Matheusinho, o trio de meias, e Rodolfo atacante avançado.
No segundo tempo, Alê e Zé Ricardo, os volantes, Juninho, Toscano e Matheusinho, os meias, e Rodolfo na frente.
As mudanças do Lisca foram próximas do ponto de equilíbrio entre qualidade e quantidade afim de evitar uma possível queda de rendimento com número elevado de mudanças antes dos 40 minutos.
Destaque para a movimentação, assistência e duas finalizações do Juninho, a participação ofensiva do Toscano e principalmente Zé Ricardo, o dono do meio-de-campo.
Destaque para a movimentação, assistência e duas finalizações do Juninho, a participação ofensiva do Toscano e principalmente Zé Ricardo, o dono do meio-de-campo.
Juventude:
Luís Carlos;
Luís Carlos;
Luís Ricardo, Augusto, Reynaldo (Genilson)e Hélder;
João Paulo, Marcel, Gabriel Bispo e Renato Cajá (Wallace Tartain);
Breno Lopes (Rafael Silva) e Dalberto
Técnico: Dino Camargo
América:
Matheus Cavichioli;
Técnico: Dino Camargo
América:
Matheus Cavichioli;
Diego Ferreira, Eduardo Bauermann, Messias e João Paulo;
Zé Ricardo, Flávio (Toscano, intervalo), Juninho e Alê (Geovane);
Matheusinho (Carlos Alberto) e Rodolfo (Vitão)
Técnico: Lisca